Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além dai por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Antes de mostrar o caso Rhuan, gostaria de deixar claro que a maldade e o pecado afetou a todos por causa do pecado de Adão e Eva, cometidos no Éden.
A Bíblia é clara quando diz:
Como está escrito: "Não há um justo, nem um sequer.
Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus.
Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.
A sua garganta é um sepulcro aberto;Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios;
Cuja boca está cheia de maldição e amargura.
Os seus pés são ligeiros para derramar sangue.
Em seus caminhos há destruição e miséria;
E não conheceram o caminho da paz.
Não há temor de Deus diante de seus olhos."
Romanos 3:10-18
O ser humano sem Jesus e sua obra redentora, está vivendo em densas trevas de pecados. Contudo, Jesus veio para todos, morreu pelo pecado de todos e está disponível para perdoar a todos. Então, até o mais cruel dos assassinatos, também tem perdão divino.
Arrependei-vos e convertei-vos ao Senhor.
CASO RHUAN
No último dia 31 de maio, um "casal de lésbicas" executou um menino de 9 anos num crime que chocou o Brasil pelos requintes de crueldade e a barbaridade usados.
Rhuan Maicon, a vítima, teria sofrido um ano antes de ser assassinado, uma “cirurgia de mudança de sexo” à força, no estado do Acre.
A história trágica do pequeno Rhuan Maycon da Silva Castro, assassinado enquanto dormia pela própria mãe, é marcada por uma sequência de episódios de abandono, isolamento familiar e maus-tratos, que alcançaram o ápice da crueldade com uma falectomia caseira (ele teve o pênis decepado pela mulher que lhe deu a vida) há um ano e o esquartejamento de seu corpo, na sexta-feira (31/05/2019)
Foto: redes socias |
Na última semana, Rosana Auri, mãe de Rhuan e sua companheira assassinaram o menino e o esquartejaram. Se não fosse o suficiente, ainda tentatam triturar os ossos (também fritaram a carne) com o objetivo de sumir com o cadáver.
Segundo informou o delegado do caso, Guilherme de Sousa Melo, o corpo de Rhuan foi encontrado dentro de uma mala e duas mochilas, em Samambaia, no Distrito Federal. A polícia foi até a casa do casal e lá estava a filha de apenas 8 anos, da companheira de Rosana, Kacyla Priscilla, que poderia ser a próxima vítima do casal. As duas foram presas na hora. A polícia acredita que o casal entrou para uma seita religiosa e tinham muito fervor pelos rituais. E isto, teria contribuído para a morte do menino, aponta uma das teorias.
A mulher e a companheira, cúmplice do homicídio, confessaram o crime e a emasculação do garoto, sob a justificativa de que "ele queria ser menina". A criança não frequentava a escola e era vítima de maus-tratos.
Depois, a mãe e a companheira tentaram queimar partes do cadáver, que foram, por fim, colocadas em uma mala e duas mochilas que seriam desovadas.
Em 2015, aos 5 anos, o garoto foi separado do pai. Naquele ano, a mãe de Rhuan, Rosana Auri da Silva Cândido, e a companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, cúmplice no homicídio, praticamente fugiram do Acre arrastando o menino e a filha de Kacyla, à época com 4 anos. Os pais das duas crianças não foram informados sobre a mudança da família, que passou a morar de forma quase clandestina em cidades de Goiás e do Distrito Federal. De lá para cá, o garoto e a “irmã” perderam o vínculo com outros parentes – tanto paternos quanto maternos – e eram impedidos de frequentar a escola.
Tudo indica que Rhuan – um menino quieto, segundo pessoas que cruzaram o caminho de Rosana, Kacyla e as crianças – vinha sofrendo calado. Presa pelo homicídio do filho, a cabeleireira confessou à polícia ter decepado o pênis do menino há cerca de um ano. Conforme o relato, ela e Kacyla submeteram o menino, em casa e com uso de materiais rudimentares, a uma espécie de cirurgia de mudança de sexo. Após emascularem o pequeno, elas costuraram a região mutilada e improvisaram sua versão de um órgão genital feminino.
A mulher não detalhou como trataram o garoto de tal procedimento e suas possíveis consequências, como infecções e dores. Perguntada sobre o motivo desse ato, Rosana afirmou que, para ela e a companheira, o menino queria se tornar uma menina. Esse é um dos motivos de elas manterem Rhuan com os cabelos longos – ele estava assim quando morto.
E diante de um crime tão incomum, a pergunta que não quer calar é:
Por qual motivo a mídia televisiva aberta em sua maioria se omitiu em notícias o fato?
Uma das pessoas que se manifestaram questionando a omissão da mídia, foi a Psicóloga e Cristã Marisa Lobo.
Não se sabe ao certo as motivações ou razões que fizeram a mídia se calar. Contudo, pode-se com esse fato perceber que há um tipo de medo que revela na realidade um protecionismo, quando um crime bárbaro é cometido por pessoas que vivem relações homossexuais.
Independente da condição sexual das criminosas, o que se espera de um crime brutal cometido contra uma criança indefesa é que se faça valer a justiça.
Fonte: internet
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Ney F. S. Silva
(Teólogo e conselheiro sexual)
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