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É POSSÍVEL MUDAR A PREFERÊNCIA SEXUAL?

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
 
Por Kathleen Gilbert
Os terapeutas que buscam formas de normalizar o homossexualismo dizem que é impossível mudar a "orientação" sexual, e que qualquer tentativa de modificação é inerentemente prejudicial. No entanto, os resultados de um estudo de longo alcance publicados no Journal of Sex and Marital Therapy (revisto por pares) juntaram-se às centenas de outros estudos ao concluir que não só é possível mudar, como é preferível para muitos indivíduos.


Os psicólogos Stanton L. Jones (Wheaton College) e Mark A. Yarhouse (Regent University) são os autores do estudo longitudinal, que acompanhou indivíduos que haviam buscado mudança na "orientação" sexual através do envolvimento numa variedade de ministérios Cristãos afiliados com a Exodus International.



Os autores notaram que este estudo supera uma crítica primária levantada contra os dados terapêuticos da atração pelo mesmo sexo [ed: em inglês "same-sex atraction" = SSA] - que os resultados não são adequadamente documentados durante um certo período de tempo - ao avaliar os 98 candidatos durante um período de seis a sete anos depois do fim da terapia.
Os resultados de Jones e Yarhouse revelam que a maioria dos candidatos foram bem sucedidos no seu objetivo de alterar a "orientação" sexual, e que, em média, as tentativas não foram prejudicais. 

Dos 98 sujeitos que vinham fazendo avaliação, 61 foram categorizados como bem sucedidos na superação geral.


53% dos avaliados foram categorizados como resultados de sucesso; 23% especificamente reportaram sucesso na forma de mudança essencial para a "orientação" e funcionalidade heterossexual; ao mesmo tempo que uns adicionais 30% reportaram não mais se identificarem como homossexuais ao mesmo tempo que mantinham um estável comportamento de castidade. Na marca dos seis anos, 20% dos avaliados reportaram abraçar por completo uma auto-identificação homossexual.
Entretanto, os autores disseram que, em média, a aferição do stress psicológico não refletia um aumento de stress psicológico associado à tentativa de mudança. Um comunicado de imprensa anunciando o estudo declara:

"Estes resultados não provam que uma mudança categórica  de "orientação" sexual é possível para todas as pessoas ou para qualquer pessoa, mas sim que mudanças significativas através de um tratamento continuo, constitui uma mudança real, sendo possível para diversas pessoas."


O comunicado também salienta:


"Estes resultados não provam que ninguém é alguma vez prejudicado pela tentativa de mudança, mas sim que a tentativa de mudança não parece, em média, ser prejudicial ou inerentemente prejudicial"


O Dr. Jones disso à LifeSiteNews.com que o estudo muito provavelmente estava enviesado em favor do otimismo para com a terapia visto que não foi possível contabilizar os candidatos que abandonaram o processo no início.

Ele disse, no entanto, que o estudo permanece acima dos outros devido ao seu valor como uma avaliação a longo prazo da viabilidade da terapia junto das pessoas com atração homossexual. Em um email enviado na Quinta-Feira, Jones escreveu:


"O "padrão prateado" [dos estudos relativos à atração homossexual] é uma estudo longitudinal que segue as pessoas repetidamente durante um período de múltiplos anos, e também um estudo prospectivo que avalia as pessoas desde o princípio da mudança. Segundo sei, o nosso é o primeiro estudo a fazer isso."

"O "padrão dourado" seria um estudo completamente experimental e longitudinal que iria também atribuir aleatoriamente vários participantes a grupos de tratamento distintos, com tratamentos altamente definidos; somos de opinião que tal estudo seria, no entanto, impossível de ser levado a cabo."



Uma análise baseada em mais de 100 anos de pesquisas em torno da terapia à atração homossexual, e publicada em Junho de 2009, apurou que o homossexualismo não é imutável, e que os indivíduos que buscam mudança podem ser beneficiados com a terapia. O relatório, publicado pela NARTH, incluiu mais de 600 relatórios de clínicos, pesquisadores, antigos clientes, publicados  essencialmente em publicações profissionais e revistas por pares.
Embora a American Psychological Association desencoraje os profissionais de saúde a oferecer terapia de "reorientação" sexual, a posição oficial do grupo em relação a tais terapias é que "há evidências insuficientes" que comprovem ou desacreditem tal prática.

O homossexualismo foi desclassificado como desordem mental do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) em 1973 - o padrão universal para a classificação das doenças mentais - depois de anos de forte pressão por parte dos ativistas homossexuais. Essa mudança deu início a diversas mudanças no cenário político por parte dos profissionais de topo, que hoje em dia são totalmente contra a terapia de mudança de "orientação" sexual.

O Dr. Robert Spitzer, que esteve no comando da mudança do DSM, reverteu a sua posição em relação à terapia para a atração homossexual indesejada quase 30 anos depois, passando a apoiar tais terapias depois de ter levado a cabo as suas pesquisas.

- http://goo.gl/NVuHcp

A palavra "orientação" [sexual] aparece entre aspas porque biologicamente falando, só há uma "orientação" sexual -. a heterossexual. O homossexualismo não é uma "orientação" sexual, mas apenas uma PREFERÊNCIA sexual (algo que a pessoa escolheria fazer) exceto em caso de abusos sexuais.



Os homoativistas preferem o termo "orientação sexual" porque ela tem uma conotação mais psicológica, imutável e biológica, e menos sociológica, mas as evidências claramente demonstram que o homossexualismo é comportamento social adquirido (e não algo inerente na pessoa).

Fonte: http://ohomossexualismo.blogspot.com/2015/06/e-possivel-mudar-preferencia-sexual.html


Deus te abençoe ricamente.
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Ney F. S. Silva
(Teólogo e orientador sexual)
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