A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Depois de ter vivido recentemente uma experiência um tanto quanto desagradável com uma “falsa pastora” em uma pequena congregação que comecei a frequentar, quero aqui abordar um pouco a respeito de qual é a ideia e a postura de líderes ou cristãos de modo geral, sobre questões que envolvem as relações homoeróticas (LGBTT).
Meu intuito aqui não é esgotar o tema, mas quero apenas
revelar determinadas posturas que atualmente são adotadas por líderes e
denominações cristãs, quando sabem que algum de seus membros foi ou está
envolvido em pecados homoeróticos.
Líder ou super homem? |
O
tabu existente nos dias atuais ainda é muito grande
O primeiro ponto que quero abordar é o intenso tabu que ainda
existe nas comunidades cristãs em torno dos temas sexo, sexualidade e a grande
variação de comportamentos e práticas pecaminosas que existem nessa área.
O tabu nada mais é que o silêncio ou a omissão existente no
meio de um determinado grupo de pessoas, sobre algum tema abordado e debatido abertamente na sociedade.
Por haver um desconhecimento e um desinteresse no assunto
por parte da maioria das lideranças cristãs, as pessoas nas igrejas ficam
alheias a respeito do que realmente representa e significa as relações homoeróticas. Em
alguns casos é ensinado apenas informações vagas, parciais ou incompletas.
Se algum cristão viveu ou vive esse dilema, a maioria
tende a omitir isso, pois tem medo de admitir e não serem compreendidos ou até
mesmo excluídos do seio da igreja.
Parece
controverso ver em pleno século XXI uma igreja fechada demais para essas
pessoas, enquanto que na Bíblia foi registrado a quase 2 mil anos atrás, textos
direcionados a Igreja de Corinto que demonstrava ter uma determinada aceitação,
acolhendo pessoas que viviam relações homoeróticas. O exemplo deixa claro que
tais pessoas foram recebidas com amor, compreendidas e foi-lhes apresentado o
salvador e libertador Jesus Cristo, que por uma obra do Espírito Santo fez uma mudança
redentora de transformação nessas vidas.
“Ou
não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem
impuros, nem idólatras, nem adúlteros, NEM EFEMINADOS, NEM SODOMITAS,
nem
ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o
reino de Deus.
Tais
fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes
justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. (1ª
Coríntios 6:11)
Onde estão os ex-efeminados e ex-sodomitas da igreja de hoje?
Tem algo imprescindível que os cristãos precisam compreender a respeito dos pecados cometidos na área sexual. Todos eles entraram no mundo e passaram a afetar a raça humana desde que o primeiro casal de seres humanos caiu enquanto estavam no jardim Éden (Gênesis 3:1-7). Portanto, não há porque fazermos discriminação usando de dois pesos e duas medidas com pecados cometidos na área sexual, como se eles fossem maiores e tivessem uma consequência mais mortal que outros pecados igualmente mortais que são cometidos em outras áreas.
“Na opinião de Daniel Dutra (ex-homossexual) e um dos líderes do
Ministério Voltando ao Primeiro Amor,
a Igreja no Brasil em sua maioria se tornou muito religiosa, sendo impedida de
falar sobre o assunto. A maioria dos nossos líderes não tem se importado ou não
querem aprender, pois alguns se afundarem no orgulho e soberba — achando que já
sabem de tudo e que não precisam da ajuda de outros ministérios. Também há a alegação
que os jovens não precisam saber sobre o assunto. Já outros vivem em meio ao
pecado sexual oculto no altar, pois há o medo de confessar. Mas ainda há alguns
remanescentes que decidiram viver a Palavra de DEUS de forma real e escolheram falar
a verdade sobre PECADOS OCULTOS, que não são tratados, causando rupturas na
Sexualidade sadia e Bíblica.” Tem algo imprescindível que os cristãos precisam compreender a respeito dos pecados cometidos na área sexual. Todos eles entraram no mundo e passaram a afetar a raça humana desde que o primeiro casal de seres humanos caiu enquanto estavam no jardim Éden (Gênesis 3:1-7). Portanto, não há porque fazermos discriminação usando de dois pesos e duas medidas com pecados cometidos na área sexual, como se eles fossem maiores e tivessem uma consequência mais mortal que outros pecados igualmente mortais que são cometidos em outras áreas.
Pastores tem poder para julgar e condenar pessoas? |
Para o pastor Paulo Júnior, líder do ministério Voltemos ao Evangelho, os pecados sexuais estão inseridos no seio da igreja. Ele pregou sobre o tema e revelou que cerca de 20% dos cristãos evangélicos são viciados em ponografia, homossexualismo/lesbianismo e toda sorte de prostituição. Entre estes estão pastores, líderes e principalmente integrantes do louvor.
Veja uma parte da pregação no vídeo abaixo.
Só quero observar que esse percentual de 20% não representa um número real, já que as pesquisas não atingem um quantitativo suficiente, além de não ter métodos eficazes, pois muitos mentem e omitem a verdade sobre seus desejos e práticas sexuais pecaminosas.
Portanto, é fundamental os líderes cristãos renovarem a mente indo em busca de novos conhecimentos sobre o assunto, afim de que estejam aptos a ministrar aos seus discípulos e serem instrumentos de cura e restauração na vida dos que precisam ser libertos de pecados cometidos nessa área.
Líderes
indiferentes
Esse grupo de líderes ou cristãos de modo geral, agem
como se a questão não existisse em seu meio. Por algum motivo peculiar eles
preferem ignorar o tema devido um bloqueio mental, criado por conceitos
religiosos e socioculturais, que possuem contra pessoas que admitem ter vivido
ou ainda viver comportamentos homoeróticos (LGBTT).
Tais pessoas não querem ouvir, estudar, conhecer e nem
opinar sobre o tema. O resultado é uma certa hostilidade quase sempre silenciosa
contra pessoas que apresentam identidade, comportamentos e estilo de vida homoeróticos.
Seguidores que percebem essa postura hostil na vida
desses líderes tendem a ter que agir da mesma forma. Isso ocorre porque a
tendência é que nos tornemos imitadores das pessoas com quem decidimos conviver
e seguir.
Infelizmente o resultado decorrente dessa postura de
resistência adotada por esses líderes é um bloqueio que gera o impedimento para
que possa haver o acolhimento e uma aproximação, afim de que haja a abertura
para que novos relacionamentos possam ser desenvolvidos com as pessoas que se
envolveram com práticas homoeróticas. Inevitavelmente esse retrato revela um
intenso preconceito que leva a discriminação dessas pessoas. Essa postura de
indiferença é totalmente anti Bíblica e consequentemente anticristã.
Jesus mesmo disse: “Vinde
a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim,
porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e
sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim,
porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.”
(Mateus 11:28-30)
Portanto, o texto acima ensina que a igreja deve estar
receptiva para todas as pessoas, independente de qual a situação de pecado que
ela se encontra. Sabemos que quem convence o ser humano do pecado, da justiça e
do juízo é o Espírito Santo (João 16:8). A nossa missão como igreja é pregar o evangelho em amor,
e a obra de mudança quem faz é Jesus por meio do Espírito Santo.
Líderes
legalistas
Esse grupo de lideranças que adotam uma postura legalista
tendem a fazer uma reprovação severa usando inclusive textos da Bíblia, o que
quase sempre leva a condenação ou mesmo a exclusão do ambiente da igreja, de
quem viveu ou vive relações homoeróticas. Ao invés de demostrar amor e
compaixão, tal atitude revela julgamentos condenatórios contra o próximo. Essa
postura é totalmente condenada, pela Bíblia, por Jesus e pelo Cristianismo.
Jersus disse: “Não julgueis e não sereis julgados, condeneis e
sereis condenados”. Perdoai e sereis perdoados. (Lucas 6:37)”
Por outro lado, estudos apontam que quem insiste em usar uma
condenação severa pode estar na realidade escondendo que também possui uma
personalidade homoerótica. Essa explicação foi dada por estudiosos que fizeram
experimentos com algumas pessoas que diziam ter intensa aversão por pessoas que
se assumem LGBTT. O resultado constatou que essa postura de “homofobia” na
verdade tende a ocultar a tendência ou a vivencia homoerótica na vida de quem
age assim. Obviamente que isso não pode ser considerado como uma regra geral.
O que esses líderes precisam entender é que é necessário
fazermos a separação entre o pecado e o pecador. Tem uma ditado que diz: “Deus
ama o pecador, mas abomina o pecado. ”Ou seja, Deus nos ama incondicionalmente
mesmo sabendo que estamos na condição de pecadores. Ao invés de agir assim, os
legalistas usam o pecado para condenar o pecador. Devemos condenar os pecados
sim, mas sempre amar o pecador. O pecado cometido jamais deve prevalecer ao
amor e ao perdão que deve ser demonstrado pelos cristãos autênticos.
Um exemplo bíblico que demostra o amor, o perdão e a
tolerância, se deu quando os judeus levaram uma mulher pega em adultério para
que Jesus se posicionasse sobre o que deveria ser feito com ela. Sabendo de
suas intenções e motivações do coração, Jesus faz uma afirmativa e coloca os
acusadores em seus devidos lugares. “Aquele que dentre vós estiver sem pecado,
seja o primeiro que lhe atire a pedra” (João 8:7 b).
Nesse evento podemos tirar vários ensinamentos e lições cristãs:
1) Fazer julgamento do erro do próximo sem estar apto para isso é pecado de hipocrisia e juízo temerário que foi proibido por Jesus (Mt 7-1-5);
2) Os pecados mortais foram todos nivelados, independente se são cometidos na área sexual ou não, todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3:23);
3) Julgar o outro por pecados de uma determinada área que também cometemos, mas que geralmente escondemos, é hipocrisia e atrai a ira e o juízo de Deus sobre quem assim age (Rm 2:1-5).
Nesse evento podemos tirar vários ensinamentos e lições cristãs:
1) Fazer julgamento do erro do próximo sem estar apto para isso é pecado de hipocrisia e juízo temerário que foi proibido por Jesus (Mt 7-1-5);
2) Os pecados mortais foram todos nivelados, independente se são cometidos na área sexual ou não, todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3:23);
3) Julgar o outro por pecados de uma determinada área que também cometemos, mas que geralmente escondemos, é hipocrisia e atrai a ira e o juízo de Deus sobre quem assim age (Rm 2:1-5).
Jesus não veio para condenar as pessoas, mas para
salvá-las de seus pecados. A missão da igreja é levar a salvação aos perdidos,
a cura para os enfermos, a libertação para os cativos que vivem nas trevas.
Portanto, a igreja não pode jamais agir com um juízo condenatório contra tais
pessoas.
O controverso ao ver pessoas com essa postura intolerante
contra quem comete pecados homoeróticos, é que eles toleram e acolhem pessoas
que também pecam na área sexual como os que consomem a pornografia, são
viciados em masturbação e vivem na fornicação ou adultério. O fato é que há no
seio da igreja o uso de dois pesos e duas medidas, ocorrendo distinção entre
pecados homoeróticos e pecados heteroeróticos.
Os líderes até possuem autoridade para julgar ocorrências
de pecados no seio da Igreja, porém isso deve ser feito mediante a reta
justiça.
Paulo aconselhou escrevendo a Igreja de Corinto, a julgar
e se for o caso retirar do seio da igreja o malfeitor. Entretanto, a pessoa
deve ter a oportunidade de se arrepender
e até mesmo se defender daquilo que está sendo julgada. Por fim, temos o
direito de julgar os de dentro da igreja, pois os de fora Deus os julgará.
"Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro?
Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor.(1ª
Coríntios 5:12, 13)
Líderes parciais
Esse tipo de liderança tem a mente mais aberta, quer conhecer,
procura entender e até fala abertamente sobre sexo e os pecados que envolvem a sexualidade,
mas muitas vezes age com partidarismo. Ainda assim são quase sempre intolerantes
e fazem acepção de pessoas por causa de seus pecados homoeróticos. Eles até
tentam não agir com discriminação, mas por não dominarem o tema, acabam
julgando erroneamente as pessoas ao invés de prover o apoio necessário para que
elas se sintam amadas e acolhidas no seio da igreja.
Falta por parte dessas pessoas uma atitude verdadeira de
amor, perdão e a compreensão de que Jesus morreu por todos os pecados que as
pessoas cometem na área sexual e que o Espírito Santo atua trazendo sua
justificação, santificação, redenção agindo eficazmente e igualmente para com
as mesmas.
Por não estarem dispostos e nem se sentem capacitados a
ajudar quem necessita, também não permitem ou solicitam ajuda para que
terceiros atuem ministrando em suas congregações, afim de trazerem
conhecimento, cura, libertação e restauração para quem viveu ou vive as
questões homoeróticas.
Líderes
complacentes
Este tipo de liderança é de certa forma acolhedor, pois
recebe na igreja e está aberto a ouvir as pessoas que se envolveram com pecados
homoeróticos. Porém, não tem a coragem de falar a verdade que confronta o
pecador para que ele se arrependa do seu pecado. Ao mesmo tempo que o líder
sabe que a pessoa deve admitir e tratar sua condição de pecado, ele teme fazer
confrontos, causar desconforto e ser resistido pelo pecador. Então, temendo
perder o “membro” e prováveis recursos financeiros advindos deste, ele acaba
agindo de forma complacente com o mesmo, como se a pessoa não necessitasse ser
restaurada para mudar sua vida sexual.
Como falta iniciativa de ambas as partes em querer tratar
com o pecado, por causa do orgulho ambos ficam restritos ao superficial, não
dando abertura para que haja uma maior intimidade entre líder e o liderado.
Dessa forma o pecado tende a contaminar todo o corpo de
Cristo, pois ele já está revelado e nada está sendo feito para ser tratado.
Líderes
com mentalidade e postura liberal
Este tipo de liderança surgiu há alguns anos no seio da
igreja cristã. Com a alegação de que não eram aceitos nas igrejas tradicionais,
alguns membros que tinham ministério se desligaram e abriram suas próprias denominações.
Uma das congregações mais conhecidas no Brasil se chama Igreja Inclusiva. Ao
fazer uma reinterpretação dos textos Bíblicos, alguns pastores e pastoras
passaram a defender que a homossexualidade é uma variação natural da
sexualidade humana a qual foi criada e é aprovada por Deus para nossos dias. A
partir dessa nova cosmovisão sobre o tema, tais líderes passaram a defender o
casamento homoafetivo como algo que DEUS não condena.
Já há casos em que Igrejas tradicionais têm adotado uma
postura semelhante com alguns de seus membros que se assumiram gays. Isso tem
ocorrido em partes porque leis humanas foram criadas visando promover e
proteger quem vive um estilo de vida LGBTT. Neste sentido a sexualidade passou
a ser defendida como um direito social e político, que não pode ser de forma
alguma reprovada por religiões como o Cristianismo entre outras, ou demais
setores da sociedade.
A poucos meses foi lançada uma versão da Bíblia chamada Graça
sobre graça, em que os textos que reprovam as relações homoeróticas
foram subtraídos, modificados, reinterpretados e retraduzidos.
Para os teólogos que discordam dessa
nova abordagem, o que está ocorrendo é uma apostasia da fé Bíblica. Foi
exatamente isso que Paulo exortou em suas caratas que iria acontecer no fim dos
tempos.
“O
Espírito diz claramente que nos últ
imos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios.
Tais ensinamentos vêm de homens hipócritas e mentirosos, que têm a consciência cauterizada
e proíbem o casamento e o consumo de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ação de graças pelos que crêem e conhecem a verdade.” (1ª Timóteo 4:1-3)
imos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios.
Tais ensinamentos vêm de homens hipócritas e mentirosos, que têm a consciência cauterizada
e proíbem o casamento e o consumo de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ação de graças pelos que crêem e conhecem a verdade.” (1ª Timóteo 4:1-3)
“Saiba
disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis.
Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios,
sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem,
traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus,
tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se também destes.” (2 Timóteo 3:1-5)
Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios,
sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem,
traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus,
tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se também destes.” (2 Timóteo 3:1-5)
Líderes piedosos que acolhem os pecadores e os tratam com misericórdia
Apesar de serem raros, existem também líderes que seguem o modelo que Jesus viveu e ensinou durante seu ministério. Bem diferente da maioria dos líderes da igreja de hoje que julgam, hostilizam e excluem as pessoas que declaram ter cometido pecados na área sexual.
O mestre não era intolerante com pessoas que cometiam pecados na área sexual. A prova disso é que ele perdoou e absolveu a mulher adúltera. (João 8:1-15). Jesus também acolheu e libertou uma prostitua de sete demônios (Marcos 16:9). Isso nos ensina que a missão do cristão não é apontar o pecado do outro com intuito de julgá-lo e condená-lo, mas que devemos ser tolerantes, compreendendo que todo pecado cometido nessa área tem perdão. Para isso devemos amar e acolher as pessoas no seio da igreja, afim de que elas tenham um encontro real com Jesus e sejam por ele libertas e curadas de todo mal.
"Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele." (João 3:17)
Por: Ney F. S. Silva
(Teólogo e orientador sexual)
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