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INDICO O LIVRO “CANSEI DE SER GAY” DA EX-LÉSBICA JULIANA FERRON

       A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

    VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

 

Na minha fraqueza ele me fez forte

Diante de histórias como a da autora deste livro extraordinário, é que vemos o quanto a vida de cada um é única, envolve sofrimentos, abusos e frustrações que muitas vezes são ignorados pelos profissionais que atuam na área sexual.

Juliana Ferron tentou de muitas formas se enquadrar na ideia de que nasceu em um corpo errado, pois seu sexo biológico não compactuava com sua mente e seus desejos. Se auto rejeitou como mulher, para viver uma fantasia que tentava imitar visualmente alguém que ela nunca poderia ser, um homem.

 


O resultado das experiências vividas no “mundo gay” e na prática da homossexualidade foram trágicos, nocivos, decepcionantes, ilusórias e sem motivos de orgulho algum para ela.

Quantas vidas no Brasil e no mundo estão nesse estado de sofrimento neste momento?

Creio que milhares.

O que os profissionais que atuam na área sexual e mental podem oferecer para quem não está feliz vivendo o estilo que vida que o "mundo gay" lhes proporciona?

É uma pergunta bastante relevante que deveria ser levada em consideração no que diz respeito aos que sofrem por inadequação da atração pelo mesmo sexo em suas vidas.

Infelizmente, no Brasil, os profissionais pouco podem fazer, além de reafirmar que a pessoa “nasce gay”, que essa é uma condição natural, imutável e que só resta a pessoa se aceitar e ir viver o que desejar na prática da homossexualidade.

Pela tese do grupo que defende uma “diversidade sexual” garantida inclusive por leis politicamente corretas, a pessoa pode ser o que quiser, menos ser “Ex-gay/lésbica/travesti/transsexual/bissexual”. E assim nos deparamos com uma grande controversia: Afinal de contas as pessoas não tem direito de deixar de ser algo que não está lhes agradando e lhe causa diversos sofrimentos?

Qual cientista por acaso estudou e comprovou que atração pelo mesmo sexo é determinada por um fator genético e seria algo inato?

Nenhum.

Portanto, como a sexualidade humana é "fluída", qualquer pessoa que hoje vive na homossexualidade, e amanhã, não estando satisfeita, poderia sim decidir segundo o seu querer buscar uma reorientação para a heterossexualidade.

No livro ela relata o quanto acreditou que poderia ser feliz, amada, realizada satisfazendo todos os seus desejos e vontades relacionados ao universo homossexual. Entretanto, não foi isso que ela provou por mais de 10 anos vivendo relacionamentos com outras mulheres gays.

Juliana Ferron questionou sua existência, seus desejos, suas crenças, suas decepções, seus orgulhos e decidindo mudar de vida teve um encontro com Jesus Cristo, o homem que a transformou em uma mulher de fato.

Alguns trechos do livro:



















Esse é mais um testemunho vivo do que Deus pode fazer na vida daquele que crê, se arrepende de seus pecados e se entrega sinceramente ao senhorio Jesus Cristo.

Toda honra e toda glória seja dada a DEUS por mais uma vida que é liberta de um sentimento que não é natural e muito menos saudável para o ser humano.

A igreja cristã deve estar aberta para convidar e receber mais pesssoas como Juliana Ferron, afim de darem seus testemunhos para que sejam exemplos, possam edificar e ajudar milhares de vidas que lutam contra pecados na área sexual.

 

 Deus te abençoe.

 

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Ney F. S. Silva
(Teólogo e conselheiro sexual)


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