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MITOS E VERDADES SOBRE OS LGBTTQIAP+

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

Mesmo para pessoas minimamente informadas, não é novidade alguma afirmar que a mentira é uma marca extremamente presente naqueles que defendem as teses e relações pró LGBTT. 
Seja escondendo suas identidades, preferências, comportamentos sexuais ou usando de artifícios desonestos para negar a realidade da sua real condição, quem mente sabe que o faz para não admitir a verdade, e, assim proteger o ego.
Abaixo citarei brevemente alguns mitos, revelando em seguida as verdades, sobre o que realmente representa e ocorre no mundo LGBTT.

1) O mito da genética
“O ser humano nasce gay/homossexual/lésbica/bissexual/transexual”
Esse mito sem dúvida é o que mais tem levado pessoas a viverem enganadas na condição homossexual mundo afora. Essa teoria que passou a ser defendida a partir da década de 70, primeiramente por alguns profissionais que alegaram ter estudado e achado “provas” de que o ser humano já nasce geneticamente gay/LGBTT, apoiados por ativistas pró-LGBTT que se infiltraram na APA (Associação Americana de Psicologia) e alguns órgãos políticos como a OMS (Organização Mundial da Saúde), tal teoria passou a ser difundida como verdade absoluta, sem que nenhuma ciência tivesse feito qualquer estudo que comprovasse tal tese. Principalmente quando a afirmativa “nasci gay” é defendida por profissionais que nem da área biológica ou genética são-como os Psicólogos ou Psiquiatras, ela se torna mais leviana ainda. Portanto, essa tese trata-se de uma defesa ideológica e política, não científica.

1.1) A verdade 
“Ninguém nasce gay/homossexual/lésbica/bissexual/transexual”
Estudos feitos no século 19 por Psicólogos e Psiquiatras, comprovaram que o ser humano desenvolve a atração pelo mesmo sexo e se torna "homossexualizado" a partir do nascimento devido traumas e ou abusos sofridos. Nenhum outro estudo refutou essas evidências. Sendo assim, a condição homossexual não se trata de algo que é herdado geneticamente como alguns insistem em afirmar.
As causas que levam uma pessoa a desenvolver a atração pelo mesmo sexo já foram estudadas por diversas ciências como a Psicologia, Sociologia, Teologia e ficou comprovado ser algo adquirido a partir de estados emocionais traumáticos vividos com os genitores ou figuras de autoridade, levando o indivíduo a desenvolver diversas patologias que afetam o sistema sexual. 
No link abaixo tem uma postagem em que está resumido um conjunto de causas já estudadas e comprovadas por diversos especialistas no assunto.
Joseph Nicolosi foi um desses especialistas e defendeu as mesmas teses e estudos comprovados pelos Psicólogos do século 19.
Veja uma breve entrevista onde ele apresenta dados de seus estudos.



2) O mito da minoria
“Os LGBTT são minoria no Brasil e no mundo”
Esse é outro mito que é amplamente defendido no meio LGBTT. Com a desculpa de que por serem minoria, eles precisam de uma atenção e proteção especial por parte das autoridades, o politicamente correto tem imposto suas leis e feito a ciência comprovada se calar, tudo para defender diversas reivindicações que leva privilégios a grupos de pessoas específicas. Dessa forma milhões tem sido injetados para o combate do tão falado preconceito e a conquista de direitos que envolvem serviços sociais bancados pelo governo federal que são exclusivos para público LGBTT. O resultado dessa falsa tese é que isso tem serviu para dar visibilidade e certamente fazer crescer o número dos que decidem assumir publicamente sua condição homoerótica.

2.1) A Verdade
"Os LGBTT são MAIORIA no Brasil e  no mundo"
O que é minoria são os assumidos, pois a maioria estão ainda dentro do armário.
Na década de 60 o Biólogo Norte Americano Alfred Kinsey,, revelou através de estudos que cerca de 50% da população dos EUA, já tinha mantido ao menos uma relação homossexual no decorrer da vida. Com base nesses estudos ele criou o que ficou conhecida como “A Tabela de Kinsey”.
Ver tabela de Kinsey
A pesquisa constatou que apenas 50% dos entrevistados se declararam heterossexuais, enquanto os outros 50% admitiram já ter mantido na vida ao menos uma relação homossexual.
Ainda que a tabela não  tenha inserido os hoje conhecidos como transgêneros, travestis e transsexuais, eles se enquadram em uma subcategoria a partir das que constam na tabela, levando em conta o desenvolvimento do comportamento homoerótico ou identidade que cada pessoa adota.
Independe de quais métodos Kinsey utilizou ou até que ponto ele conseguiu atingir de fato uma amostra satisfatória de pessoas, os resultados revelam um amplo entendimento que cabe diversas outras comprovações e certamente trazem a tona muitos pontos a serem debatidos.

3) O mito da saúde
“O homossexualismo não é uma doença"
Essa negação passou a ser feita a partir da década de 70 nos EUA. O autor da resolução  feita na APA que propôs a retirada [provisória] do homossexualismo da relação de doenças mentais constantes no DSM Internacional, explica como ativistas pró-LGBTT se infiltraram nos conselhos de Psicologia de todo o país e usaram a resolução de forma desonesta para defender que o homossexualismo não era mais doença mental e sim uma condição saudável.
Nesse vídeo ele dá uma breve entrevista e explica o que ocorreu de fato.




3.1) A verdade
“O homossexualismo é um estado doentio adquirido que afeta diretamente a mente e o sistema sexual  do indivíduo”
Todos os estudos realizados sobre a condição homossexual por Psicólogos, Sociólogos, Sexólogos, Psicanalistas e estudiosos que viveram no século 19, tiveram como resultado a constatação de que ohomossexualismo se trata de algo Patológico. Ou seja, a atração homossexual é adquirida mediante traumas e/ou abusos sofridos no convívio familiar e social, o que causaria sofrimento psicossexual deixando o indivíduo transtornado.

Existem muitos outros mitos sendo defendidos como verdade absoluta por ativistas pró-LGBTT e que inclusive são apoiados e divulgados nas grandes empresas de mídias do país.
Outro ponto a ser questionado, é que se as relações homoeróticas são saudáveis, porque elas trazem tanto sofrimento e ainda causam diversas doenças no indivíduo?
Enquanto os órgãos políticos dominam e ordenam o que pode ou não ser ensinado nos Conselhos de ciências como a Psicologia/Psiquiatria, a verdade sobre a condição LGBTTQIA+ é abafada e descartada no lixo. 
Essa irresponsabilidade tem levado milhares de pessoas a viver escravas de algo que elas nem tem de saber e nem pedir algum tipo de ajuda para se defender.
 
Cabe aqui salientar que muitos LGBTT cometem suicídio mesmo depois de se aceitar, serem aceitos, acreditando que essa é sua condição natural e saudável. A pergunta que fazemos é simples: Por qual motivo essas pessoas cometem suicídio?

 Como Cristão e tendo a missão de sempre dizer a verdade, quero alertar as lideranças das igrejas para que recebam TODOS os que adentrarem em suas congregações, para que DEUS através do Espírito Santo possa fazer o convencimento do pecado na vida dessa pessoas, e que as mesmas sejam levadas a conversão e restauração da sua sexualidade natural.
 

Se você precisa de ajuda para vencer a prática homoerótica me escreva ou procure um ministério que atue na área.


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Deus te abençoe.

Por: Ney F. S. Silva

(Teólogo e orientador sexual)
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