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O ALTO CUSTO GERADO PELA TRANSMISSÃO DA AIDS NO BRASIL

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

Quero antes de expor o problema do HIV/AIDS, deixar claro que esta doença pode atingir qualquer pessoa que não se prevenir, não apenas quem prática atos homossexuais. Portanto, não há aqui a intenção de discriminar ou hostilizar pessoas, mas apenas evidenciar que as relações homoeróticas não são tão saudáveis como hoje muitos estão alegando.

(Ney F. Silva).



O alto custo da sodomia no Brasil

 

Segundo o Boletim Epidemeológico HIV/AIDS de 2018 [1] somos informados do número de 12.505 de casos de HIV do sexo masculino notificados no Sinan (p. 30).  Este número é quase o triplo dos números de diagnosticados do mesmo sexo em 2007, que eram da ordem de 4.294 casos.


Para que não fiquem rastros de desonestidade em nossa pesquisa, vamos deduzir desses 12.505 casos, os 633 casos de homens de 0 a 14 anos de idade com AIDS, chegando até o número mais fiel de 11.872 de homens que assumiram o risco de contrair o vírus sexualmente (p. 30).

Ora, considerando apenas o orçamento do Governo Federal, para gastos SOMENTE com medicamentos com a AIDS no Brasil, é algo próximo da casa de 1 bilhão de reais.

"No âmbito do componente estratégico, o gasto com medicamentos para o tratamento de DST/Aids praticamente não variou (0,43%, de R$ 912,2 milhões para R$ 916,1 milhões em valores de 2016)" [2]

No que concerne ao "Incentivo a Estados, Distrito Federal e municípios foi R$ 178,5 milhões".[3]

Chegamos então ao custo somente com medicamentos com a AIDS no Brasil em cerca de 1,1 bilhão de reais!

Ora, pelo boletim epidemiológico de 2018, somos informados que os declarados homossexuais e bissexuais perfazem 59,4% da proporção de casos registrados.[4]

Assim, multiplicando-se esta taxa pelos gastos com medicamentos chegamos ao custo de quase R$ 650 milhões para custear divertimentos sexuais heterodoxos.

Digno de se registrar que esse número é um número aquém da realidade, pois muitos daqueles catalogados como heterossexuais nas pesquisas de AIDS, com medo de assumirem sua condição homossexual, acabam mentindo para o entrevistador.  Além disso, estamos registrando aqui somente os gastos com medicamentos, deixando de lado os demais custos operacionais, que envolve custos com exames, de internação e principalmente recursos humanos.

Os homossexuais costumam dizer que não devemos nos preocupar com aquilo que fazem, pois isso não nos afeta de nenhum modo.

Logicamente, uma grande mentira, pois o orçamento é sustentado graças a, entre outros, os recursos do tesouro nacional, que são custeados com o dinheiro de nossos tributos.

Com esta quantia de 650 milhões de reais, numa simples varredura no Google, poderíamos suprir os gastos do Município de Corumbá (MS) durante o ano de 2019, [5], que atualmente conta com uma população de 111 mil pessoas. [6]

Portanto, com um mínimo de reflexão, podemos ter a dimensão do potencial destrutivo da prática sodomita em nosso país, como não somente um revés moral, mas também econômico.

E por que não estou abordando a quantia gasta com os heterossexuais?  A diferença é que enquanto os heterossexuais, a maioria dos quais mulheres, não procuram a doença, mas são vítimas de maridos irresponsáveis com comportamento dúbio, os homossexuais procuram a doença como uma diversão inconseqüente.

Assim, jamais poderíamos fazer apologia de um comportamento que só nos traz prejuízos morais e econômicos.  Chegamos à inarredável conclusão que o homossexualismo é SIM um problema de saúde pública, talvez tão grande quanto o tabaco!

Referências:

[5] Disponível em <https://diarionline.com.br/?s=noticia&id=105776> Acesso em 22/05/2019
[6] Disponível em <https://en.wikipedia.org/wiki/Corumb%C3%A1> Acesso em 22/05/2019


Fonte http://ohomossexualismo.blogspot.com/2019/06/o-alto-custo-da-sodomia-no-brasil.html?m=1

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Ney F. S. Silva
(Teólogo e conselheiro sexual)

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