A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Diante do atual ativismo político, midiático e judicial pró LGBTTQIA+, onde pessoas que pensam de maneira divergente são automaticamente chamadas de "homofóbicas", venho aqui observar que os grupos ativistas têm mostrado apenas dois extremos a respeito do estilo de "vida gay".
Por um lado, revelam um grupo vitimizado, que sofrem preconceito e discriminação, como sendo vítimas excluídas pela sociedade, os quais não tiveram escolha e nem oportunidades na vida. Por outro, expõe os que se orgulham de terem superado as dificuldades surgidas na vida e se dizem felizes, orgulhosos ou até "ostentam um glamour" como sendo resultante do sucesso que a sua “homossexualidade” lhes proporcionou.
No entanto, existem outros lados da história que acabam sendo ignorados, como se as pessoas não sofressem consequências danosas ocasionadas pelo estilo de vida que alegam não terem escolhido.
Percebo, então, que existe uma grande controvérsia, tanto na teoria, como na prática, fugindo de qualquer padrão que tentaram estabelecer para determinar a "orientação homossexual" como sendo algo totalmente saudável e inato.
E agora eu passo a questionar, por qual razão vários grupos que também fazem parte das referidas “homossexualidades” LGBTTQIA+, acabam sendo esquecidos como se seus traumas e frustações não fossem oriundos da sua condição homossexual?
Pelo direito de ser atendido e tratado |
Dentre esses grupos encontramos os “homossexuais egodistônicos”. Nesse grupo vemos pessoas que tentaram de muitas maneiras se aceitar e se adaptarem ao estilo de "vida gay", mas que por diversos motivos peculiares a cada caso, não encontraram uma sintonia que lhes trouxesse a felicidade e a satisfação de serem “gays”.
São indivíduos que são amados pela família, aceitos pela sociedade, possuem talentos, bons empregos e até um conforto que muitos nunca terão na vida. No entanto, existe algo que lhes falta, pois sentem um vazio interior, uma angústia que nem eles mesmos sabem explicar.
Afinal, por qual motivo esses indivíduos não se sentem confortáveis na sua condição homossexual?
Esse sofrimento psicossexual precisa ser estudado por pesssoas que realmente se importam, para que uma solução seja dada para esses indivíduos.
As ciências deveriam ser livres para pesquisar e dar um diagnóstico sobre o que ocorreu, para que tais indivíduos pudessem ser tratados com terápias, afim de serem reorientados e se tornassem pessoas infelizes.
No entanto, os conselhos de saúde mental (como o Conselho Federal de Psicologia) por meio de decretos, alegam que não é permitido tratar tais pessoas como indivíduos que sofrem de "patologias/doenças".
Movimento Ex-gays do Brasil |
Outro grupo que os defensores do politicamente correto esquecem, são os denominados EX-LGBTTQIA+. São homens e mulheres que um dia viveram intensamente tudo que o estilo de "vida gay" lhes ofereceu. Mas por algum motivo que é peculiar a cada caso, tais indivíduos cansaram da vida que levavam e decidiram mudar.
Na maioria dos casos ocorre um fenômeno espiritual sobrenatural que está relacionado ao Filho de Deus. Essas pessoas relatam que ao visitarem uma “denominação cristã” e ouvirem uma pregação da Bíblia, tiveram um encontro com Jesus Cristo ao decidirem entregar suas vidas a Ele.
A partir de uma experiência espiritual interior, em que tiveram seus pecados homossexuais perdoados por Jesus, mediante o arrependimento e a confissão dos mesmos, essas pessoas receberam um poder divino que proporcionou a mudança da mentalidade, seus hábitos comportamentais, eliminando desejos homoeróticos, abandonaram a prática homossexual e até o desejo de reverterem modificações físicas feitas por cirurgias estéticas.
Sendo assim, é inegável que o estilo de vida envolvendo as "homossexualidades", é algo não inato, que pode ser modificado por uma escolha pessoal de cada indivíduo.
Segundo a Bíblia, o desejo e as relações homoeróticas são uma herança pecaminosa herdada pela humanidade desde a queda de Adão e Eva no Jardim do Éden.
Para algumas ciências humanas, a atração e o ato homossexual são resultados de um distúrbio mental, o qual evolui para transtorno de personalidade e se torna uma obsessão compulsiva.
Apesar de ter consciência de não ter escolhido este sentimento, escolhi me entregar a ele e a tudo que desejei praticar.
Nasci, fui criança, adolescente, cresci e já sou adulto, mas sexualmente não amadureci. A homossexualidade retardou meu desenvolvimento sexual natural. Eu tenho corpo de um adulto, mas com a mente e o comportamento sexual de um adolescente imaturo. Provavelmente possuo o transtorno de Peterpan.
Este é um desejo de certa forma indesejado, pois possui raiz espiritual maligna. Ou seja, legiões de demônios atuam na vida do ser humano por meio de tentações, opressões e possessões.
Com base em fatos reais, levando em consideração que o ato homossexual é um pecado mortal, vou questionar e responder quais as consequências que pessoas podem sofrer por aderirem ao estilo de "vida gay."
O que o pecado homossexual causará na vida da pessoa?
O pecado homossexual destrói o meu relacionamento com Deus!
O pecado homossexual destrói o sonho de casar como o sexo oposto, ser pai e construir uma família!
O pecado homossexual destrói a minha saúde emocional, mental, física e espiritual!
O pecado homossexual destrói meus projetos de vida!
O pecado homossexual destrói minha vocação profissional!
O pecado homossexual destrói a minha verdadeira identidade sexual!
O pecado homossexual destrói a minha alegria, me causando depressão!
O pecado homossexual destrói a minha paz, me causando ansiedade!
O pecado homossexual destrói o meu amor-próprio!
O pecado homossexual destrói a minha autoestima!
O pecado homossexual destrói minhas amizades, pois é feita de relações baseadas em egoísmo e interesses!
O pecado homossexual destrói a minha humildade, pois é baseada em orgulho!
O pecado homossexual destrói a minha sexualidade natural, pois é um ato antinatural!
Portanto, para ser livre, ser curado e ter a vida restaurada de toda essa destruição é preciso primeiramente querer e se submeter a um processo de libertação espiritual. Ou seja, não é uma ação executada por humanos. Somente Jesus Cristo tem poder para libertar e curar uma pessoa do pecado homossexual.
No entanto, Deus deu dons e levantou pessoas para serem intercessores, intermediários e orientadores que auxiliam as vidas que desejam mudar.
Qual o papel da Igreja cristã nesse processo?
- Abrir suas portas para que o tema sexo e sexualidade seja introduzido em suas reuniões;
- Investir e convidar ministérios atuantes na área homossexual;
- Escolher e treinar líderes de ambos os sexos para poderem orientar os membros que estiverem dispostos a ter a sua vida sexual restaurada;
- Demonstrar amor e acolhimento para todos sem discriminações;
- Orar, interceder, ensinar e acompanhar a pessoa durante todo o processo de restauração;
- Ir em busca dos que se desviaram no caminho por algum motivo;
- Abrir espaço para que pessoas testemunhem a obra de transformação que Jesus realizou em suas vidas.
Conclusão
Sabemos que ainda existe no seio da igreja cristã, um abismo entre a teoria e a prática, quando o assunto é a restauração, libertação e cura dos que se encontram aprisionados pelos pecados sodomitas.
Muitos líderes ainda preferem silenciar ou negar que seja responsabilidade da igreja tomar a frente dessa luta que não é simplesmente humana, mas é uma guerra espiritual contra os espíritos malignos responsáveis por tentar, oprimir e se apossar dessas vidas.
Portanto, uma mudança de pensamento e postura precisa urgentemente ser adotada pelos líderes das denominações cristãs que ainda não possuem um ministério especifico que atuem na orientação e no tratamento de pessoas que desejam ser livres dos pecados homossexuais.
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Ney F. S. Silva
(Teólogo e conselheiro sexual)
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