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O CACHORRINHO DO CARREFOUR E O MENINO RHUAN

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além dai por dano material, moral ou à imagem;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

A espantosa a diferença no trato dessas duas questões; o clamor público e a falta de ressonância nas mídias de massa nos dois casos em questão, o que nos traz um retrato simplório do produto miserável que foi reduzido o homem médio ocidental.

Diferentemente do caso do cachorrinho do Carrefour, as mídias de massa trataram de abafar da forma mais vergonhosa possível qualquer tipo de ruído proveniente do cruel assassinato do menino Rhuan, e isso com um parênteses: pouco tempo depois de o Supremo Tribunal Federal ter usurpado função legislativa para prever futuras medidas penais contra quem vier a desafiar a ideologia de gênero em solo brasileiro.

O CASO DO CACHORRO ‘MANCHINHA

Curiosamente, em dezembro último, em razão de grande histeria nas redes sociais, essas mesmas mídias de massa maçonicamente controladas deram ampla ressonância à morte de um cãozinho que costumava ficar em frente a uma unidade da rede Carrefour de supermercados em Osasco, município de São Paulo.

A rede de supermercado Carrefour firmou um acordo para pagar R$1 milhão pelos maus-tratos que um segurança do estabelecimento causou ao cachorro.  A determinação da quantia foi estipulada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a prefeitura do município.

O valor será dividido para diferentes causas. A quantia de R$ 500 mil será destinada para esterilização de cães e gatos; R$ 350 mil à compra de medicamentos para animais do Hospital Municipal Veterinário de ou que estejam no canil municipal e R$ 150 mil para a aquisição e entrega de rações para associações, ONGs e demais entidades destinadas ao cuidado de animais na cidade de Osasco.

O segurança será irremediavelmente responsabilizado pela morte do cachorro e o relatório da investigação foi remetido para o Ministério Público, que vai decidir se oferece denúncia pelo crime de abuso e maus-tratos a animais.

A gritaria foi tamanha que, demagogicamente, o Congresso Nacional aprovou projetos que alteram a Lei de Crimes Ambientais e aumentam penas por crueldade, abuso e maus-tratos aos animais.

O CASO RHUAN

A ditadura gay não impediu que as notícias desse caso brutal se espalhassem, porém de forma muitíssimo menos midiatizada que o caso do cachorro ‘Manchinha”.

A mãe e sua companheira, uma parelha lésbica, cortaram o pênis do filho há 1 ano atrás utilizando instrumentos rudimentares. Mantiveram o menino na própria casa, em cárcere privado, não o levaram sequer em um hospital. Deixaram o cabelo dele crescer, pois disseram que ele "era no fundo uma menina" e começaram a criar como menina.

Ainda com raiva da ligação que a criança representava, pois estava atrelada a uma figura masculina (o pai) e a própria criança era um menino, a mãe decidiu então matá-lo. Enquanto a companheira assava a churrasqueira para queimar a pele e a carne, a mãe degolava o próprio filho ainda vivo e desferia mais 12 facadas. Como não deu certo queimar na churrasqueira, esquartejaram o corpo, colocaram na mala de escola do menino, e jogaram em valas, isso com o corpo já sem pele, pois a pele foi arrancada e fritada.

No depoimento a companheira diz que o menino não teve reação, ficou lá parado e gritou só na hora da dor.

Quando você tem 9 anos de idade, você confia cegamente em sua mãe, de modo que ficamos imaginando a cabeça daquela criança ao se ver agonizando no sangue pelas mãos da própria mãe, a confusão mental, a dor, o desespero daquele que já deve ter tido uma criação para além de conturbada.

É um dos crimes mais brutais e cruéis da atualidade. A grande mídia toda silenciou, alguns por complacência e outros por conduta proativa em favor do lobby LGBT.

O caso do cachorrinho do Carrefour, por sinal lamentável, porém totalmente desproporcional, era veiculado dia e noite sem parar na TV, a reconstrução da polícia causava escândalo.

Agora é o contrário, tenta-se esconder a todo custo algo que foi feito tendo como pano de fundo a ideologia de gênero, o ódio supremo à figura masculina e ideais dos grupos LGBT. Tenta-se esconder o elefante branco que repousa no meio da sala. Em verdade, não é só isso que se esconde, milhares de fatos que envolvem LGBTs e feministas tem ''passada de pano'' e manipulação estatística.  Mesmo que um menino dessa idade pague o preço, eles não hesitam em esconder o sangue infantil para suas ideias prevalecerem.

CONCLUSÃO
Crime misândico tem peso leve, ainda que envolva uma criança indefesa. Crime contra um cachorrinho ressoa nas mídias dia e noite, colocando de joelhos até o Congresso Nacional de um país.

Para onde caminha o homem ocidental?

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