A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art.
5º Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes:
IV - é livre a manifestação
do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta,
proporcional ao agravo, além daindenização por dano material, moral ou à
imagem;
VIII - ninguém será
privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica
ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos
imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.A propagação da mentira
“O HOMOSSEXUALISMO NÃO É MAIS UMA DOENÇA MENTAL, POIS VIROU HOMOSSEXUALIDADE, UMA VARIAÇÃO NATURAL E SAUDÁVEL DA SEXUALIDADE HUMANA”
“Uma mentira repetida mil vezes torna-se
verdade”. (Joseph Goebbels-ministro da propaganda de Adolf Hitler)
O dito acima é usado muito hoje
em dia para exemplificar como alguém poder usar sua desonestidade intelectual
tentando impor falsos conceitos inventados com finalidades partidárias para
defender o ego, um ponto de vista ideológico ou político.
Uma das falsas afirmativas que a mídia, os
Conselhos de Psicologia e os movimentos pró LGBTT tem usado hoje em dia para
tentar impor para a sociedade que as práticas homoeróticas são naturais e
saudáveis, é a afirmação falsa de que O HOMOSSEXUALISMO
NÃO É MAIS UMA DOENÇA MENTAL QUE AFETA A SEXUALIDADE HUMANA, como já foi estudado, diagnosticado e comprovado um
dia pelos renomados Psicólogos/Psiquiatras do século XIX como: Freud, Adler,
Jung, Lacan, Nicolosi, Richard Cohen (ex-gay) e tantos outros.
Com base em vários estudos científicos foi que o Homossexualismo foi inserido no DSM internacional na classificação F 10 que envolve as doenças mentais consideradas como transtorno e distúrbio mental sexual adquirido.
Partindo da premissa de que ninguém refutou os estudos feitos pelos Psicólogos supra citados, e que o homossexualismo ainda é considerado cientificamente um distúrbio mental, que evolui para transtorno de personalidade, é totalmente possível prevenir, tratar e curar tal distúrbio/transtorno.
Com base em vários estudos científicos foi que o Homossexualismo foi inserido no DSM internacional na classificação F 10 que envolve as doenças mentais consideradas como transtorno e distúrbio mental sexual adquirido.
Partindo da premissa de que ninguém refutou os estudos feitos pelos Psicólogos supra citados, e que o homossexualismo ainda é considerado cientificamente um distúrbio mental, que evolui para transtorno de personalidade, é totalmente possível prevenir, tratar e curar tal distúrbio/transtorno.
Para entender como a
retirada da Patologia do DSM Internacional cuja CID era 302.0, temos que voltar
a década de 70 quando surgiu uma resolução que foi votada na APA (Associação
Americana de Psiquiatria/Psicologia). Desde então, a defesa controversa da
maioria dos Psicólogos é que a palavra correta a ser usada para as relações
homoeróticas é “homossexualidade”, a qual significa uma variação natural e
saudável da sexualidade humana e não mais homossexualismo (doença mental/sexual).
A pergunta que fica é: Com
base em que estudos e comprovações científicas esses Psicólogos e Psiquiatras
chegaram a essa nova conclusão?
Segundo Nicholas Cummings -
autor da resolução que deu início a reconsideração do homossexualismo enquanto
Patologia, que era diagnosticado como distúrbio mental e transtorno de
personalidade, os estudos propostos por ele juntamente com a resolução, nunca
foram feitos. Isso quer dizer que a resolução votada e aprovada tinha apenas caráter
provisório, até que novos estudos fossem feitos para identificar as causas e diagnosticar
mais precisamente o que significava a atração pelo mesmo sexo e suas variações
comportamentais. Tempos depois, ativistas gays infiltrados na APA levaram a
resolução e pressionaram a OMS (Organização Mundial da Saúde) para que não mais
considerassem o homossexualismo como doença mental. Portanto, a decisão tomada pela
OMS foi de viés ideológico e político, não científico.
Assista
aqui um vídeo contendo a explicação que o ex-presidente dá para o que houve na
APA desde a resolução proposta.
A
ciência humana tem se mostrado ultimamente bastante contraditória. Os mesmos
órgãos que defendem e listam as doenças mentais que envolvem os comportamentos
e as práticas homoeróticas dos LGBTT, são os que passaram a defender desde a
década de 70 que o homossexualismo não seria mais considerado doença mental.
Podemos encontrar as
seguintes doenças mentais e comportamentais ligadas a condutas de cunho [homo] sexual no DSM internacional:
Classificação Internacional de Doenças
CID 10 F-64.1 – Travestismo bivalente;
CID 10 F-64.0 – Transexualismo;
CID 10 F-64.2 – Transtorno de identidade sexual na
infância;
CID 10 F-65.6 – Transtornos múltiplos da preferência
sexual;
CID 10 F-64.8 – Outros transtornos da identidade sexual;
CID 10 F-64.9 – Transtorno não especificado da identidade
sexual;
CID 10 F-65.0 – Fetichismo;
CID 10 F-65.1 – Travestismo fetichista;
CID 10 F-65.2 – Exibicionismo;
CID 10 F-65.3 –Voyeurismo;
CID 10 F-65.4 – Pedofilia;
CID 10 F-65.5 – Sadomasoquismo;
CID 10 F-65.6 – Transtornos múltiplos da preferência sexual;
CID 10 F-66.0 – Transtorno da maturação sexual;
CID 10 F-66.1 – Orientação [homo] sexual egodistônica;
CID 10 F-66.2 – Transtorno do
relacionamento sexual.
Com base em que estudos
científicos só a CID 302.0 que diagnosticava o distúrbio mental e o transtorno
de personalidade do homossexualismo foi retirada do DSM na década de 70?
Então quer dizer que só os
homossexuais não travestidos é que passaram a ser considerados não mais doentes?
Isso não seria discriminação
com os travestis, transexuais e demais pessoas que se enquadram nas categorias de doenças mentais citadas
acima?
O fato é que hoje em dia muitos dos ativistas gays estão se formando em Psicologia, se infiltrando nos Conselhos Federais e Estaduais de todo o mundo e estão exigindo por imposição ideológica sem qualquer estudo científico comprovado, que tudo isso se torne saudável e os comportamentos LGBTT sejam aceitos por toda a sociedade como sendo normais e saudáveis. Ou seja, parece que na visão deles só as relações heterossexuais podem ser afetadas por distúrbios e transtornos mentais. Isso é um absurdo.
O fato é que hoje em dia muitos dos ativistas gays estão se formando em Psicologia, se infiltrando nos Conselhos Federais e Estaduais de todo o mundo e estão exigindo por imposição ideológica sem qualquer estudo científico comprovado, que tudo isso se torne saudável e os comportamentos LGBTT sejam aceitos por toda a sociedade como sendo normais e saudáveis. Ou seja, parece que na visão deles só as relações heterossexuais podem ser afetadas por distúrbios e transtornos mentais. Isso é um absurdo.
Os defensores da chamada
ideologia de gênero jogaram a ciência no lixo e estão apenas defendendo seus
interesses pessoais usando o politicamente correto.
Desfeita a falsa
afirmativa de que o homossexualismo não é doença ligada aos comportamentos,
identidade e atração sexual, agora partiremos para o tema que está em pauta que
é a reorientação sexual de quem vive o estilo de vida LGBTT.
O direito de ser atendido por um profissional da Psiquiatria
O juiz Federal Waldemar Cláudio de Carvalho autorizou no último dia 15 de Setembro, que os Psicólogos possam atender os homossexuais insatisfeitos com sua vida sexual, para que tenham o acompanhamento na busca de tentarem a reversão sexual que almejam. A
decisão atende a pedido da psicóloga Rosângela Alves Justino em processo aberto
contra o Conselho Federal de Psicologia, que aplicou uma censura à profissional
por oferecer a terapia aos seus pacientes que vivem um transtorno mental chamado de homossexualidade egodistônica CID 10- F66.1.
“Sendo assim, defiro, em parte, a liminar
requerida para, sem suspender os efeitos da Resolução nº 001/1990, determinar
ao Conselho Federal de psicologia que não a interprete de modo a impedir os
psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma
reservada, pertinente à (re) orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena
liberdade científica acerca da matéria, sem qualquer censura ou necessidade de
licença prévia por parte do C.F.P., em razão do disposto no art. 5º. inciso IX,
da Constituição de 1988”,
Segundo
a resolução 001/1999, do Conselho Federal de Psicologia, “os psicólogos não
exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou
práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar
homossexuais para tratamentos não solicitados. os psicólogos não exercerão
com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Os
autores da ação, que apoiam o tratamento de reversão sexual, pediam que a norma
fosse considerada inconstitucional por restringir a liberdade e a busca de novos conhecimentos científicos.
“A
fim de interpretar a citada regra em conformidade com a Constituição, a melhor
hermenêutica a ser conferida àquela resolução deve ser aquela no sentido de não
provar o psicólogo de estudar ou atender àqueles que, voluntariamente, venham
em busca de orientação acerca de sua sexualidade, sem qualquer forma de censura
preconceito ou discriminação. Até porque o tema é complexo e exige
aprofundamento científico necessário”, anotou o magistrado".
O
magistrado não considerou a norma que proíbe a reversão sexual apelidada pela mídia como "cura gay" como inconstitucional,
mas disse entender que os profissionais não podem se ser censurados por
fornecer o atendimento.
“Conforme
pode ver, a norma em questão, em linhas gerais, não ofende os princípios maiores
da Constituição. Apenas alguns de seus dispositivos, quando e se mal
interpretados, podem levar à equivocada hermenêutica no sentido de se
considerar vedado ao psicólogo realizar qualquer estudo ou atendimento
relacionados à orientação ou reorientação sexual. Digo isso porque a
Constituição, por meio dos já citados princípios constitucionais, garante a
liberdade científica bem como a plena realização da dignidade da pessoa humana,
inclusive sob o aspecto de sua sexualidade, valores esses que não podem ser
desrespeitados por um ato normativo infraconstitucional, no caso, uma resolução
editada pelo C.F.P.”, justificou o juiz.
A decisão do Juiz causou uma grande mobilização de pessoas nas redes sociais, tanto contra como a favor da decisão. Obviamente os ativistas pró LGBTT ficaram furiosos, pois só de pensar que alguém pode abandonar seu estilo de vida gay pra viver a heterossexualidade, lhes causa uma revolta esquizofrênica inexplicável digna de ser estudada por um bom Psiquiatra.
Diante do entendimento de que as relações homoeróticas são doentias, e de que seja possível obter a cura para a atração indesejada pelo mesmo sexo, a falsa negação de que não se pode mudar a orientação homossexual começa a ser imposta pelo movimento. Contudo temos que apresentar o outro lado da história que sempre é negligenciada pela mídia e os ativistas.
Terapia de Reorientação Sexual
A negação sem comprovação é um argumento desonesto de quem o usa com a finalidade de defender seu ego e um ponto de vista pessoal. Aceitar que a pessoa pode ter seus desejos homossexuais eliminados e os desejos heterossexuais restaurados causaria uma refutação quase generalizada nas teorias de profissionais que alegam ser impossível obter a reversão sexual.A novidade publicada no canal do youtube O EXGAY, é que em um debate na TV com o pesquisador e escritor Claudemiro Ferreira (ex-homossexual) a autora da resolução 01/1999, Ana Bock, afirmou ser possível que a pessoa possa mudar a orientação sexual caso esteja insatisfeita com sua atual condição.
Veja o vídeo AQUI
Apesar da terapia ter sido proibida no Brasil pelo CFP, nos Estados Unidos ela já vinha sendo feita a várias décadas por Psicólogos/Psiquiatras especialistas no assunto. Um dos principais era o Dr. Joseph Nicolosi que faleceu este ano. Ele sem dúvidas foi um profissional que contribuiu ricamente com seus estudos, livros e milhares de casos comprovados registrados em seu site.
www.narth.com
Aqui está uma entrevista com um Psicoterapeuta que viveu o estilo de vida gay por muitos anos, e ao se questionar se estaria doente, buscou ajuda e receber a cura. Hoje ele trabalha com a terapia de reorientação sexual e escreveu várias liros sobre o assunto.
Leia também:
A CIÊNCIA POR MEIO DA PSICOLOGIA COMPROVA O SUCESSO DA TERAPIA DE REORIENTAÇÃO SEXUAL
Se Existem centenas de ex-travestis mundo afora, por que não podem existir também ex-homossexuais/gays/lésbicas?
Se uma imagem fala mais que mil palavras, o que dizer dessas abaixo?
Portanto, quem nega essas verdades mostradas com fatos na vida de centenas de pessoas, está simplesmente fazendo uma falsa negação, afim de defender suas ideologias e estilo de vida pró LGBTT.
Debate entre Psicólogos
Mesmo com a imposição do CFP de não permitir que Psicólogos se posicionem sobre os aspectos Patológicos da relações homoeróticas, além de não aceitar que seja ofertada a terapia de reorientação sexual, alguns Psicólogos tiveram a coragem de se posicionar em redes sociais mostrando a verdade.Em resposta a uma outra psicóloga, uma outra disse o seguinte:
S. L. Responda-me: Na faculdade que você
estudou nunca te falaram ou ensinaram que os três grandes nomes ou ícones da
Psicologia: Freud, Jung e Adler viam a questão da homossexualidade como
distúrbio nos seus dias? E como se deu tal mudança, você poderia nos contar com
mais detalhe? Na sua concepção foi uma MUDANÇA POLÍTICA ou uma MUDANÇA
CIENTÍFICA? Explique melhor!!
Se foi uma MUDANÇA CIENTÍFICA, cadê as PROVAS, onde estão?
Na Faculdade que você estudou não te ensinaram que o próprio Freud
"REORIENTOU" uma Jovem de 18 anos em 1920 com caso de
homossexualidade?
Freud nos dá a seguinte explicação: "No exato período em que a jovem experimentava a revivescência de seu complexo de Édipo infantil, na puberdade, sofreu seu grande desapontamento. Tornou-se profundamente cônscia do desejo de possuir um filho, um filho homem; seu desejo de ter o filho de seu pai e uma imagem dele, na consciência ela não podia conhecer. Que sucedeu depois? Não foi ela quem teve o filho, mas sua rival inconscientemente odiada, a mãe. Furiosamente ressentida e amargurada, afastou-se completamente do pai e dos homens. Passando esse primeiro grande revés, abjurou de sua feminilidade e procurou outro objetivo para sua libido". (FREUD, 1920, v. 17, p. 169).
Freud nos dá a seguinte explicação: "No exato período em que a jovem experimentava a revivescência de seu complexo de Édipo infantil, na puberdade, sofreu seu grande desapontamento. Tornou-se profundamente cônscia do desejo de possuir um filho, um filho homem; seu desejo de ter o filho de seu pai e uma imagem dele, na consciência ela não podia conhecer. Que sucedeu depois? Não foi ela quem teve o filho, mas sua rival inconscientemente odiada, a mãe. Furiosamente ressentida e amargurada, afastou-se completamente do pai e dos homens. Passando esse primeiro grande revés, abjurou de sua feminilidade e procurou outro objetivo para sua libido". (FREUD, 1920, v. 17, p. 169).
Na Faculdade que você estudou não te disseram que foi a MEDICINA da
Idade Média e NÃO A RELIGIÃO, mas A MEDICINA DA IDADE MÉDIA que determinou que
o homossexualismo era uma doença patológica, tanto que a própria OMS e não a
RELIGIÃO, mas a OMS inseriu o homossexualismo na CID 10?
Foi a RELIGIÃO que determinou que o homossexuaLISMO (sufixo ISMO, que na
Medicina significa DOENÇA)?
Garota, vai estudar vai, ao invés de abrir sua boca para falar
besteira!! Vão lá e processam também a Freud e destruam todos os compêndios e tratados
que ele escreveu porque FREUD FEZ REORIENTAÇÃO SEXUAL!
Como sempre, apareceu um
Psicólogo que mais parece um ativista gay, afirmando mentiras usando a negação
para querer apoiar seu ego e suas teorias falsas.
M R S. L. em "A psicogênese de
um caso de homossexualismo numa mulher" (Freud, 1920), Freud não tratou a
homossexualidade da moça. Você realmente leu o texto? Inclusive ele diz que “a
homossexualidade, em si mesma, não constitui condição de análise”, mas que a
jovem, que nunca havia tido um interesse homossexual, se viu obcecada por outra
mulher. O que existe de demanda neste caso é a obsessão da garota, fato que
Freud deixou enfatizado, e não a homossexualidade.
Em resposta a M. R. S. L. escreveu:
M. R. quero ver o quanto você entende de psicologia aqui e ao vivo.
Então
vamos começar assim: Cita pra mim, o Livro, o autor, a Editora e a página da
sua fonte de pesquisa!! Quero conferir seu conhecimento verídico!
Você
disse, como estudante de Psicologia, que Freud "NUNCA ABORDOU a
homossexualidade de uma maneira patológica, quem fez tal coisa foram alguns
pós-freudianos e distorcendo conceitos centrais da psicanálise". 1º) Até
1910, Freud referia-se à homossexualidade como "inversão". 2º) Em
1905, v. 7, p. 128, ele vai escrever: "As Aberrações Sexuais", Título
no qual já trás em si, uma indicação do estranho, do "PATOLÓGICO", do
"AVESSO DO NORMAL", para Freud. 3º) Na sequência, em 1908, com o
texto MORAL SEXUAL CIVILIZADA E "DOENÇA NERVOSA MODERNA".
Freud enfatiza que, em uma série de pessoas, o desenvolvimento que vai do autoerotismo
ao amor objetal, com o objetivo de união dos genitais, não se realiza de forma
perfeita e completa. Como resultado desses “DISTÚRBIOS” de desenvolvimento, o
autor sugere dois tipos de desvios da sexualidade “normal”: 1908, v. 9, p.
175-176.
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Em entrevista ao site globo.bom, o ex-travesti Joide Miranda conta que sofreu até ameaças de morte de ativistas pró LGBTT, por se declarar restaurado do estado da homossexualidade e ter obtido seus desejos heterossexuais de volta.
Joide lançou, em 2013, o livro ‘A intimidade de um ex-travesti’, em que conta sua trajetória desde a infância até se tornar evangélico. Na obra, ele revela segredos nunca revelados.
É no livro que o pastor relata a preferência desde pequeno por brincar com as meninas e isso causava estranhamento nos garotos da mesma idade. “Lembro-me que nessa fase, passei a gostar muito de boneca e de casinha com minha irmã Rita”, diz um trecho.
Joide lançou, em 2013, o livro ‘A intimidade de um ex-travesti’, em que conta sua trajetória desde a infância até se tornar evangélico. Na obra, ele revela segredos nunca revelados.
É no livro que o pastor relata a preferência desde pequeno por brincar com as meninas e isso causava estranhamento nos garotos da mesma idade. “Lembro-me que nessa fase, passei a gostar muito de boneca e de casinha com minha irmã Rita”, diz um trecho.
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Ney F. S. Silva
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