A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
QUAIS AS CAUSAS DO HOMOSSEXUALISMO OU HOMOSSEXUALIDADE?
Certamente você deve ter estranhado ao ler o título da postagem por constar a presença das duas
expressões “homossexualismo e homossexualidade”,
e, talvez esteja pensando que um termo seja contraditório ao outro. Entretanto,
quero informar que ambos foram criados pelas ciências humanas. Em estudos feitos nos últimos séculos por profissionais atuantes na área Psicológica, Sociológica, Antropológica e na Psiquiatria, foram encontrados resultados que serviram para conceituarem ambos os termos, com a alegação da existência de comprovações e evidências científicas.
Contudo, se hoje há controvérsias no entendimento das questões que envolvem os desejos e as relações homoeróticas (LGBTTQIA+), elas foram criadas pelos próprios cientistas.
Portanto, até que os estudiosos cheguem a um consenso científico, cabe a cada um pesquisar, adquirir conhecimento e se posicionar de acordo com o que compreendeu a respeito dos desejos e comportamentos que envolvem a sexualidade humana, além de seus distúrbios e transtornos mentais e emocionais.
O QUE É HOMOSSEXUALISMO?
É a atração sexual, erótica e em alguns casos afetiva, que leva a prática de relações sodomitas entre pessoas do mesmo sexo.
Este termo “homossexualismo” foi criado com base em estudos comprovados e consiste no diagnóstico de uma doença; um transtorno ou desvio de personalidade; um distúrbio mental situado em uma região do cérebro - que afetaria o desenvolvimento normal do hipotálamo (órgão responsável pelo desejo sexual). Inclusive, o termo constou no DSM internacional (Manual de Diagnóstico e Estatística das doenças e Perturbações Mentais) com a CID 302.0.
Muitos estudiosos já definiram que o homossexualismo masculino é uma disfunção sexual, já que o ânus dos seres humanos não é um órgão que faz parte do sistema sexual, e, portanto, não seria biologicamente apropriado para a prática do sexo natural.
Outros dizem que o homossexualismo se trata de um fetiche erótico.
Para muitos, em tese os homens gays não fazem sexo natural, mas praticam apenas Sodomia. Este termo foi inspirado na cidade Bíblica de Sodoma, onde haviam intensas práticas sexuais pervertidas - entre elas, também as relações homoeróticas. Por isso, a cidade sofreu um juízo divino e foi destruída por uma chuva de fogo e enxofre. (Gênesis 19)
O dicionário Aurélio conceitua:
Este termo “homossexualismo” foi criado com base em estudos comprovados e consiste no diagnóstico de uma doença; um transtorno ou desvio de personalidade; um distúrbio mental situado em uma região do cérebro - que afetaria o desenvolvimento normal do hipotálamo (órgão responsável pelo desejo sexual). Inclusive, o termo constou no DSM internacional (Manual de Diagnóstico e Estatística das doenças e Perturbações Mentais) com a CID 302.0.
Muitos estudiosos já definiram que o homossexualismo masculino é uma disfunção sexual, já que o ânus dos seres humanos não é um órgão que faz parte do sistema sexual, e, portanto, não seria biologicamente apropriado para a prática do sexo natural.
Outros dizem que o homossexualismo se trata de um fetiche erótico.
Para muitos, em tese os homens gays não fazem sexo natural, mas praticam apenas Sodomia. Este termo foi inspirado na cidade Bíblica de Sodoma, onde haviam intensas práticas sexuais pervertidas - entre elas, também as relações homoeróticas. Por isso, a cidade sofreu um juízo divino e foi destruída por uma chuva de fogo e enxofre. (Gênesis 19)
O dicionário Aurélio conceitua:
1. Prática sexual em que há penetração do ânus com o
pênis.
O QUE É HOMOSSEXUALIDADE?
É a atração sexual, erótica e em alguns casos afetiva, que leva a prática de relações sodomitas entre pessoas do mesmo sexo. Ou seja, em termos práticos é o mesmo desejo e a mesma relação chamada anteriormente de "homossexualismo".
A escrita apenas sofreu a alteração para que o novo termo seja entendido como sendo uma "orientação sexual natural e saudável". Foi por isso que retiraram o sufixo “ismo”, para que não desse mais a conotação de doença.
Vemos então que os termos se diferenciam apenas no seu sentido etimológico, mas na prática, eles significam o mesmo desejo ou ato homossexual.A escrita apenas sofreu a alteração para que o novo termo seja entendido como sendo uma "orientação sexual natural e saudável". Foi por isso que retiraram o sufixo “ismo”, para que não desse mais a conotação de doença.
Até a década de 80, em todo o mundo as pessoas que sofriam com esses transtornos ligados a atração homossexual, eram diagnosticadas e tratadas com terapias de reorientação sexual. Grande parte dos pacientes conseguiam melhoras significativas, já outros não.
No livro "HOMOSSEXUALIDADE MASCULINA: ESCOLHA OU DESTINO?", o autor Claudemiro F. Soares (ex-homossexual hoje casado com uma mulher), compilou diversas teses defendidas nos últimos séculos por estudiosos de todo o mundo e também selecionou os métodos de tratamentos terapêuticos mais usados.
Infelizmente, no Brasil o Conselho Federal de Psicologia proibiu através da resolução N° 001/99 que qualquer pessoa seja tratada como doente mental e possa ser reorientada.
Nos EUA essa resolução não existe e lá qualquer pessoa pode procurar um profissional habilitado para fazer o tratamento de reorientação sexual.
A NARTH é uma das clínicas mais antigas que tratam de milhares de pacientes, e seu fundador Joseph Nicolosi (PDH em Psicologia) garante que é possível mudar a orientação, e, na maioria dos casos, é possível eliminar satisfatoriamente a atração homossexual indesejada.
Assista a uma entrevista completa dada por ele sobre o assunto clicando Aqui.
MUDANÇAS OCORRIDAS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS
Em 1973, a Associação Americana de
Psiquiatria por meio de uma votação retirou a palavra “homossexualismo” da lista de transtornos mentais e emocionais. A
decisão não foi unânime, pois cerca de 47% dos Psicólogos e Psiquiatras votaram
contra essa retirada.
Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial
da Saúde (OMS) retirou o “homossexualismo”
da lista de doenças mentais do Código Internacional de Doenças. A decisão também
eliminou o uso do sufixo “ismo”, desvinculando a orientação sexual da ideia de
enfermidade.
Portanto, não há nenhum
estudo ou base científica que tenha refutado os experimentos que já tinham sido
feitos com comprovação a respeito da raiz do "homossexualismo" estar ligado a uma patologia.
Com base em que estudos científicos uma doença mental deixou de ser considerada doença?
Em nenhum estudo que tenha encontrado comprovação científica evidenciando que o "homossexualismo" não se tratava de uma patologia.
As decisões tanto da APA quanto a tomada pela OMS foram simplesmente por pressões ideológicas de grupos pró LGBTT dos EUA, além de motivação política.
As decisões tanto da APA quanto a tomada pela OMS foram simplesmente por pressões ideológicas de grupos pró LGBTT dos EUA, além de motivação política.
A pergunta que temos que fazer é:
O que motivou a APA e depois a OMS decidirem retirar o "homossexualismo" (CID 302.0) da lista de doenças sexuais mentais?
O que motivou a APA e depois a OMS decidirem retirar o "homossexualismo" (CID 302.0) da lista de doenças sexuais mentais?
Uma entrevista concedida pelo
Ex-presidente da Associação Americana de Psicologia (APA), Nicholas Cummings
foi o autor da resolução que afastou o homossexualismo do rol de patologias
(doenças mentais) dá uma explicação para o fato ocorrido.
Entrevistador: Gostaria que refrescasse minha memória sobre o histórico da Terapia de
Reorientação. Quando você começou a ouvir e falar nesse assunto, e o que você
pode me dizer sobre as primeiras reações da APA naquela época?
Nicholas Cummings: A primeira vez que a questão
apareceu eu era conselheiro (da APA). Foi em 1975, pois me lembro que foi na
época que fiz a resolução. Fiz a resolução que diz que ser gay não era uma
doença mental, era caracterológico. Ela foi aprovada pelos demais conselheiros,
e esta foi a primeira questão. Também disse que com isso, caso a resolução
fosse aprovada, também deveriam votar para prosseguir com as pesquisas e
mostrar seja lá quais resultados que as pesquisas alcançassem. Pesquisas sem
vieses e conduzidas abertamente. Isso nunca foi feito. Mas a resolução que
propus foi de fato adotada por uma margem grande (57% dos profissionais votaram pela aprovação). Naquela época o princípio de
Leona Tyler era soberano, dizendo que a APA jamais tomaria uma posição pública
que não fosse sustentada por evidências científicas. Tinha que ser
cientificamente demonstrada. E nós o cumpríamos, a presidência da época o
cumpria. De repente as coisas começaram a mudar, e se tornaram mais políticas
do que científicas.
O princípio de Leona Tyler que jamais havia sido inobservado, desapareceu. Na verdade, o Princípio não consta mais nos anais da APA, se eu não tivesse uma cópia, ele não existiria, até onde eles sabem. Mas não, nenhum de nós podia imaginar. Falávamos de diálogos abertos, de pesquisas sem vieses e o movimento pelos direitos dos gays não tinham o tipo de militância que tem hoje, quero dizer, hoje em dia é tudo ou nada. No início era mais “vamos ver o que está acontecendo”.
O princípio de Leona Tyler que jamais havia sido inobservado, desapareceu. Na verdade, o Princípio não consta mais nos anais da APA, se eu não tivesse uma cópia, ele não existiria, até onde eles sabem. Mas não, nenhum de nós podia imaginar. Falávamos de diálogos abertos, de pesquisas sem vieses e o movimento pelos direitos dos gays não tinham o tipo de militância que tem hoje, quero dizer, hoje em dia é tudo ou nada. No início era mais “vamos ver o que está acontecendo”.
Essa mudança começou
drasticamente no final da década de 1980. Em meados de 1990, o Princípio de
Leona Tyler foi esquecido por completo. Instâncias políticas pareciam
prevalecer sobre qualquer resultado científico. Resultados arbitrário de
pesquisas tornaram-se moda, e o movimento pelos direitos dos gays de certa
forma tomou a APA. É muito interessante a forma como aconteceu.
A APA retrocedeu para ser compreensiva e aberta. Isso deu margem para que pessoas se aproveitassem politicamente, ao invés de cientificamente. Aconteceu depois de algumas coisas e passou a fazer parte do movimento o que chamamos de diversidade. A ideia é trazer todos os grupos mal representados para a Psicologia. É uma ideia grandiosa aparentemente, mas quando se polariza para um lado. Se dependesse de mim, hoje, eu vejo a necessidade de formar uma organização que recrutasse homens brancos e heterossexuais, que são os menos representados na APA atualmente. No entanto, minha posição é de que a pessoa é quem decide o que fazer com sua orientação. Se alguém decide ser gay, eu respeito isto. Se alguém decide se casar com alguém do mesmo sexo, eu respeito isto. Mas também respeito o direito de discordar. Agora isso não é mais permitido, só se ouve um lado da história.
A APA retrocedeu para ser compreensiva e aberta. Isso deu margem para que pessoas se aproveitassem politicamente, ao invés de cientificamente. Aconteceu depois de algumas coisas e passou a fazer parte do movimento o que chamamos de diversidade. A ideia é trazer todos os grupos mal representados para a Psicologia. É uma ideia grandiosa aparentemente, mas quando se polariza para um lado. Se dependesse de mim, hoje, eu vejo a necessidade de formar uma organização que recrutasse homens brancos e heterossexuais, que são os menos representados na APA atualmente. No entanto, minha posição é de que a pessoa é quem decide o que fazer com sua orientação. Se alguém decide ser gay, eu respeito isto. Se alguém decide se casar com alguém do mesmo sexo, eu respeito isto. Mas também respeito o direito de discordar. Agora isso não é mais permitido, só se ouve um lado da história.
Vimos acima que a intenção da resolução de
retirada do homossexualismo da lista de doenças mentais, era inicialmente provisória,
afim de combater o preconceito que era muito intenso contra os gays em todo o
mundo. Enquanto isso, estudos deveriam ser feitos para tentarem encontrar as causas que
explicassem cientificamente se a atração homossexual seria saudável, o que nunca
foi feito.
Assista a entrevista completa clicando Aqui
Assista a entrevista completa clicando Aqui
TESES CIENTÍFICAS NÃO SÃO COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS
Diante
das teses recentes que vêm sendo estudadas por cientistas de diversas ciências e que são divulgadas pela mídia,
além de órgãos políticos e movimentos sociais ideológicos politicamente
corretos, pretendo aqui questionar algumas dessas teses - que os movimentos pró LGBTT
defendem.
A
principal delas seria que a “homossexualidade” é uma orientação sexual natural inata
e saudável. Ou seja, a pessoa nasce assim e não teria como mudar o desejo, o comportamento ou a condição homossexual (LGBTT).
Eles dizem também que a atração homossexual faz parte do sistema sexual natural do ser humano, porque seria predeterminada biologicamente no cérebro do bebê ainda no ventre materno.
Eles dizem também que a atração homossexual faz parte do sistema sexual natural do ser humano, porque seria predeterminada biologicamente no cérebro do bebê ainda no ventre materno.
Uma
parte dos cientistas alegam que alguns estudos feitos recentemente mostram que
os homossexuais e os transexuais masculinos são resultantes de uma baixa
carga hormonal de testosterona — a qual deveria ser produzida no cérebro do
feto quando este se forma na barriga da mãe. Segundo eles, essa insuficiência
hormonal causaria um tipo de atrofia cerebral, fazendo por exemplo — um menino
nascer com a estrutura física do sexo masculino, mas com o hipotálamo (órgão responsável pelo desejo sexual) com um tamanho menor e muito parecido com o de
uma menina. Para eles, isso faria com que o indivíduo desenvolvesse desejos e a
atração homossexual geralmente na fase da puberdade, e, em um determinado momento da vida irá se descobrir LGBTT (Lesbica,
Gay, Bissexual, Travesti e Transexual).
Essa
é uma das versões que envolvem este complexo assunto que está longe de chegar a
um consenso entre as ciências.
Mais
a pergunta que fica é:
Esses dados seriam suficientes para comprovar e concluirmos que a homossexualidade, a bissexualidade e a transexualidade são orientações biologicamente naturais, saudáveis e imutáveis?
Esses dados seriam suficientes para comprovar e concluirmos que a homossexualidade, a bissexualidade e a transexualidade são orientações biologicamente naturais, saudáveis e imutáveis?
A
vida real tem mostrado que não.
Muitas
questões ainda precisam ser melhor explicadas.
Por
qual motivo algumas crianças do sexo masculino sofreriam essa deficiência de
testosterona na formação do cérebro?
Eu
queria contestar essa tese alegando que em meus estudos tenho visto casos de
pessoas em que a atração homossexual é resultante de traumas psicológicos
adquiridos por causa de conflitos vividos nas relações entre as crianças e seus
pais.
Primeiramente
quero observar que se ocorre uma deficiência hormonal de testosterona no
cérebro, então já pode-se afirmar que o
feto sofre uma anormalidade biológica, sendo, portanto, uma deficiência que
precisa ter suas causas estudadas e explicadas pelos cientistas.
Uma
outra controvérsia encontrada nessa teoria é que no caso da mulher (lésbica)
essa causa de baixa presença hormonal no cérebro não foi constatada. Na
verdade, para se usar a mesma tese defendida no caso dos “meninos gays”, a
justificativa da deficiência hormonal deveria ser em torno do estrogênio — que
é o hormônio responsável pelo desejo sexual que está presente de forma mais abundante no cérebro das mulheres.
Outra
opção não estudada no caso das lésbicas, seria detectar um aumento do hormônio
da testosterona — que seria produzido em um nível acima do normal —, para só
então fazer com que o cérebro e o hipotálamo da menina ficasse grande e semelhante
ao de um menino. Ou seja, no caso dos fetos das meninas, nenhuma dessas
deficiências hormonais foi detectada. Portanto, a “homossexualidade” feminina
parece ser ainda uma incógnita a ser desvendada pelos cientistas.
Além
dessas, existem muitas outras questões que precisam de respostas.
A causa dessa deficiência hormonal seria natural ou artificial?
Digamos
que a causa dessa deficiência hormonal ocorra em função de medicamentos que a
mulher toma durante a gravidez, fica subtendido que o problema ocorreu devido a
fatores químicos artificiais e não
por um fator natural como os cientistas alegam.
Uma
das explicações que eu apresento aqui, é que na era moderna as mulheres passaram
a ter o hábito de consumir muitos medicamentos que contém substâncias capazes
de causar diversos danos à saúde e a formação do feto. Entre as substancias que
podemos encontrar nos medicamentos, estão a testosterona e o estrogênio,
hormônios que interferem diretamente na formação do cérebro da criança,
prejudicando principalmente o desenvolvimento saudável do hipotálamo. Sendo
assim, os medicamentos seriam os responsáveis por desestabilizar a produção
hormonal no cérebro, interferindo diretamente na estrutura biológica do bebê.
Entretanto, ainda que isso ocorra de forma artificial, não é possível dizer que somente isso vai fazer com que o menino desenvolva a atração homossexual ao chegar à fase a puberdade.
Entretanto, ainda que isso ocorra de forma artificial, não é possível dizer que somente isso vai fazer com que o menino desenvolva a atração homossexual ao chegar à fase a puberdade.
Se
a causa da atração homossexual fosse algo simplesmente hormonal — como os
cientistas dizem que detectaram nos fetos dos meninos —, então bastava apenas
injetar uma dose de testosterona a mais no cérebro do mesmo, corrigindo assim a
quantidade insuficiente de hormônio, fazendo com que a provável “orientação
homossexual” fosse revertida para a heterossexualidade. No entanto, parece que
essa possibilidade de tentar corrigir o baixo nível de testosterona no cérebro
do feto — não está nos planos dos cientistas — uma vez que essa comprovação
refutaria diversas outras teses que sustentam a “naturalidade da
homossexualidade”, como sendo uma orientação ou variação da sexualidade humana
saudável e inata.
Por
outro lado, já que o estudo mostra que houve uma deficiência de testosterona na
formação fetal, então tal dado abre margem para se interpretar e defender que a
“homossexualidade masculina" é resultado de um defeito genético gerado no
cérebro por causa do baixo nível de testosterona (o hormônio sexual masculino) presente
no hipotálamo, órgão responsável pelo desejo sexual e pelas emoções.
Portanto, podemos concluir biologicamente que a “homossexualidade” não deva ser considerada uma “orientação sexual” perfeita e saudável, como é a heterossexualidade.
Estudos tem mostrado resultados que refutam essa versão da "causa genética e hormonal." Há algumas semanas foi publicado essa matéria afirmando que não existem evidências científicas que comprovem que a pessoa nasça gay.
Leiam a matéria: “Não há evidência científica de que pessoas nasçam homossexuais ou transgênero”, diz estudo.
Outros estudos sobre genética e homossexualidade comprovaram que não existe influência predeterminada que desenvolva a atração homossexual.
Leiam o artigo clicando AQUI
Em 01 de outubro de 2016, saiu outro estudo em que uma Pesquisadora lésbica afirma que ninguém nasce homossexual.
Portanto, podemos concluir biologicamente que a “homossexualidade” não deva ser considerada uma “orientação sexual” perfeita e saudável, como é a heterossexualidade.
Estudos tem mostrado resultados que refutam essa versão da "causa genética e hormonal." Há algumas semanas foi publicado essa matéria afirmando que não existem evidências científicas que comprovem que a pessoa nasça gay.
Leiam a matéria: “Não há evidência científica de que pessoas nasçam homossexuais ou transgênero”, diz estudo.
Outros estudos sobre genética e homossexualidade comprovaram que não existe influência predeterminada que desenvolva a atração homossexual.
Leiam o artigo clicando AQUI
Em 01 de outubro de 2016, saiu outro estudo em que uma Pesquisadora lésbica afirma que ninguém nasce homossexual.
CAUSAS CIENTÍFICAS NÃO GENÉTICAS
Quero
aqui também citar uma outra versão defendida também pela ciência, que na
verdade surgiu bem antes da primeira. Existem
diversas teses que defendem e comprovam o caráter patológico do desejo e da
atração homossexual, como sendo um transtorno
da identidade sexual e um distúrbio mental, causado por conflitos vividos
desde a infância.
Para muitos
estudiosos a atração homossexual é a consequência de um trauma ocorrido quase
sempre na infância, por causa de conflitos vividos nas relações com figuras de
autoridade, entre elas os principais são os pais da criança.
Vou chamar esses conflitos de disfunção sexual familiar e social.
Vejamos algumas figuras
de autoridade:
1) Pais; 2) Familiares;
3) Amigos;
4) Professores;
5) Governo;
6) Líderes religiosos;
7) Mídia; etc…
Essa disfunção começa geralmente na falha da figura paterna e ou materna, que não cumpre satisfatoriamente suas funções emocionais, espirituais, sociais, educacionais e materiais — no relacionamento e na educação da criança.
Quando as falhas somadas ultrapassam um nível de conflito psicológico
tolerável e estes não são identificados e tratados, tal sofrimento causa na
criança um déficit de identidade sexual que desconstrói em vários níveis a sua
heterossexualidade.
Freud defendeu no século XX: A "homossexualidade" tem raiz na:
- Forte ligação com a mãe
- Fase narcísica
- Formação do complexo de castração
1. Uma forte e
incomum fixação com a mãe inibiria o menino de se ligar a outra mulher. No caso
da menina, uma intimidade possessiva com a mãe causa uma frieza na
relação paterna, gerando falta de intimidade com o pai, resultando futuramente na criança sentimentos de rejeição, carência afetiva, déficit de amor e uma aversão para com a figura masculina;
2. O narcisismo faz com que o menino tenha menos
trabalho em se ligar ao seu igual, que ao outro sexo totalmente diferente. "O amor
passa a ser para eles sempre condicionado por um órgão genital semelhante ao
deles".
3. Outro fator
apontaria problemas relativos à travessia da castração, isto é, sofrimentos
relativos as perdas e a ideia de morte que deixariam a pessoa acomodada ou
acovardada na sua psicossexualidade.
Freud ensinou que o menino passa de uma fase em que ele ama mais a mãe, para uma fase em que ele passa a amar mais o pai e vê este como seu herói. Se o garoto não ultrapassar essa fase, seja porque o pai é um fraco e vive sob o domínio da mãe, que é mais forte, o garoto desenvolve um conflito chamado Conflito de Édipo. Ele ama a mãe, e passa a ver a mãe como modelo e não exercerá adequadamente sua masculinidade. Segundo
Freud, desde a amamentação, o bebê disputa a mãe com o pai. Mas tão logo é
desmamado, há uma castração desse amor e é nessa fase que o garoto precisa ver
o pai como um herói, pois vai se espelhar nele para ter suas próprias conquistas
amorosas femininas no futuro.
Em suma, Freud classificou o homossexual como alguém que sofreu um retardo no seu desenvolvimento heterossexual natural.
Segundo Kinsey, pai da sexologia e autor
do relatório Kinsey citado por vários estudiosos da
psicologia sexualidade inclusive por Cameron e Bell, outros estudioso na área
citados e usados como referência pela sexologia, psicologia, psiquiatria e
por diversos estudiosos no mundo e principalmente pelos movimentos
da luta de direitos da homossexualidade, há um conjunto de razões
para que uma pessoa se torne um homossexual (LGBTTQIA+).
São elas:
Em suma, Freud classificou o homossexual como alguém que sofreu um retardo no seu desenvolvimento heterossexual natural.
São elas:
- 22% – Experiência precoce com adultos ou pares;
- 16% – Contato contumaz com ambiente homossexual ;
- 15% – Relacionamento distante com a mãe;
- 14% – Relacionamento distante com o pai;
- 15% – Desenvolvimento incomum como o “bulling”. Rotular o menino de "mariquinha", "gayzinho" "bichinha", "viadinho", etc.;
- 12% – Parceiros heterossexuais indisponíveis;
- 9% – Falta de habilidade social (timidez excessiva);
- 9% – “Não se explica cientificamente”;
Para Kinsey, e outros especialistas da área que o seguem, os seres
humanos não se classificam quanto à sexualidade em apenas duas categorias
(exclusivamente heterossexual e exclusivamente homossexual), mas apresentam
diferentes graus de uma ou outra característica extrema. Em resumo, os desejos e comportamentos sexuais seriam divididos
nas seguintes categorias:
0- 50% Heterossexual exclusivo;
1- 14% Heterossexual ocasionalmente homossexual;
2- 11% Heterossexual mais do que ocasionalmente
homossexual;
3- 9% Igualmente heterossexual e homossexual,
também chamado de bissexual;
4- 7% Homossexual mais do que ocasionalmente
heterossexual;
5- 5% Homossexual ocasionalmente heterossexual;
6- 4% Homossexual exclusivo;
X- 1% Assexual (indiferente sexualmente).
Com
base nesses estudos foi criada o que é chamada de tabela de Kinsey.
Tabela de Kinsey |
Podemos defender com isso que o desejo e atração homossexual é fluída, podendo variar de intensidade e ser desenvolvida em diversos níveis. Portanto, se a atração e a prática homossexual é construída e aprendida, então conclui-se que ela também pode ser desconstruída e desaprendida.
CAUSAS FAMILIARES
CAUSAS FAMILIARES
• Uma mãe dominante e um pai apagado. Ela é opressora e
impede o desenvolvimento do papel do marido na educação da criança. Já o filho não encontra no pai uma facilidade de identificação.
• Uma supermãe que é tão
envolvente - que para o filho só há uma mulher - prejudicando a figura do "objeto" a ser desejado, para a definição do seu futuro amor sexual. Por causa da possessividade e das severas
proibições, ela é vista como uma assexuada.
• A mãe frustrada no seu casamento
com o marido incute nas filhas que todos os homens são iguais e não prestam.
• Um superpai que exige do
filho uma virilidade acima das suas capacidades. Os pais que desejando uma
filha, nasce um filho.
• Descaso dos pais quanto ao
comportamento sexual dos filhos.
Primeiro motivador: Muitas mães criam seus filhos (homens, no caso), muitas vezes inconscientemente, como menininhas, por três motivos principais:
-Querem uma filha mulher, que nunca tiveram.
-Ingenuamente, gostariam de seus filhos homens sejam educados, meigos, delicados, etc,, (depois, a própria sociedade estigmatiza como sendo homossexual), e a pessoa se assume sendo assim.
-Muitas mães, no caso, odeiam os homens, que a traíram, agrediram talvez, foram insensíveis aos seus problemas, os homens (pai, marido) que não deram oportunidades para crescerem profissionalmente, não as trataram com dignidade, etc. E criam, assim , deliberadamente, ou não, seus filhos homens como homens-fêmeas. E amam seus filhos assim, por não serem exatamente "homens".
Segundo motivador: O aliciamento por outros meninos (meninas, no caso feminino), adultos, tarados, pedófilos, etc , de inicialização na "homossexualidade" - em alguns casos por pura maldade mesmo.
Terceiro motivador: As religiões que reprimem publicamente o namoro - prejudicando o desenvolvimento da sexualidade-, muitas vezes causando distorções na educação sexual ("sexo é pecado", etc). Ocorria muito mais no passado, mas hoje em dia nem tanto.
CAUSAS – FATORES SOCIAIS
•
O Unissexismo ocorre na
forma de segregação ou igualitarismo quando pessoas do mesmo sexo são isoladas.
Por exemplo, as cadeias, internatos, navios etc.
•
O
Anarquismo foi uma forma praticada pelos intelectuais
anárquicos que defendiam a abolição de qualquer autoridade organizada.
•
A sedução feita por adultos quando um
menor - não estando preparado psicologicamente - se envolve com uma parceira adulta, ficando depois traumatizado apesar do prazer. Frustrado, ele tende a se refugiar em busca de uma vivência
sexual menos angustiante com o igual.
•
A influência do meio quando a convivência em um grupo afeta
o comportamento individual.
CAUSAS
– FATORES ESPIRITUAIS
Em meio aos outros fatores, com toda certeza
existe também a ação espiritual do mal, quer seja pelo:
• Sistema mundano que tende a dizer que a "homossexualidade" é normal e quem não aceitar é “homofóbico”. (2ª Timóteo 3:1-9; 1ª João 2:15, 16);
• Influência
direta do inimigo (diabo) através da sugestão, tentação,
influencia, opressão ou até mesmo pela possessão. (Hebreus 12:1; 1ª Pedro 5:8;
1ª Coríntios 10: 12, 13; 1ª João 3:8);
• Pela própria ação da natureza caída do homem que nega as leis de DEUS e se
amolda ao sistema mundano e se afasta de Deus. (Levítico 18:22; Romanos 1:16-32; Tiago 1:13-15).
OUTRAS CAUSAS QUE LEVAM
A PESSOA A PRÁTICA DO "HOMOSSEXUALISMO"
a) Ruptura
na vida familiar (divórcio) afetando a pessoa desde a infância, adolescência ou até mesmo na juventude;
b) Rejeição
e falta de amor incondicional por parte de um dos pais. Muitas mães tentam
abortar os filhos e muitos pais abandonam o lar;
c) Falta
de identificação com o pai do mesmo sexo. A pessoa carente vai em busca de um pai
ou uma mãe nos parceiros sexuais;
d) Mãe
dominadora e pai pacato com pouca autoridade;
e) Abuso
sexual feito por alguém próximo, podendo ser até mesmo da família;
f) Ação
de demônios como a pomba gira, que atua por legalidade hereditária dada pela família em
rituais satânicos e envolvimento com ocultismo;
g) Curiosidade
e apenas busca por prazer sexual mesmo.
HA
UMA RESISTÊNCIA DAS PESSOAS EM ACEITAR, MESMO DE LONGE, A IDEIA QUE O
HOMOSSEXUALISMO É ADQUIRIDO APÓS O NASCIMENTO.
POR OCORRE ISSO?
Porque, aceitando isso acarretaria:
1)para o homossexual: a constatação do desproposito de sua vida, já que sua vida homossexual perderia totalmente o sentido, ao se convencer que sua condição foi "fabricada"'.
2) e para seus familiares e/ou que foram seus educadores/provedores, haveria um sentimento de impotência, de frustração, de falha mesmo e um sentimento de culpa.
Nos dois casos, face a gravidade dos confrontos psicológicos, é mais fácil a FUGA PELA NEGAÇÃO, O AFASTAMENTO DE QUALQUER IDEIA A RESPEITO, DO QUE ENFRENTAR A REALIDADE!!
Então, assim, há a falsa aceitação de que o homossexual já "nasceu assim", e não há nada que poderia ser feito, e é assim que tinha de ser. Até mesmo porque há por parte da maioria das pessoas, um total desconhecimento das causa.
Está comprovado cientificamente que existem muitos casos de irmãos gêmeos idênticos (gêmeos monozigóticos, ou univitelinos) em que um é homossexual e o outro é heterossexual.
Porque, aceitando isso acarretaria:
1)para o homossexual: a constatação do desproposito de sua vida, já que sua vida homossexual perderia totalmente o sentido, ao se convencer que sua condição foi "fabricada"'.
2) e para seus familiares e/ou que foram seus educadores/provedores, haveria um sentimento de impotência, de frustração, de falha mesmo e um sentimento de culpa.
Nos dois casos, face a gravidade dos confrontos psicológicos, é mais fácil a FUGA PELA NEGAÇÃO, O AFASTAMENTO DE QUALQUER IDEIA A RESPEITO, DO QUE ENFRENTAR A REALIDADE!!
Então, assim, há a falsa aceitação de que o homossexual já "nasceu assim", e não há nada que poderia ser feito, e é assim que tinha de ser. Até mesmo porque há por parte da maioria das pessoas, um total desconhecimento das causa.
Está comprovado cientificamente que existem muitos casos de irmãos gêmeos idênticos (gêmeos monozigóticos, ou univitelinos) em que um é homossexual e o outro é heterossexual.
Isto exclui a possibilidade de
que a causa do homossexualismo seja genética, pois os gêmeos idênticos têm
genomas iguais, de modo que, se a causa do homossexualismo fosse genética, o
irmão gêmeo idêntico de um homossexual necessariamente também seria homossexual,
e isto não acontece, pelo contrário, na maioria dos casos em que um dos gêmeos
idênticos é homossexual, o outro gêmeo idêntico é heterossexual. Isto
exclui também a possibilidade de que o homossexualismo seja congênito, causado
por condições existentes durante a gestação, pois os gêmeos idênticos são
gestados juntamente, nas mesmas condições, de modo que se o homossexualismo
fosse congênito, quando um gêmeo idêntico fosse homossexual o outro gêmeo
idêntico também seria homossexual, necessariamente, e isto não acontece, pois
na maioria dos casos em que um gêmeo idêntico é homossexual, o outro gêmeo
idêntico é heterossexual, conforme já foi demonstrado cientificamente.
Para
Deus e a Teologia, o “lobby gay” (GLBTT) não é uma questão de SER ou
não SER assim, mas de ESTAR ou não ESTAR vivendo
esses desejos, comportamentos e práticas homoeróticas, os quais são segundo a Bíblia considerados pecados Sodomitas. (Levítico 18:22; 1ª
Coríntios 6:9, 10; Romanos 1:16-32).
Por isso, a essência da sexualidade
natural planejada por DEUS para a raça humana deve preencher algumas
características no aspecto espiritual, sentimental e físico, como:
1) Dualismo – Significa que é
necessário que haja gêneros distintos (homem e mulher) para que possa se
cumprir o propósito da sexualidade natural;
2) Complementariedade – Representa a libido que
envolve os desejos de excitação entre sexos opostos, que resultará na cópula do
órgão sexual masculino (pênis) com o órgão sexual feminino (vagina)
proporcionando-lhes prazer sexual mútuo;
3) Fecundação – Somente na relação entre
um homem e uma mulher, poderá haver a procriação da raça humana, pois ambos têm
seus devidos sistemas reprodutivos, que através dos hormônios possibilitam a fecundação do óvulo pelos espermatozoides, tornando possível a
geração de um outro ser humano.
“E coabitou Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu
e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem.” (Gênesis 4:1)
CONCLUSÃO
Quero aqui sobretudo chamar a atenção de profissionais que embora formados em faculdades como a Psicologia, a Biologia, a Medicina, a Sociologia, a Antropologia e a profissão de Psiquiatra, que estudam e dão diagnósticos de doenças mentais, comportamentais, físicas e emocionais, as quais estão diretamente ligadas aos distúrbios e transtornos sexuais, defendem o que é politicamente correto e não as evidências científicas.
Porque nas últimas décadas tem crescido o número de pessoas que se assumem LGBTTQIA+?
Será que o fato de muitas pessoas dizerem que as pessoas "nascem gays", não está fazendo com que outras pessoas ao ouvirem isso, pensem que também nasceram homossexuais e passem a praticar o "homossexualismo"?
Porque nas últimas décadas tem crescido o número de pessoas que se assumem LGBTTQIA+?
Será que o fato de muitas pessoas dizerem que as pessoas "nascem gays", não está fazendo com que outras pessoas ao ouvirem isso, pensem que também nasceram homossexuais e passem a praticar o "homossexualismo"?
Isto faz com que o
homossexualismo se propague através da propaganda desta tese falsa que diz que
algumas pessoas nasceram homossexuais.
O homossexualismo pode ser
considerado uma doença psicológica e física, uma vez que esse estilo de vida impede que as pessoas se reproduzam.
Quero concluir dizendo que para
se fazer o diagnóstico preciso, cada paciente deve ser estudado particularmente,
pois somos indivíduos que possuímos uma história singular.
Sendo assim, quem desejar ser estudado para depois se submeter ao tratamento que lhe trará a cura, deve fazê-lo
por livre escolha.
Como os psicólogos e Psiquiatras do Brasil são proibidos de atender os LGBTTQIA+ como sendo doentes, o tratamento de conversão sexual deverá ser feito no âmbito espiritual, com pessoas devidamente habilitadas para tal.
Como os psicólogos e Psiquiatras do Brasil são proibidos de atender os LGBTTQIA+ como sendo doentes, o tratamento de conversão sexual deverá ser feito no âmbito espiritual, com pessoas devidamente habilitadas para tal.
Vou deixar alguns sites que
trabalham com restauração da identidade sexual, reorientando o homossexual
doente para a sua heterossexualidade saudável.
www.oexgay.com
www.ministeriojoidemiranda.com/
www.ministerioser.com.br/
www.luznanoite.com.br/2009/index.htm
www.ministeriojoidemiranda.com/
www.ministerioser.com.br/
www.luznanoite.com.br/2009/index.htm
Deus te abençoe.
Por: Ney F. S. Silva
(Teólogo e orientador sexual)
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