A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII -
ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de
convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de
obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação
alternativa, fixada em lei.Como Dennis Jernigan deixou de ser homossexual?
Por Dennis Jernigan
Antes de dar início à minha história, vocês têm que saber que eu tenciono honrar o meu pai terreno e a minha mãe terrena, bem como o meu Pai Celestial. O motivo que me leva a partilhar estas coisas prende-se com o facto de eu acreditar que muitas pessoas serão capazes de se identificar pelo que "eu passei".
Antes de dar início à minha história, vocês têm que saber que eu tenciono honrar o meu pai terreno e a minha mãe terrena, bem como o meu Pai Celestial. O motivo que me leva a partilhar estas coisas prende-se com o facto de eu acreditar que muitas pessoas serão capazes de se identificar pelo que "eu passei".
As crianças pequenas obtêm a sua identidade através do seu pai. Lembro-me de ser uma criança pequena e desejar a aprovação e a aceitação do meu pai em todas as áreas da minha vida. Sendo pai tanto de rapazes como de raparigas, consigo ver a forma como os meus filhos precisam de mim para os ajudar a aperceberem-se de quem são, mas também como as minhas filhas igualmente precisam de mim. Uma das minhas pode "fazer" o seu cabelo, mostrá-lo à minha esposa e perguntar como é que ele está. Mas é preciso o selo de aprovação do pai antes de ela acreditar que o seu cabelo realmente está aceitável.
E não é esta a forma como deveria ser com o nosso Pai Celestial? Será que eu tenho o desejo de obter o meu valor e aceitação por parte do meu Pai Celestial? Eu tenho o desejo de obter o meu valor e a minha aceitação por parte do meu Pai Celestial e o que Ele diz que eu sou. Como pai, tenho o desejo de nutrir os meus filhos de tal modo que eles não fiquem dependentes de mim, mas consigam transferir as suas necessidades profundas para o seu Pai Celestial. Sei que nunca serei um pai perfeito, um marido perfeito, um líder de louvor perfeito, ou uma pessoa perfeita. Mas o meu Pai é Perfeito de todas s formas! A minha cura veio e continuará a vir à medida que eu buscar um relacionamento íntimo e tonificante com Ele.
História
Eu nasci em Sapulpa, Oklahoma. Pouco depois do meu nascimento, os meus pais mudaram-se para a quinta que os meus avós (Samuel Washington e Myrtle Mae Snyder) haviam construído, a quinta onde o meu pai havia sido criado. Vivíamos a três milhas da pequena povoação de Boynton, Oklahoma (População: aproximadamente 400) onde os meus irmãos iam à escola.
Desde a mais tenra idade, o Senhor deu-me o dom de tocar o piano. Por volta dos 9 anos, eu tocava com regularidade nos momentos de adoração na "First Baptist Church". Esta foi também a igreja que o meu avô Herman Everett Johnson pastoreou. Esta foi a igreja onde os meus pais - Samuel Robert Jernigan e Peggy Yvonne Johnson - se conheceram. O meu pai havia também estado a cantar aqui desde que me posso lembrar.
Quando eu tinha cerca de seis ou sete anos, a minha avó Jernigan mudou-se de volta para a quinta num reboque junto a antiga casa de fazenda onde nós vivíamos, e cada dia que passava eu poderia ser encontrado na casa da minha avó a tocar piano e convenientemente a esquecer-me de fazer os meus deveres.
Foi através da minha avó Jernigan que o Senhor me ensinou a tocar o piano. Uma vez que vivíamos longe duma povoação com um professor de música, tu tive que aprender a tocar piano de ouvido. A minha avó era muito paciente comigo, e ensinou-me a fazer "acordes" para "tocar na igreja". Foi também a minha avó que me disse que, no relacionamento com o Senhor Jesus, havia mais que apenas ser salvo.
A minha avó disse-me uma vez que haveria de conhecer o meu avô Jernigan mal ela chegasse ao céu porque o Senhor lhe havia dito o Seu "Novo Nome na Glória!" Eu fiquei pasmado! Deus falou com a minha avó...mas eu nunca O ouvia a falar comigo. Escusado será dizer isto, mas eu cresci muito próximo desta senhora devota. Haveriam de passar muitos mas muitos anos antes de me aperceber do impacto total que ela teve, e ainda tem, na minha vida.
Uma memória antiga (e importante) que ajudou a que eu me colocasse no caminho da identidade homossexual ocorreu num Domingo quando eu tinha cerca de 10 anos. O meu irmão e os meus primos estavam a brincar na escadaria da igreja antes do culto começar, totalmente alheios aos homens que se encontravam bem à nossa frente. No entanto, os meus ouvidos ficaram aguçados quando o tópico da conversa passou a usar termos tais como ‘fagging’ e ‘queering’ porque que sabia que eles falavam de MIM, embora eles não o soubessem.
Estes eram os homens que me haviam ensinado sobre Deus. Estes eram os
homens cujas imagens Deus havia gravado na minha mente.
Adivinhem, então, o que eu achava que Deus pensava de mim? Eu pensava
que Deus me odiava e este pensamento torturou a minha alma durante
muitos anos.
Embora eu equivalesse as minhas habilidades musicais/artísticas e as minhas sensibilidades emocionais com o facto de ser efeminado, Deus usou essas habilidades para me salvar do tormento e, na verdade, para preservar a minha vida e a minha sanidade. Quando os rapazes da minha escola me gozavam e me provocavam, eu podia sempre perder-me no piano mal chegasse à casa da minha avó (depois das aulas), e aí ninguém me poderia magoar.
Embora eu equivalesse as minhas habilidades musicais/artísticas e as minhas sensibilidades emocionais com o facto de ser efeminado, Deus usou essas habilidades para me salvar do tormento e, na verdade, para preservar a minha vida e a minha sanidade. Quando os rapazes da minha escola me gozavam e me provocavam, eu podia sempre perder-me no piano mal chegasse à casa da minha avó (depois das aulas), e aí ninguém me poderia magoar.
No final do sonho, a
minha mãe (Doris Day!)
cantava ‘Que sera, sera! Whatever will be, will be. The future’s not
ours, you see! Que sera, sera!’ Mesmo dentro do meu desespero, o Senhor usava os meus dons e as minhas
sensibilidades que Ele tinha colado em mim (que eu pensava que faziam
parte da minha natureza efeminada)( como forma de me preservar e me
proteger!
A minha relação com os meus pais, e levando em conta o que fiquei a saber falando com outras pessoas, era bastante típica da minha geração. Nós não éramos uma família afectuosa. Embora eu sentisse o carinho da minha mãe, eu não me lembro de alguma vez receber afecto físico do meu pai, ou entre os meus irmãos e eu.
O meu pai era um homem bastante
trabalhador. Nós não éramos financeiramente pobres, mas também não
éramos ricos. Para além de trabalhar na quinta, o meu pai trabalhava numa empresa de
serviços públicos, e eventualmente trabalhou como mecânico durante
muitos anos.
Desde que envelheci, Deus tem-me lembrado as muitas formas
através das quais o meu pai expressava afeição e amor por mim enquanto
eu crescia. O meu problema não era o meu pai, mas sim o facto de eu ter
acreditado numa mentira. Mal Satanás colocou o seu pé na porta no meu
coração, qualquer rejeição - independentemente do quão grande ou
pequena ela fosse - era vista como falta de amor por parte do meu pai (ou
por parte de quem eu sentisse que me tivesse rejeitado o tempo todo).
Um incidente em particular foi usado para me colocar em marcha para me identificar como homossexual.
Um dia, quando eu tinha cerca de 5 anos e me encontrava a brincar com os meus irmãos e com os meus primos num local onde os meus familiares tinham um negócio, senti a necessidade de usar a casa de banho. Corri para umas instalações públicas que estavam por perto, e não reparei na presença do homem velho atrás de mim até que acabei de fazer o que tinha que fazer. No preciso momento em que eu me voltava para trás, ele baixou as suas calças, expondo-se totalmente perante mim. Eu fiquei, ao mesmo tempo, aterrorizado e cativado pelo que vi.
Um incidente em particular foi usado para me colocar em marcha para me identificar como homossexual.
Um dia, quando eu tinha cerca de 5 anos e me encontrava a brincar com os meus irmãos e com os meus primos num local onde os meus familiares tinham um negócio, senti a necessidade de usar a casa de banho. Corri para umas instalações públicas que estavam por perto, e não reparei na presença do homem velho atrás de mim até que acabei de fazer o que tinha que fazer. No preciso momento em que eu me voltava para trás, ele baixou as suas calças, expondo-se totalmente perante mim. Eu fiquei, ao mesmo tempo, aterrorizado e cativado pelo que vi.
Eu nunca tinha visto um adulto desta forma, e como tal, a
curiosidade natural tomou contra de mim, mas o medo sobrepôs-se quando
ele me perguntou se eu queria tocá-lo "ali". Corri dali para fora o mais rápido que pude, mas nunca cheguei a dizer
a alguém o que tinha acontecido. Nesse preciso momento comecei a ouvir
uma pequena voz na minha cabeça a dizer, "Porque é que aquele homem te
haveria de pedir para fazeres aquilo? Deve haver algo de errado
contigo, Dennis." E sim, um rapaz pequeno pode pensar desta forma porque foi assim mesmo que pensei.
Isto colocou em marcha o processo de eu olhar para mim como "diferente" dos outros rapazes e, de alguma forma, "menos que um rapaz". Por essa altura, eu nem era capaz de me convencer a colocar as minhas mãos nos meus bolsos (como era comum junto dos homens) porque eu pensava que eu não merecia ser identificado como um rapaz, e certamente que eu não me via como masculino. Por essa altura, comecei a focar-me exclusivamente em mim e tentei desesperadamente manipular a forma como os outros olhavam para mim.
Em retrospectiva, apercebo-me agora que eu era uma criança muito egoísta. Daquilo que me posso lembrar, eu sempre achei muito difícil acreditar que alguém me amava. Eu sentia-me um inútil. Visto que eu acreditava que ninguém me amava, era difícil eu receber amor. O que eu descobri, no entanto, foi que se eu fizesse bem as coisas, as pessoas iriam gostar de mim. Consequentemente, tentei ser o melhor em todas as coisas: trabalhos de casa, basquetebol, música, etc...... Mas fui ficando frustrado porque, independentemente do quanto que eu me esforçasse, nunca era o suficiente.
Eu estava triste e sentia-me sozinho (embora eu não estivesse sozinho). O desporto e as notas não me estavam a dar muita esperança, e nem a música. Devido às escolhas que eu fiz baseadas na forma . . que eu pensava que as pessoas me viam, tornei-me numa pessoa muito egoísta, muitas vezes à custa dos outros, e frequentemente à custa dos meus irmãos mais novos. O que as pessoas olhavam como algo bom - a minha performance exterior - rapidamente começou a esconder a mais profunda das dores e dos falhanços do meu coração.
Isto colocou em marcha o processo de eu olhar para mim como "diferente" dos outros rapazes e, de alguma forma, "menos que um rapaz". Por essa altura, eu nem era capaz de me convencer a colocar as minhas mãos nos meus bolsos (como era comum junto dos homens) porque eu pensava que eu não merecia ser identificado como um rapaz, e certamente que eu não me via como masculino. Por essa altura, comecei a focar-me exclusivamente em mim e tentei desesperadamente manipular a forma como os outros olhavam para mim.
Em retrospectiva, apercebo-me agora que eu era uma criança muito egoísta. Daquilo que me posso lembrar, eu sempre achei muito difícil acreditar que alguém me amava. Eu sentia-me um inútil. Visto que eu acreditava que ninguém me amava, era difícil eu receber amor. O que eu descobri, no entanto, foi que se eu fizesse bem as coisas, as pessoas iriam gostar de mim. Consequentemente, tentei ser o melhor em todas as coisas: trabalhos de casa, basquetebol, música, etc...... Mas fui ficando frustrado porque, independentemente do quanto que eu me esforçasse, nunca era o suficiente.
Eu estava triste e sentia-me sozinho (embora eu não estivesse sozinho). O desporto e as notas não me estavam a dar muita esperança, e nem a música. Devido às escolhas que eu fiz baseadas na forma . . que eu pensava que as pessoas me viam, tornei-me numa pessoa muito egoísta, muitas vezes à custa dos outros, e frequentemente à custa dos meus irmãos mais novos. O que as pessoas olhavam como algo bom - a minha performance exterior - rapidamente começou a esconder a mais profunda das dores e dos falhanços do meu coração.
Eu devo ressalvar que
nem a minha mãezinha e nem o meu paizinho faltaram a um único evento
enquanto eu crescia; isto deveria ter sido bem significativo para mim,
mas mesmo assim, resolvi acreditar numa mentira.
Tenho que vos falar daquela que eu considero ser a parte mais dolorosa da minha vida, a parte que tentei esconder. Uma vez que me sentia rejeitado, permiti que isso permeasse todas as partes da minha vida. O que eu não me apercebi na altura é que Satanás me estava a mentir ao mesmo tempo que ele tentava me manter afastado do plano que Deus tem para mim. Isto incluía a parte sexual da minha vida. Nesta área eu sentia-me tão envergonhado e assustado com a rejeição que me tornei ainda mais egoísta e pervertido na minha forma de pensar.
Quando eu era um rapaz, eu precisei dum exemplo que me mostrasse como ser um homem, mas como me sentia rejeitado pelo principal homem da minha vida, eu, em vez disso, rejeitei-o e comecei a ansiar por intimidade com um homem mas duma forma pervertida. Devido a esta forma de pensar, comecei a acreditar que era homossexual. Isto deve ter sido bem cedo na minha vida porque lembro-me de ter sentimentos por pessoas do mesmo sexo desde a mais tenra idade.
Escondi isto das outras pessoas durante a minha presença na escola secundária e durante os meus 4 anos no "Oklahoma Baptist University" embora isso não estivesse oculto junto das pessoas com quem tinha relações. Devo acrescentar que, embora eu tenha estado envolvido no homossexualismo durante os meus anos universitários, ainda olho para esse período com ternura. É olhando para trás que posso ver a Poderosa e Espantosa Mão de Deus a ministrar-me o Seu amor no meio do meu pecado e da minha confusão.
Devido à minha falta de treino musical durante o meu crescimento, os meus estudos musicas na OBU foram quase como aprender uma nova língua. Poder ser capaz de ler e escrever a música que eu conseguia ver ou ouvir era como se um novo mundo se abrisse para mim. Isto foi-me muito útil mais tarde na minha vida quando comecei a expressar o meu coração e os meus sentimentos com a canção.
Um ponto de viragem importante na minha ocorreu no meu último no na OBU. Desesperado por me esconder dos outros, vivi sozinho durante o meu primeiro semestre como aluno do último ano. Durante esse tempo, eu olhava para mim como uma pessoa gasta e sem valor, indigna do tempo de alguém que me tentasse conhecer. Imaginem, portanto, a minha surpresa e a minha satisfação quando um homem mais velho - um marido, pai e líder Cristão junto da comunidade - todas as semanas me perguntava pelos estudos, e me levava para beber uma Coca-Cola e a orar por mim, pelos meus problemas e pelas minhas preocupações, e ser a meu amigo.
Tenho que vos falar daquela que eu considero ser a parte mais dolorosa da minha vida, a parte que tentei esconder. Uma vez que me sentia rejeitado, permiti que isso permeasse todas as partes da minha vida. O que eu não me apercebi na altura é que Satanás me estava a mentir ao mesmo tempo que ele tentava me manter afastado do plano que Deus tem para mim. Isto incluía a parte sexual da minha vida. Nesta área eu sentia-me tão envergonhado e assustado com a rejeição que me tornei ainda mais egoísta e pervertido na minha forma de pensar.
Quando eu era um rapaz, eu precisei dum exemplo que me mostrasse como ser um homem, mas como me sentia rejeitado pelo principal homem da minha vida, eu, em vez disso, rejeitei-o e comecei a ansiar por intimidade com um homem mas duma forma pervertida. Devido a esta forma de pensar, comecei a acreditar que era homossexual. Isto deve ter sido bem cedo na minha vida porque lembro-me de ter sentimentos por pessoas do mesmo sexo desde a mais tenra idade.
Escondi isto das outras pessoas durante a minha presença na escola secundária e durante os meus 4 anos no "Oklahoma Baptist University" embora isso não estivesse oculto junto das pessoas com quem tinha relações. Devo acrescentar que, embora eu tenha estado envolvido no homossexualismo durante os meus anos universitários, ainda olho para esse período com ternura. É olhando para trás que posso ver a Poderosa e Espantosa Mão de Deus a ministrar-me o Seu amor no meio do meu pecado e da minha confusão.
Devido à minha falta de treino musical durante o meu crescimento, os meus estudos musicas na OBU foram quase como aprender uma nova língua. Poder ser capaz de ler e escrever a música que eu conseguia ver ou ouvir era como se um novo mundo se abrisse para mim. Isto foi-me muito útil mais tarde na minha vida quando comecei a expressar o meu coração e os meus sentimentos com a canção.
Um ponto de viragem importante na minha ocorreu no meu último no na OBU. Desesperado por me esconder dos outros, vivi sozinho durante o meu primeiro semestre como aluno do último ano. Durante esse tempo, eu olhava para mim como uma pessoa gasta e sem valor, indigna do tempo de alguém que me tentasse conhecer. Imaginem, portanto, a minha surpresa e a minha satisfação quando um homem mais velho - um marido, pai e líder Cristão junto da comunidade - todas as semanas me perguntava pelos estudos, e me levava para beber uma Coca-Cola e a orar por mim, pelos meus problemas e pelas minhas preocupações, e ser a meu amigo.
Eu nunca senti que podia confiar em alguém como eu confiava nele visto que ele investia tempo e energia para me conhecer; eu voltei a sentir que tinha valor. Nunca irei esquecer o momento da minha confissão honesta quando eu partilhei com ele o meu segredo mais profundo e sombrio. Foi como se todo o peso do mundo, que se tinha acumulado sobre mim durante os meus 21 anos de vida, tivesse sido subitamente erradicado. Sentia-me livre e leve e afirmado mais uma vez. Este sentimento durou alguns momentos........até que o meu amigo, o meu mentor, fez um avanço sexual sobre mim.
Depois desse encontro, fui para o meu apartamento, liguei o meu fogão de gás mas não acendi a chama. Enquanto me encontrava no chão, lembro-me de pensar que isto seria para o bem de todos (isto era eu a focar-me em mim, e decidir o que era bom para mim; egoísta até o último segundo!). Passados que estavam alguns minutos, comecei a ter pensamentos do tipo:
Estás pronto para a eternidade? Sabes mesmo o que te espera do outro lado? Será que estás realmente pronto para isto?
Fiquei com tanto medo que desliguei rapidamente o fogão, e fiz a seguinte declaração para mim mesmo:
Esta é a forma como nasci. Vou parar de lutar e simplesmente SER quem eu sou.
Vivi dessa forma desde essa noite em 1980, até bem depois da minha licenciatura em 1981.
Depois da minha graduação da OBU em 1981, Deus começou a mover-se de formas sobrenaturais que eu nem conseguia ver! Uma dessas instâncias foi um simples concerto musical. Um grupo com o nome de "O Segundo Capítulo de Atos" estaria em concerto em Norman, Oklahoma, e eu sabia que era suposto eu assistir. Por essa altura da minha vida eu buscava por alguém que fosse real, alguém que realmente caminhasse com o Senhor. Entre os músicos Cristãos, eu buscava mais que entertainers. Portanto, fui ao concerto.
Pude saber pelas palavras que eles diziam, e pela música que eles cantavam, que estas pessoas eram genuínas, e que a mensagem era fruto do desespero das suas próprias vidas. Eu precisava de esperança. À medida que ouvia a Annie Herring a falar e a cantar, fiquei sobrepujado com o amor do qual ela falava. Este era o amor com o qual eu sonhava mas que ainda não acreditava estar disponível para mim. Portanto, ouvi atentamente e com grande expectativa - até que ela chegou à canção "Mansion Builder". Esta canção cativou a minha atenção profunda devido à uma frase simples:
"Why should I worry? Why should I fret? I've got a
Mansion Builder Who ain't through with me yet?"(18)
De repente ela parou no meio da canção e disse:
Existem pessoas
aqui presentes que estão a lidar com coisas que nunca disseram a
ninguém, e estão a suportar esses fardos; isso está errado, e isso é
pecado. Vocês têm que deixar essas mágoas de parte e entregar tudo ao
Senhor. Nós vamos cantar esta canção mais uma vez e quero que vocês
levantem as vossas mãos para o Senhor - juntamente com todos os fardos
que carregam - e quero que os coloquem sobre as vossas mãos e entreguem
tudo ao Senhor.
Tudo isto era novo para mim - adoração e louvor. Eu sempre pensei que isto era uma resposta emocional que não tinha valor algum, mas querem saber o que isso fez por mim? À medida que levantava as minhas mãos, Deus tornou-se mais Real do que alguma vez havia imaginado! O levantar de mãos foi mais que um ação física; as minhas mãos eram uma extensão do meu coração.
Apercebi-me que que o Senhor Jesus havia levantado as Suas Mãos por mim - na cruz. Apercebi-me que Ele realmente estava ao meu lado e que Ele estava Disposto a caminhar comigo, levantar-me e ser Honesto comigo. E eu poderia ser honesto com Ele. Nesse momento, clamei a Deus entreguei esses fardos ao Senhor, e disse:
Senhor Jesus, eu não consigo mudar quem eu sou e nem consigo mudar confusão na qual eu me meti - mas Tu podes!
E querem saber? Ele realmente me mudou!
No momento em que eu reconheci o facto de eu estar totalmente indefeso, entreguei tudo na minha vida ao Senhor Jesus - os meus pensamentos, as minhas emoções, o meu corpo físico e o meu passado. Basicamente, assumi a responsabilidade pelos meus pecados e entreguei todos os direitos ao Senhor - o direito de ser amado e até o meu direito pela vida. Devido à minha escolha em favor do pecado, eu merecia a morte e o inferno - e foi nesse momento que o Senhor Jesus chegou.
Por essa altura, começou a acontecer uma coisa maravilhosa: comecei a ouvir o Senhor a falar comigo:
Dennis, Eu
amo-te. Eu sempre te amei. Dennis, tu és o meu filho - Eu amo-te
independentemente do que aconteça. Dennis, Eu sempre te vou amar!
Foi nesse momento que perdi a necessidade de ser aceite ou amado pelos outros porque me apercebi que o Senhor Jesus me amava e me aceitava independentemente do que acontecesse - mesmo quando eu era rejeitado pelos outros. Foi também nesse momento que todos aqueles pensamentos e desejos sexualmente perversos foram mudados e Ele começou substituí-los com pensamentos santos e puros em torno do que deveria ser a sexualidade. O impulso sexual é um impulso criativo, e Satanás sabe que se ele conseguir pervertê-lo, ele pode matar e perverter a criatividade de Deus em nós.
Hoje, tudo isto parece estar no seu lugar. Quando eu tinha 9 anos, senti o Senhor a falar comigo e a dizer-me que um dia eu teria a minha família grande, e com 9 filhos. Pensei:
Senhor, deves estar Maluco! Como é que eu posso ter filhos se tenho desejos (antinaturais) homossexuais?
Quando eu tinha 9 anos, o Senhor Jesus começou a chamar-me para Ele. Em Setembro de 1968, perguntei à minha mãe como é que eu poderia ser salvo. Ela explicou-me qual era o Divino da salvação - que todos nós somos pecadores e que todos nós merecemos o inferno. Fui salvo nesse Domingo à tarde, e fui batizado na mesma noite. Eu acreditei que estava salvo quando tinha 9 anos, mas devido ao facto de ter olhado para o meu Pai Celestial segundo a minha imagem pervertida do pai terreno, eu não pude receber tudo o que Ele tinha reservado para mim - como a aceitação e o perdão.
É realmente espantoso que Ele me tenha amado o suficiente para me preservar com vida da forma como Ele me preservou numa altura de promiscuidade, perversão, e doenças sexualmente transmitidas tais como a SIDA. Uma coisa que me manteve em marcha durante os primeiros anos da vida em que pensei em abandonar tudo e viver a minha vida de pecado, foi o facto do Senhor Jesus estar sempre a chamar-me. Se Ele era Deus, então certamente que havia esperança para mim.
A coisa mais preciosa no
meio disto tudo é que Ele ama-me com todo o Seu Coração, e é dessa forma
que eu O quero amar. Devido ao meu relacionamento com o Senhor Jesus, a
minha luta tem sido e vai continuar a ser um processo contínuo até ao
dia da minha morte, e até ao dia em que eu O posso ver Cara a cara
Outro ponto de viragem na minha vida chegou por essa altura - em 1981 - e com mais uma armação Divina. Um amigo próximo ficou a saber do meu passado, e eu tinha a certeza que cairia em desgraça e seria rejeitado. Quando ele me confrontou, corri para fora da casa e continuei a correr até quando já não conseguia correr mais.
Outro ponto de viragem na minha vida chegou por essa altura - em 1981 - e com mais uma armação Divina. Um amigo próximo ficou a saber do meu passado, e eu tinha a certeza que cairia em desgraça e seria rejeitado. Quando ele me confrontou, corri para fora da casa e continuei a correr até quando já não conseguia correr mais.
Por essa
altura, eu simplesmente clamei a Deus de modo a que Ele falasse comigo.
Ao mesmo tempo, os meus olhos foram direcionados diretamente para
dentro da escuridão que era o céu nocturno onde eu vi o esboço duma
nuvem a voar lá em cima. Esta nuvem tinha a aparência duma homem velho
barbudo com os seus braços esticados. Perto dessa nuvem estava outra
nuvem mais pequena com a aparência dum cordeiro.
À medida que eu olhava, o homem barbudo absorveu o pequeno cordeiro nos seus braços. Soube imediatamente que Deus estava a falar comigo, e que isto era o que Ele me queria fazer neste momento de necessidade. Depois disso tive a graça de regressar e "enfrentar a música". Mas não foi isso que aconteceu. Este amigo realmente era meu amigo. Ele disse que me amava e que estava disposto a ficar do meu lado à medida que eu caminhava através deste processo de libertação na minha vida. E sabem o que aconteceu? Deus começou a trazer até mim pessoas que estavam dispostas a amar-me de forma incondicional e a caminhar comigo através das provações da minha vida - independentemente do que acontecesse - até eu estar totalmente curado.
Em 1983, Deus chamou-me para me casar com a minha esposa Melinda. Assumi que, como eu me considerava curado, não havia necessidade de partilhar o meu passado com ela, mas rapidamente me apercebi o que eu estava a tentar fazer era esconder o passado - o que significava que eu ainda carregava comigo os fardos, e que eu ainda estava mais preocupado com o que os homens pensavam de mim do que o que Deus pensava de mim.
Pouco depois de nos termos casado, os bebés começaram a chegar, e com os bebês, a pressão adicional da responsabilidade de lidar com a questões genuínas da cura total na minha vida. Esconder a verdade iria afastar de mim a cura que Deus queria para a minha vida. Uma vez que eu escondia estas coisas dos outros, os meus relacionamentos nunca seriam o que Deus realmente queria que eles fossem - porque no amor verdadeiro, não há temor. Eu tinha sempre medo de contar aos outros porque pensava que ninguém me iria amar.
Porque é que estou a contar isto agora? Bem, no dia 3 de Julho de 1988 apercebi-me que Deus queria pegar numa das maiores fraquezas da minha vida, e fazer disso a minha maior força - e que Satanás queria manter isso em segredo de modo a que ele pudesse usar isso contra mim. Mas tal como a prostituta Maria Madalena, apercebi-me que esconder essas coisas mantinham-me fora da comunhão e fora de amar genuinamente Aquele a Quem eu mais amava - o Senhor Jesus. Não só, mas se eu abertamente confessa o meu passado, Satanás não teria qualquer tipo de munição contra mim.
Eis então o que eu fiz: em Julho de 1988, partilhei o que acabei de relatar com a minha igreja (embora duma forma mais resumida), e uma coisa linda aconteceu. As pessoas que haviam sido feridas como eu, ou até mais, começaram a revelar o seu passado - homens que haviam estado envolvidos no homossexualismo (sodomia), mulheres que haviam sido abusadas pelos pais, aqueles que haviam sido sexualmente abusados e nunca haviam dito nada a ninguém, e até aquelas que haviam feito abortos.
À medida que as pessoas iam confessando os seus pecados e as suas dores, o Senhor Jesus foi capaz de dar início à cura dos seus passados. Nesse dia, eu coloquei de parte a minha reputação e a minha vida como forma de servir ao Senhor Jesus duma forma impressionante. No entanto, eu quero que a minha vida seja uma vida quebrada e despejada tal como o perfume que Maria Madalena usou para lavar os Pés do Senhor Jesus, embora eles tenham dito que era uma coisa sem nexo. Quero colocar de parte a minha vida e a minha reputação pelos outros, tal com o Senhor Jesus fez por mim. Imaginem só - o Perfeito Senhor do Universo humilhou-Se e abandonou todo o Seu Poder e a Sua Glória porque me amava! Eu não posso fazer menos que isso.
Desde o dia em que partilhei publicamente o meu passado que Deus me chamou para contar aos outros o que Ele havia feito por mim - para liderar e chamar os outros para terem um relacionamento íntimo com o Senhor Jesus através da avenida da música e da adoração. Foi depois de um tal tempo de partilha na minha cidade natal de Boynton em 1989 que comecei a aperceber-me da genuína profundidade e da extensão do grande amor de Deus por mim, e do chamado na minha vida e do papel que a visão e a oração da minha avó Jernigan tiveram sobre o meu ministério.
Depois de liderar a adoração no "Boynton Community Center", uma das parceiras de oração da minha avó veio ter comigo e disse:
À medida que eu olhava, o homem barbudo absorveu o pequeno cordeiro nos seus braços. Soube imediatamente que Deus estava a falar comigo, e que isto era o que Ele me queria fazer neste momento de necessidade. Depois disso tive a graça de regressar e "enfrentar a música". Mas não foi isso que aconteceu. Este amigo realmente era meu amigo. Ele disse que me amava e que estava disposto a ficar do meu lado à medida que eu caminhava através deste processo de libertação na minha vida. E sabem o que aconteceu? Deus começou a trazer até mim pessoas que estavam dispostas a amar-me de forma incondicional e a caminhar comigo através das provações da minha vida - independentemente do que acontecesse - até eu estar totalmente curado.
Em 1983, Deus chamou-me para me casar com a minha esposa Melinda. Assumi que, como eu me considerava curado, não havia necessidade de partilhar o meu passado com ela, mas rapidamente me apercebi o que eu estava a tentar fazer era esconder o passado - o que significava que eu ainda carregava comigo os fardos, e que eu ainda estava mais preocupado com o que os homens pensavam de mim do que o que Deus pensava de mim.
Pouco depois de nos termos casado, os bebés começaram a chegar, e com os bebês, a pressão adicional da responsabilidade de lidar com a questões genuínas da cura total na minha vida. Esconder a verdade iria afastar de mim a cura que Deus queria para a minha vida. Uma vez que eu escondia estas coisas dos outros, os meus relacionamentos nunca seriam o que Deus realmente queria que eles fossem - porque no amor verdadeiro, não há temor. Eu tinha sempre medo de contar aos outros porque pensava que ninguém me iria amar.
Porque é que estou a contar isto agora? Bem, no dia 3 de Julho de 1988 apercebi-me que Deus queria pegar numa das maiores fraquezas da minha vida, e fazer disso a minha maior força - e que Satanás queria manter isso em segredo de modo a que ele pudesse usar isso contra mim. Mas tal como a prostituta Maria Madalena, apercebi-me que esconder essas coisas mantinham-me fora da comunhão e fora de amar genuinamente Aquele a Quem eu mais amava - o Senhor Jesus. Não só, mas se eu abertamente confessa o meu passado, Satanás não teria qualquer tipo de munição contra mim.
Eis então o que eu fiz: em Julho de 1988, partilhei o que acabei de relatar com a minha igreja (embora duma forma mais resumida), e uma coisa linda aconteceu. As pessoas que haviam sido feridas como eu, ou até mais, começaram a revelar o seu passado - homens que haviam estado envolvidos no homossexualismo (sodomia), mulheres que haviam sido abusadas pelos pais, aqueles que haviam sido sexualmente abusados e nunca haviam dito nada a ninguém, e até aquelas que haviam feito abortos.
À medida que as pessoas iam confessando os seus pecados e as suas dores, o Senhor Jesus foi capaz de dar início à cura dos seus passados. Nesse dia, eu coloquei de parte a minha reputação e a minha vida como forma de servir ao Senhor Jesus duma forma impressionante. No entanto, eu quero que a minha vida seja uma vida quebrada e despejada tal como o perfume que Maria Madalena usou para lavar os Pés do Senhor Jesus, embora eles tenham dito que era uma coisa sem nexo. Quero colocar de parte a minha vida e a minha reputação pelos outros, tal com o Senhor Jesus fez por mim. Imaginem só - o Perfeito Senhor do Universo humilhou-Se e abandonou todo o Seu Poder e a Sua Glória porque me amava! Eu não posso fazer menos que isso.
Desde o dia em que partilhei publicamente o meu passado que Deus me chamou para contar aos outros o que Ele havia feito por mim - para liderar e chamar os outros para terem um relacionamento íntimo com o Senhor Jesus através da avenida da música e da adoração. Foi depois de um tal tempo de partilha na minha cidade natal de Boynton em 1989 que comecei a aperceber-me da genuína profundidade e da extensão do grande amor de Deus por mim, e do chamado na minha vida e do papel que a visão e a oração da minha avó Jernigan tiveram sobre o meu ministério.
Depois de liderar a adoração no "Boynton Community Center", uma das parceiras de oração da minha avó veio ter comigo e disse:
Não é maravilhoso que as orações da tua avó tenha sido respondidas?
Entre sentimentos de choque e lágrimas de alegria, respondi, "Que orações?" Ela respondeu,
Não
sabias?!! A tua avó contou-me da forma como ela costumava ficar por
trás de ti, enquanto practicavas o piano na sua casa todos os dias, e
pedia a Deus que Ele te usasse de forma poderosa no Seu Reino de modo a
que viesses a liderar com a música e com a adoração. E Ele respondeu às
suas orações!
As tuas circunstâncias, os teus pecados, as tuas feridas, etc, podem ser diferentes do que aconteceu comigo, mas a resposta é ainda a mesma - Jesus. Pode acontecer que alguém tenha pecado contra ti, e te ferido de forma profunda. Em situações como estas tu não és culpado. Se por acaso foste usado de alguma forma, tu podes receber a cura. Não aceites a falsa culpa que Satanás tentará colocar sobre ti visto que as circunstâncias estavam fora do teu controle.
Faço um apelo para que tu lides com o teu coração e com as coisas pelas quais tu és responsável - tal como a atitude, as ações, e os sentimentos. Há esperança para quem se encontra ferido. Se por acaso és como eu, é bem provável que estejas a precisar duma cirurgia radical, e esta cirurgia pode levar mais tempo do que colocar um penso rápido sobre uma ferida. Mas a cirurgia normalmente foca-se na causa e não se limita apenas a cobrir ou apaziguar os sintomas da ferida. Se estiveres disposto, podes chegar à raiz do(s) teu(s) pecados(s).
Faço um apelo para que chegues à raiz e comeces a lidar com o que quer que estejas a enfrentar. Eu já estive nessa posição e encontrei uma saída - e eu tenho que contar a minha história, a história de Jesus com aqueles que estão a sofrer. Será que, duma forma ou outra, não estamos todos a sofrer?
O ponto a reter é este: eu não consigo sobreviver um só dia sem o Senhor. Eu peço-lhe que me encha diariamente e a cada momento com o Seu Espírito, e me oriente. Todos nós estamos perdidos e necessitados dum Pai que cuide de nós. E Ele é o Pai que nunca nos irá deixar ou abandonar. Ele é o Pau que gosta da nossa presença mais do que nós gostamos da Dele.
Já não tenho medo do que os outros pensam de mim (pelo menos estou a pedir ao Senhor que me ajude nessa área). Por favor, orem por mim e pela família à medida que buscamos a orientação de Deus na nossa vida.
Amo-vos.
No Seu Amor e na Sua Graça.
Dennis
Fonte: ohomossexualismo.blogspot.com/2015/04/como-dennis-jernigan-deixou-de-ser.html
Deus te abençoe ricamente.
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Ney F. S. Silva
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