A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além daindenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Entrevista com o Psicólogo clínico Norte Americano Joseph Nicolosi. Ph.D. pela California School of Professional “Psycology” (Escola da Califórnia de Psicologia Profissional), atualmente ele faz parte da NARTH (National Association for Research and Therapy of Homosexuality – Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade).
A Terapia de Reorientação Sexual ou Terapia Reparativa, tem como objetivo buscar ajudar as pessoas a vencerem ou reduzirem seus sentimentos homossexuais indesejados.
Na base do seu estudo e carreira profissional, Nicolosi propõe que a “homossexualidade”, é, em muito casos, o produto de uma condição que ele descreve como deficit de identidade sexual, causada por alienação ou rejeição vindas de indivíduos do mesmo sexo.
As perguntas contidas na entrevista abaixo, foram formuladas e acrescentadas para facilitar a compreensão das colocações do Psicólogo clínico Norte Americano Joseph Nicolosi.
Infelizmente no Brasil, leis arbitrarias e ideológicas criadas pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia), tem proibido a pessoa de buscar ajuda Psicológica para superar, curar seus traumas e distúrbios ligados aos comportamentos homoeróticos.
Pergunta do Entrevistador: A homossexualidade foi comprovada cientificamente
como sendo de origem biológica ou genética?
Resposta de Joseph Nicolosi: Houve várias tentativas de provar que o
“homossexualismo” é determinado biologicamente. Eles procuram por um gene gay,
ou uma predeterminação biológica. Mas a verdade é que ninguém chegou a uma fundamentação
conclusiva, seja biológica ou genética. Há evidências sugestivas, mas nada
conclusivo a este ponto.
Pergunta do Entrevistador: Pessoas que desenvolveram pensamentos, sentimentos
e práticas homossexuais, podem realmente mudar ?
Resposta de Joseph Nicolosi: Sim. Homossexuais podem mudar e é isto que fazemos
aqui. Somos uma clínica com oito terapeutas, eu e outros sete, e nós
trabalhamos ajudando homens e mulheres que querem largar a “homossexualidade”.
Temos uma mulher na nossa equipe de terapeutas que lida com lésbicas e o
restante são homens que lidam com os homens.
Pergunta do Entrevistador: Porque razão muitas pessoas não acreditam que
possa existir sucesso na reorientação da identidade sexual?
Resposta de Joseph Nicolosi: Uma das razões pelas quais as pessoas não
acreditam que homossexuais podem mudar, é porque não ouvimos suas histórias.
As únicas histórias que ouvimos são: “Eu sou gay”; “Eu não queira ser gay, mas
agora eu me aceito”. Esta é a típica história de quem se assume. Mas precisamos
ouvir um novo tipo história de quem se assume. Este novo tipo de história é o
da pessoa que diz: “Eu me sentia assim”; “Disseram-me que eu nasci gay”;
“Disseram-me que eu não tinha escolha”. Mas descobri que existem coisas que eu
posso fazer. Entendendo a mim mesmo, minha infância, olhando coisas específicas
que me ocorreram, eu começo a entender o que significa minha atração sexual.
Agora eu não sou mais gay, não vivo mais um estilo de vida gay. Aqui está minha
esposa, aqui está minha família. Precisamos ouvir mais dessas histórias.
Pergunta do Entrevistador: Que tipo de argumento da comunidade gay o senhor
costuma ouvir sobre o fato deles não acreditarem que possa existir ex-gays?
Resposta de Joseph Nicolosi: Um dos argumentos contra os ex-gays é que eles
nunca realmente mudam, que estão suprimindo seus sentimentos, fingindo ser
hétero. Mas na realidade, quando você ouve essas pessoas, seus depoimentos,
elas passam por uma redução em sua atração pelo mesmo sexo. Não estou dizendo
que haverá “zero” atração homossexual, pode restar pouca coisa. Mas estes
indivíduos não precisam viver suas vidas em torno do homossexualismo. Estas
pessoas escolheram se casar, construírem famílias e experimentam uma atração
sexual autêntica por suas esposas, pois experimentaram uma redução
significativa em sua atração homossexual. Nós fazemos esse trabalho o dia todo,
trabalhamos com 135 casos por semana e garanto que as pessoas de fato mudam.
Pergunta do Entrevistador: Como o senhor resolveu escolher trabalhar com um
assunto tão complexo como este?
Resposta de Joseph Nicolosi: Eu nunca na realidade escolhi este trabalho, nunca
tinha pensado a sério nisso. Mas me deparei com um número grande de indivíduos
que me procuravam, que tinham este tipo de sentimentos homossexuais, que eles
não desejavam. Era oposto as suas fés, oposto a suas crenças religiosas.
Portanto, começamos a tentar entendê-los. Eu não entendia suas condições, mas
via que todos tinham um relacionamento doloroso com o pai. Tipicamente tinham
mães altamente envolvidas, intrusivas, dominantes e pais distantes e
desapegados. Então começamos a fazer este trabalho, e comecei a desenvolver um
entendimento do tratamento. É claro, fazendo também revisões bibliográficas,
lendo e estudando eu comecei a ver um padrão.
Pergunta do Entrevistador: Como o senhor ver os estudos que buscam encontrar
provas de que realmente possa existir um gene gay?
Resposta de Joseph Nicolosi: Apesar de estarem buscando o gene gay, o fato é
que existe muito mais evidências científicas, para o que chamamos de Dinâmica
de Família Triádica Clássica – triádica de “triângulo” mesmo. Em uma ponta esta
a mãe super envolvida, intrusiva e dominante, na outra um pai distante e
desapegado e na outra um menino sensível, introvertido, artístico e tímido.
Agora este pode ser o temperamento dele, ele pode ter nascido assim, conforme o
descrevi. Mas isto não o torna um homossexual. O que o torna um homossexual, é
que este temperamento agora é influenciado pelo relacionamento pai-mãe-família.
Isso empurra esse menino de uma sensibilidade temperamental, para a atração
pelo mesmo sexo. É nisso que focamos.
Pergunta do Entrevistador: O que mais tem dificultado o sucesso no tratamento
da reorientação homoafetiva na vida dos seus clientes?
Resposta de Joseph Nicolosi: Uma das coisas que dificulta o tratamento, é que
geralmente existe na vida de nossos clientes, um vício ligado a atração pelo
mesmo sexo – como a pornografia, principalmente na internet hoje em dia. A
qualquer momento pode-se entrar em um site pornográfico gay, pois a
disponibilidade de conteúdo sexual é inacreditável hoje em dia. Portanto, um
dos problemas para o qual devemos nos voltar ao longo do tratamento, é o vício
ligado à atividade sexual, o que chamamos de impulso. Isso é parte do problema.
Pergunta do Entrevistador: Quais outros fatores que podem ser considerados
como alguns causadores da “homossexualidade”?
Resposta de Joseph Nicolosi: Existem outros fatores que podem contribuir para a
causa da “homossexualidade”. Em geral,
um irmão mais velho. Quando um irmão muito forte e dominante, gosta
muito de esportes e o cliente é tímido, artístico, isto pode contar. A idéia é
pegar o irmão mais velho, para trabalhar junto com o irmão mais novo. Fazer com
que ele alinhe-se com o irmão mais novo e ajude-o a melhorar sua auto-estima.
Além disso, colegas e amigos são muito importantes. Deve-se ter certeza de que
o cliente tem bons relacionamentos com outros rapazes. Abuso sexual também é um
outro fator. Quando sofrem abusos sexual de um homem mais velho. Mas nada disso
é tão importante quanto um bom relacionamento desde cedo com o pai. Se ele tem
um relacionamento sólido com seu pai, não será afetado por seu irmão mais velho, por seus colegas da mesma idade,
nem será afetado por um abuso sexual feito por outro homem, se ele tiver um
relacionamento sólido com seu pai. Posso dizer que apenas em nossa clínica, por
volta de um terço dos clientes relatam terem sido molestados sexualmente por um
homem mais velho ou por um adolescentes quando eram mais novos. Então tem uma
relação. Contudo, novamente, apenas isso não produz um homossexual. Há vários
heterossexuais que participam de atividades sexual, quando eles eram bem novos,
e eles se tornaram heterossexuais. Como isto é possível? A resposta está,
aparentemente, na necessidade de amor fraterno. Quando há esta necessidade e um
outro homem aparece oferecendo amor, mas o que oferece na realidade é sexo.
Então o sexo fica entrelaçado ao amor. Portanto, a necessidade emocional se
preenche de vício sexual. Estes são os padrões que temos visto se repetirem
diversas vezes.
Pergunta do Entrevistador: Como você entende o fato da APA ter despatolizado e
retirado o “homossexualismo” do rol de doenças mentais?
Resposta de Joseph Nicolosi: O fato é que faz mais de trinta anos que a
Associação Americana de Psiquiatria e a Associação Americana de Psicologia,
normalizaram o “homossexualismo”. Nestes trinta anos não surgiu qualquer modelo
psicológico de desenvolvimento infantil, que leve à “homossexualidade,” sem que
a criança sofra algum trauma. Se o menino ou a menina passam por um tipo
específico de trauma, uma rejeição traumática, esta criança estará propensa a
se tornar homossexual. Se não houver traumas, a criança será heterossexual.
Esta é a realidade. A criança é capaz de tornar-se heterossexual ou
homossexual, mas é nossa responsabilidade como pais e educadores pegar esta
criança, e direcioná-la para seu gênero natural e biologicamente determinado a
heterossexualidade.
Pergunta do Entrevistador: Quais os pontos positivos e os negativos da
terapia de reorientação sexual?
Resposta de Joseph Nicolosi: A abordagem terapêutica é sempre positiva. Na
verdade, para ser franco, nós nunca dizemos aos nossos clientes para não terem
atividades homossexuais. Se eles querem tê-las, deixe-os. É com eles. Nosso
papel é ajuá-los a entender o que podem aprender com isto. Quando um cliente
chega para mim e diz: “Eu fiz sexo com outro homem ontem à noite.” Minha única
pergunta para ele é: O que estava se passando com você, momento antes de
decidir que faria isso? Qual era seu estado psicológico mental? Aí está o
aprendizado. Portanto, não dizemos para nossos clientes não “se entregarem”. Podem
fazer isso, mas cada vez que acontece é uma oportunidade para aprenderem algo
sobre si mesmos.
Pergunta do Entrevistador: Qual o foco principal da terapia de reorientação
sexual?
Resposta de Joseph Nicolosi: O rumo do tratamento é para entender as origens da
sua “homossexualidade”. Se você é homossexual, não é porque nasceu assim, mas sim
porque aconteceram coisas durante sua infância. Cabe a eles entenderem o que
são esses padrões. Nós não temos que dizer para eles. Tudo o que eles tem que
fazer é explorar sua infância e verão por conta própria, que houve uma
experiência dolorosa com um pai ou uma figura materna. Relacionamento
excessivamente envolvido com a mãe. Eles começam a entender que seu impulso
homossexual – seu desejo por sexo gay é antecedido pela chamada “Zona Cinza”.
Esta zona significa sentir-se vazio, abandonado, patético. É por isso que
chamamos de Zona Cinza. É como se fosse uma zona morta e é causada por alguém
que fez algo que o tenha feito se sentir mal, o tenha envergonhado ou humilhado.
Alguém que fez algo que o fez sentir-se inferior. Isto o deixa propenso ao ato
homossexual. Por isso, ensinamos as pessoas que “homossexualismo” não se trata
de sexo. Trata-se de como você se sente como pessoa, sua auto estima, sua auto
identidade, a forma como se relaciona com as outras pessoas. Sempre que
apresento este modelo sobre a causa da “homossexualidade”, muitas pessoas
dizem: “Isto se encaixa perfeitamente ao álcool, drogas, e qualquer caso de
comportamento vicioso. É sempre antecedido por sentir-se mal consigo mesmo. E
de fato se encaixa na literatura que fala de diferentes tipos de vícios. São os
mesmos padrões. A não ser pelo fato de que estes nossos clientes foram
traumatizados no que se refere a seus gêneros. É isto que diferencia o “homossexualismo”
de todos os outros vícios. Seu trauma infantil tem a ver com o fato de serem
garotos. Serem homens.
Pergunta do Entrevistador: Qual a opinião da APA com relação a eficiência da
terapia de reorientação sexual?
Resposta de Joseph Nicolosi: Houve alegações de que não tínhamos evidências
científicas para nossa terapia. Mas isto foi há anos atrás. Desde então temos
publicado nossas próprias publicações. Não vou entrar em detalhes, mas posso
dizer que atualmente existem muito mais evidências científicas publicadas
sustentando o sucesso do tratamento do “homossexualismo”. Certamente o estudo
do Dr. Robert Spitzer é muito importante, pois ele não veio de uma perspectiva
religiosa. Ele próprio foi um herói da comunidade gay, pois foi ele que ajudou a
mudar a decisão de 1973, para normalizar o “homossexualismo”. E foi este homem que,
anos mais tarde, descobriu 200 pessoas que superaram sua “homossexualidade”:
150 homens e 50 mulheres. Eles não apenas abandonaram sua “homossexualidade”,
mas também fizeram uma transição positiva para a heterossexualidade. Outros
estudos vão aparecendo.
Pergunta do Entrevistador: A terapia de reorientação sexual poderá ser vista
como uma ameaça ao fim da teoria que alega que a pessoa nasce gay?
Resposta de Joseph Nicolosi: A maior ameaça para o movimento gay é o depoimento
de um ex-gay. Quando um ex-gay se levanta e diz: “Eu era homossexual, mas hoje
sou casado e feliz.” É a maior ameaça a agenda gay, pois a ideia de que você
“nasce assim”, é fundamental para a promoção do gay, a ideia de que não se tem
escolha. Mas quando se consegue mostrar que a mudança é possível, toda a
fundamentação do que se entende por ser gay é abalada.
Pergunta do Entrevistador: Qual o seu pensamento a respeito do que é ensinado
sobre sexo e orientação sexual nas escolas dos Estados Unidos?
Resposta de Joseph Nicolosi: Eu acho que atualmente no sistema escolar
Americano, quando um aluno vira para um orientador e diz: “Estou sentindo
certas coisas, certas atrações, o que devo fazer?” O conselheiro se vira e diz:
“Bem, você nasceu gay, tem o gene gay, é isto!” Não existe embasamento
científico para isso, mas é a desinformação comum que se dá aos jovens. Logo
essas crianças não tem esperanças de mudança. O que esperamos que aconteça é
que o conselheiro possa dizer: “Veja bem, você pode tanto aceitar sua
“homossexualidade”, ou tentar mudar. A mudança é possível. Várias pessoas já superaram
sua “homossexualidade”, e você também pode cogitar superar a sua.” Este é o
caminho justo para lidar com estes jovens que estão atrás de informação. Eles
não estão sendo avisados que têm uma escolha.
Um
dos conselhos que se dá é para experimentar e ver se gosta. Isso é ridículo.
Que tipo de escolha é esta? Em primeiro lugar, se este jovem possui estas
sensações e passa por uma experiência homossexual, é claro que irá gostar. Pelo
simples fato de que sexo é prazeroso. Isto fará apenas com que se afunde cada
vez mais em sua identidade gay. Vai dar-lhe convicção de que deve ser realmente
o que ele é, pois sexo é sempre gostoso. Sua possibilidade de considerar
mudança no futuro estará sendo limitada. Posso lhe dizer que um dos fatores
determinantes no sucesso do tratamento é, a quantidade de experiências sexuais
do cliente. Aqueles que tiveram menos experiências homossexuais, tem mais
chances de se saírem melhor. Pois não há a preocupação com aquela dimensão
viciosa da qual falamos antes. Aquele que passou por várias experiências, terá
mais dificuldade, pois seu corpo está condicionado a ceder.
Pergunta do Entrevistador: Quais os índices de sucesso no tratamento com os
homossexuais na terapia de reorientação sexual?
Resposta de Joseph Nicolosi: Nesta clínica nossos resultados são divididos em
1/3, 1/3 e 1/3, e é assim na maioria das pesquisas sobre tratamento de
homossexuais. 1/3 dos pacientes não obtêm resultado, 1/3 obtêm melhoras
significativas e 1/3 consegue sucesso pleno. Quando digo consegue, não quero
dizer que esta pessoa jamais terá qualquer pensamento ou sentimento homossexual
novamente. Se acontecer, ela irá entender do que se trata, irá se perguntar: “O
que esta acontecendo comigo neste momento, para eu estar sentindo estas
atrações? Como estão minhas amizades?
Como estou com minha esposa? Como estou comigo mesmo?” Portanto, sua
mente questiona essas coisas. Veja, a tentação homossexual é um sinal para se
voltar para si próprio e fazer uma auto avaliação.
Quando
dizemos que a pessoa “não obtêm resultado”, nos referimos aquele um terço de
pessoas que estão aqui forçadas, não querem fazer a terapia, seus pais ou suas
esposas o abrigaram. Eles não estão motivados. Na maioria das vezes que a
pessoa está motivada, ela irá passar por uma mudança significativa, de
compreensão e diminuição da sua “homossexualidade”.
Pergunta do Entrevistador: Qual a faixa de idade dos seus clientes e em que
fase é mais comum surgir os desejos homossexuais na vida de uma pessoa?
Resposta de Joseph Nicolosi: Meu cliente mais velho tem 64 anos e o mais novo
tem 7. Este menino esta manifestando o que chamamos de TIG (Transtorno de
Identidade de Gênero), ele quer ser uma menina. Estamos trabalhando em conjunto
com a família. O senhor de 64 anos não fazia ideia que tinha escolha, não sabia
que mudar é possível. Ele esta se saindo muito bem atualmente. Felizmente, não
teve tantas experiências homossexuais. Teve algumas, mas não muitas e esta
bastante motivado.
Pergunta do Entrevistador: Qual sua opinião em relação aos direitos
igualitários para as pessoas que vivem um estilo de vida gay?
Resposta de Nicolosi: Algumas pessoas se adaptam ao “homossexualismo”.
Funciona para essas pessoas, elas buscam um estilo de vida gay. Certamente elas
tem este direito de ter um estilo de vida gay. Estamos disponíveis para os que
querem mudar. Para aqueles que dizem: Não vou me adaptar ao “homossexualismo.”
É com estes que trabalhamos.
Pergunta do
Entrevistador:
No seu entendimento, porque a APA esta mudando de postura a respeito da
reorientação da “homossexualidade”, que antes era considerada um distúrbio
mental?
Resposta de Joseph
Nicolosi:
A associação Americana de Psicologia não esta mudando apenas agora, ela esta
mudando desde 1973. Temos que entender que se formos seguir o que diz a
Associação, teremos que considerar então o que diziam antes de 1973. O “homossexualismo”
sempre foi um distúrbio, sempre. Os três grandes nomes da psicologia: Jung,
Freud e Adler, todos o viam como um distúrbio. E de maneira consistente foi
considerado assim, até um dia em 1973. O que aconteceu neste dia? Houve algum
encontro científico? O entendimento de uma nova evidência? Não.Não houve nada
apresentado. De repente foi uma decisão política. E então, em um dia 150 anos
de literatura foram esquecidos. Os jovens não estão sendo informados que têm
uma escolha. Estão sendo informados que eles tem um gene gay, um DNA gay. Isto
é certamente mentira, uma desinformação. Estamos cometendo uma grande injustiça
com jovens ao estimularmos que assumam o estilo de vida gay, que tenham
relações homossexuais. “Experimente e veja se gosta”. Que tipo de conselho é
este? É o mais ridículo que se pode dar a uma pessoa. E ainda assim é o que
eles escutam. Esses conselheiros fazem isso com boa intenção. Eles realmente
acreditam que existe um gene gay. Eles aprenderam isso em seus estudos e agora
repetem. Em 1992, ouvimos que os gays usariam o 20º aniversário da decisão de
1973. Eles usariam 1993, como aniversário de 20 anos da decisão para banir totalmente
o tratamento da “homossexualidade”. Nós ouvimos a respeito, e um número de
psicólogos e psiquiatras por todo o país, que fazem este tipo de trabalho,
decidiu se unir, se apoiar e apoiar os clientes, para preservar o seu direito
de receber tratamento. Foi assim que a NARTH nasceu, em 1992, um ano antes da
decisão completar 20 anos, em 1993. No início nos dispensaram, nos ignoraram. A
estratégia dos ativistas e dos psiquiatras gays, de dentro da Associação
Americana de Psicologia, foi de nos ignorar. Eles não conseguiram. Continuamos
a crescer e mantivemos nossa influência. Temos um site muito forte e bem
escrito, com informações científicas excelentes. Tomamos muito cuidado para colocar no site apenas o
que é fundamentado cientificamente. Não é um site religioso ou político. Temos
uma Conferência Nacional todos os anos, que é muito bem frequentada. Excelentes
palestrantes. Estamos construindo nosso espaço e não podemos ser ignorados.
Atualmente temos mais de mil membros, então estamos indo muito bem. Temos
clínicas por vários países. Nos Estados Unidos todo, na Suíça, Itália, Canadá,
México, na Espanha. Quer dizer, estamos expandindo.
Pergunta do Entrevistador: Vocês não têm receio de serem taxados de
homofóbicos por aqueles que defendem e se adaptaram ao estilo de vida gay?
Resposta de Joseph Nicolosi: O mundo foi feito para o homem e para a mulher.
Isto não é homofobia, é apenas o jeito como as coisas são. Uma criança, se
deixá-la em paz e não traumatizá-la, ela será heterossexual. 98% da população é
heterossexual. Então talvez seja mais fácil viver com 98% da população, do que
com 2% dela. É a realidade. Certamente não estamos falando que “a Bíblia diz
que tenho que mudar, ou minha família quer que eu mude.” Este cliente não se
sairá bem na terapia. Ele tem que vir porque quer mudar. A maioria das pessoas
que vem até nós, diz que a “homossexualidade” não lhes parece verdadeira. Não
se trata do certo ou do errado no sentido moral, mas quando começam uma
atividade homossexual, tem algo que não funciona nela. Algo que não satisfaz.
Esta é a motivação para a mudança.
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Ney F. S. Silva
(Teólogo e conselheiro sexual)
Ney F. S. Silva
(Teólogo e conselheiro sexual)
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