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COMO ACONTECEM OS ABUSOS HOMOSSEXUAIS?

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.


Quando ouvimos falar em abuso sexual, imediatamente associamos o termo com homens que cometem abusos contra as mulheres (meninas), ou seja, seria denominado um “abuso heterossexual”. Porém, raramente imaginamos que tenha na atual sociedade — muitos homens abusando também de meninos. Por esse motivo é que estou enfatizando o que denomino de “abuso homossexual”.  
O trauma dura toda uma vida
O QUE É O ABUSO SEXUAL?
As pesquisadoras Azevedo & Guerra (1989) conceituam violência sexual como “todo o ato ou jogo sexual, relação heterossexual ou homossexual entre um ou mais adultos e uma criança menor de 18 anos, tendo por finalidade estimular sexualmente esta criança ou utilizá-la para obter estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa” [1] (AZEVEDO & GUERRA, 1989, p. 42).
O abuso sexual é uma forma de violência caracterizada como o envolvimento de crianças e adolescentes subordinados e evolutivamente imaturos em atividades sexuais, as quais eles não compreendem e que não são capazes aquiescer corroborando, e que infringem os tabus sexuais dos papéis familiares.
Basicamente, cria-se uma relação de poder ou controle entre o agressor e a vítima que, não necessariamente, é uma pessoa adulta (ARAÚJO 2002).

CONSEQUÊNCIAS DOS ABUSOS [HOMO] SEXUAIS
As consequências psicológicas, espirituais e físicas que as pessoas abusadas sofrem são as piores possíveis. Além de traumas emocionais e mentais, elas adquirem a síndrome do pânico; TOC (transtorno obsessivo compulsivo); depressão; isolamento social; e até suicídios podem ocorrer na vida de pessoas que sofreram abusos "[homo] sexuais".
Muitos profissionais e estudiosos do assunto consideram o "abuso homossexual" como uma das causas que levam as pessoas a desenvolverem a atração pelo mesmo sexo. Após repetidas vezes abusadas, e, mantendo-se o silêncio, mais tarde essas pessoas vão se tornar alguém que se comporta e se identifica sexualmente como Gay, Lesbica, Bissexual, Travesti ou Transexual.
Uma pesquisa feita nos EUA, mostrou que em torno de 80% de um grupo de gays adultos assumidos, relataram ter sofrido abusos homossexuais entre a infância e a pré-adolescência.
Sendo o abusador um homem, o menino abusado vai desenvolver uma obsessão pelo abusador do sexo masculino. Ao contrário da menina, que vai desenvolver uma aversão pelo abusador, e, traumatizada, buscará em outra mulher o amor que esperava receber do homem, mas encontrará as relações lésbicas.
Existem casos em que uma mulher também pode estar na posição de abusadora, embora isso seja mais raro de acontecer.

IMPOSIÇÃO IDEOLÓGICA PSEUDOCIENTÍFICA
A partir da resolução N° 001/99 decretada pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia) entende-se que não é permitido os Psiquiatras ou Psicólogos, diagnosticarem o abuso sexual como sendo uma patologia ou a razão que leva a pessoa abusada a desenvolver a atração pelo mesmo sexo.
O CFP considerou:
CONSIDERANDO que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão;
CONSIDERANDO que há, na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente;
CONSIDERANDO que a Psicologia pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações;
Art. 1° - Os psicólogos atuarão segundo os princípios éticos da profissão notadamente aqueles que disciplinam a não discriminação e a promoção e bem-estar das pessoas e da humanidade.
Art. 2° - Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento, para uma reflexão sobre o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas.
Art. 3° - Os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a "patologização" de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Parágrafo único - Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4° - Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.

Pelo que parece, para o CFP não importa se a pessoa foi abusada ou não, independente de sua raíz ou iniciação, as práticas homoeróticas passaram a ser consideradas todas saudáveis.
A pergunta que deixo aqui é: Onde estão os estudos e as evidências científicas que embasam essa resolução?
Até onde eu pude perceber, essas teorias são simplesmente ideias politicamente corretas, que promovem a agenda pró-LGBTT, com a desculpa de combater o preconceito e a discriminação existente na sociedade contra as relações homoeróticas.
Entretanto, a história possui o seu outro lado. Nem todos os profissionais que atuam na área mental e Psicológica, concordam com essa resolução. Principalmente porque as evidências que os estudos mostraram contrastam totalmente com essas afirmações feitas pelo CFP.
A Psicologia é muitas vezes contraditória em suas teses.
As doenças mentais ligadas aos desejos [homo] sexuais precisam de cura e não que passem a ser consideras saudáveis, só porque existe discriminação contra os doentes.

O QUE DIZ A LEI SOBRE ABUSOS SEXUAIS?
A corrupção de menores também está situada no campo sexual (“art. 218: Corromper ou facilitar a corrupção de pessoa maior de 14 (catorze) e menor de 18 (dezoito) anos, com ela praticando ato de libidinagem, ou induzindo-a a praticá-lo ou presenciá-lo”). Neste caso, o sujeito ativo pode ser qualquer pessoa, porém o passivo deve ter entre 14 e 18 anos, pois se for uma criança ou adolescente menor de 14 anos será configurado como estupro ou atentado violento ao pudor, pois a violência é presumida. A corrupção de menores compreende todos os atos que podem levar a criança ou o adolescente à depravação sexual através da realização ou fazer com que o mesmo pratique atos libidinosos. (NUCCI, 2006).
A Mediação para servir a lascívia de outrem, art. 227 do Código Penal Brasileiro constitui em “induzir alguém a satisfazer a lascívia de outrem”, e ainda o Crime de Favorecimento a prostituição, art. 228, “Induzir ou atrair alguém à prostituição, facilita-la ou impedir que alguém a abandone”. Estes dois tipos penais que tendo por vítima menor de 18 e maior de 14 anos tem a pena aplicada mais severamente. Sendo a vítima menor de 14 anos, “induzida à satisfação da lascívia de outrem, por não apresentar consentimento válido, configura-se a situação de violência presumida (§ 2º. deste artigo) quando o agente é ascendente, descendente, cônjuge ou companheiro (a), irmão, tutor ou curador ou pessoa que cuide da educação, tratamento ou guarda da vítima, torna-se mais grave a punição, uma vez que não se admitiria tal postura justamente daqueles que deveriam zelar pela integridade moral da pessoa sob sua proteção.
A literatura desconsidera a existência da ainda intitulada prostituição infantil, partindo do entendimento de que a criança e o adolescente são explorados sexualmente não tendo condições psicológicas de decidir em ser ou não uma prostituta ou um garoto de programa. (DAVIDSON; TAYLOR, 2008). Para Davidson & Taylor “supondo que as crianças passivas, dependentes, vulneráveis e incapazes de escolher o caminho da prostituição, as crianças que vendem sexo devem ter sido diretamente forçadas a faze-lo por um ou mais adultos” (p. 121). Assim, o uso desta nomenclatura “prostituição infantil” coloca a vítima num  papel responsável pelo crime e isso é inaceitável.
A Tortura também deve ser destacada no campo legal por ser mais uma das formas de segregação e violência contra a criança e o adolescente. Possui uma legislação própria que disciplina as suas diversas formas (Lei 9455/1997) e também constitui um crime hediondo. O crime de maus tratos refere-se à por em risco a pessoa que está sob sua autoridade e que inspira cuidados físicos, mentais e morais (Art. 136 do CPB): “Aumenta-se à pena de um terço, se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (catorze) anos”.  Denúncias de crimes de maus tratos podem inclusive, estar anunciando vítimas de Abuso Sexual.
A lei nº 10.764, de 12/11/2003 acrescenta o artigo 240 ao Estatuto da Criança e do Adolescente que dispõe: “Produzir ou dirigir representação teatral, televisiva, cinematográfica, atividade fotográfica ou de qualquer outro meio visual, utilizando-se de criança ou adolescente em cena pornográfica, de sexo explícito ou vexatória” e ainda no § primeiro “Incorre na mesma pena quem, nas condições referidas neste artigo, contracena com criança ou adolescente”. A pena para este crime pode variar de dois a seis anos de reclusão e multa. Esta lei acrescenta ao ECA o artigo 241 que dispõe: “Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou Internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente”. A pena neste crime é de reclusão de dois a seis anos e multa.
Apesar de termos todos estes crimes acima tipificados por nosso ordenamento jurídico a Pedofilia ainda não possui uma tipificação penal o que dificulta a sua punição pelos operadores do direito. Segundo entendimento de profissionais da área médica a pedofilia: “é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima”. (http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?5. Acesso em: 5/10/2008)

É importante destacar que a Internet através das comunidades de relacionamento acaba facilitando este tipo de crime que vem sendo muito discutido atualmente na Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia que vislumbra uma tipificação do crime de pedofilia. O Projeto de Lei 250/08 foi aprovado pelo senado federal no dia 10/07/2008, projeto este proposto pela CPI, este propõe modificações no Estatuto da criança e do Adolescente criminalizando novas condutas e atualizando penas para crimes já previstos pelo ECA. Incluindo ainda a prática deste crime pela Internet punindo inclusive os provedores de Internet que garantem os serviços para armazenamento de imagens e o acesso as informações. Enfim, cumpre salientar o quanto nossa sociedade abomina e não suporta mais ver suas crianças e adolescentes vítimas de um crime perverso e cruel.

EVIDÊNCIAS DA VIDA REAL
Nos EUA, um vídeo documentário revela que os próprios gays admitem que não nasceram assim, mas que os abusos homossexuais sofridos na infância os levaram a desenvolver a atração pelo mesmo sexo. De abusados, muitos deles também se tornaram abusadores.
O jornalista Ryan Sorba foi em bares e boates onde o público LGBTT frequenta, e com uma câmera escondida fez perguntas a eles, cujas respostas desfazem o mito de que a pessoa nasce gay (LGBTT).
Veja no link abaixo matéria em português: 
Cinco pessoas que sofreram abusos na infância e adolescência, contaram em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, que os abusos os levaram as relações homoeróticas.
A ELIMINAÇÃO DO DESEJO HOMOSSEXUAL É POSSÍVEL
A Terapia Reparativa por exemplo, tem sido aplicada nos EUA por Psiquiatras renomados como Joseph Nicolosi e a comprovação de sua eficácia já é realidade a muito tempo. Portanto, o mito de que se "nasce gay" e não pode-se superar os desejos e abandonar as relações homoeróticas já não faz mais nenhum sentido em ser defendido.
Vejamos algumas matérias sobre o assunto:

REVELAÇÕES
A partir dessa postagem farei uma sequência de revelações a respeito do que ocorre de fato no anônimo mundo da internet, em que pessoas acessam sites e mantém diálogos homoeróticos em salas de bate-papo. É nesse ambiente que muitos buscam contatos para manter relações homoeróticas virtuais e também marcar encontros pessoalmente com o objetivo de fazer “sexo” sem compromisso.
Os relatos que estão sendo revelados aqui só foram possíveis de serem conhecidos porque houve a necessidade de uma “infiltração” nos ambientes do sub-mundo virtual que envolve as relações homoeróticas.
Não há nenhuma pesquisa que seja feita por cientistas ou instituições de saúde pública, que aborde o problema dos “abusos homoeróticos” como sendo algo patológico ou que esta seja uma das causas que levam muitos homens a ingressarem no estilo de vida “gay ou bissexual”.
Portanto, fazendo uso da liberdade de pensamento, expressão e em desacordo com a ideia pseudocientífica de que as relações homoeróticas são naturais e saudáveis, venho aqui mostrar evidências que comprovam exatamente o contrário — que as pessoas que mantém relações homoeróticas sofrem de patologias, doenças emocionais e mentais. 
Devido a uma intensa carga espiritual maligna que está por trás do pecado, elas se tornam dependentes e compulsivas por Sodomia, e, por isso precisam de cura, libertação, além de tratamento psicológico/psiquiátrico para serem reorientadas e restauradas a sua sexualidade natural.
Quero deixar muito claro que para Deus não importa qual o tipo de abuso feito, pois não há acepção de pessoas quando tratamos a conduta homoerótica como pecado mortal. Portanto, quaisquer tipos de abuso são igualmente imorais, reprovados e condenados por Deus.
Contudo, a boa notícia é que todos os pecadores que cometeram qualquer delito ligado à área sexual, já tiveram seus pecados perdoados, justificados, santificados e pagos por Jesus na cruz do calvário. Entretanto, para receber esse perdão, é necessário que a pessoa se arrependa, confesse e se proponha a abandonar o pecado cometido, tomando posse da cura e da restauração que foi conquistada pelo derramamento do sangue de Jesus Cristo.  (1ª Coríntios 6:9-11)
A questão complexa a ser tratada é fazer o ser humano compreender e aceitar que a mudança é possível, além de saber onde buscar ajuda com pessoas que estão capacitadas a ser um instrumento de Deus para atuar na mediação da restauração da sua identidade sexual. (Tiago 5:14-16)
AVISO: Se você não tem interesse em conhecer ou fica abalado ao ler diálogos sedutores e pornográficos homoeróticos, é melhor parar por aqui e não continuar a leitura.

O QUE OCORRE NO SUBMUNDO VIRTUAL PRÓ LGBTT?
Primeiramente quero observar que os relatos que serão mostrados abaixo nunca foram conseguidos por nenhum tipo de estudo ou pesquisa feita pelas ciências humanas, uma vez que se trata de um ambiente onde predomina o anonimato. Sendo assim, essas informações só puderam ser coletadas porque houve a introdução do autor no ambiente virtual onde frequentam: Lesbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e inclusive os heterossexuais.
O objetivo principal desta pesquisa é abrir o debate em torno das causas que levam o ser humano a desenvolver a atração homossexual e a buscar parceiros para manter relações homoeróticas.
Outro propósito deste artigo é mostrar que há uma dupla vida vivida pela maioria das pessoas que frequentam as salas de bate-papo virtual. Na vida real elas se mostram com uma personalidade diante de seus familiares, amigos e a sociedade. Porém, ao adentrarem no mundo virtual “LGBTT”, elas se apresentam de uma forma totalmente nova e misteriosa para quem ali se encontra.
Diferente do ambiente real, nas salas de bate-papo existem todo tipo de pessoas que de modo geral estão à procura de sexo e prazer sem compromisso afetivo. Quanto maior é a cidade, maior será a frequência das pessoas nesses ambientes virtuais.
Nessa pesquisa darei ênfase a casos que envolvem relações homoeróticas entre homens, uma vez que as mulheres lésbicas frequentam ambientes virtuais mais específicos comum somente a elas.
Vejamos alguns perfis de pessoas que encontramos nas salas de bate-papo LGBTT.

PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES ABUSADOS POR ADULTOS
Sabemos que a puberdade surge na vida do pré-adolescente acompanhada de um aumento na produção de hormônios, que fazem determinadas ligações cerebrais responsáveis pelo surgimento de impulsos sexuais nunca antes sentidos. Por falta de educação e orientação sexual - que deveria ser dada por um adulto-, muitos meninos são seduzidos e sofrem abusos, que geralmente são cometidos por alguém próximo ou até mesmo da família.
Nas salas de bate-papo pode-se encontrar meninos a partir de 10 anos de idade, que por uma simples curiosidade (além de causas peculiares a cada caso) entram ali para apreciar o que se passa no ambiente. Essa curiosidade é fomentada principalmente pela apologia a "homossexualidade" que a mídia aberta tem divulgado. Talvez essa seja a maior causa de vermos tantos adolescentes hoje em dia buscando precocemente manter relações homoeróticas.

PRIMEIRO CASO
Pré adolescente de 10 anos é abusado pelo primo e o amigo
Ao adentrar na sala de bate-papo, logo um desses meninos me chamou atenção pelo nick name que ele usou.
Obs: O “nome” está destacado na imagem abaixo com fundo rosado.

Vejamos agora quais informações foi possível obter da parte dele sobre sua primeira experiência homossexual abusiva.
Obs: algumas palavras foram corrigidas em relação ao original para facilitar a compreensão do leitor.
(00:15:05) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: oi beleza.
(00:15:23) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: oi
(00:15:29) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: tudo bem ?
(00:15:39) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: quantos anos ?
(00:15:56) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: 35 a, e você?
(00:16:01) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: 15
(00:16:38) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: Sua primeira vez foi aos 10 anos?
(00:16:46) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: sim, a força…
(00:16:52) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: 2 machos.
(00:16:56) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: serio?
(00:17:01) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: quem foram?
(00:17:13) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: Meu primo e o amigo dele.
(00:17:22) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: e doeu?
(00:17:29) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: sangrou!
(00:17:49) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: e repetiram mais vezes?
(00:17:57) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: muitas! 
(00:18:12) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: E você nunca contou para sua mãe?
(00:18:23) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: Eles tiraram fotos…
(00:18:32) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: Se eu não desse, iam mostrar…
(00:18:44) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: E seu pai morava com você?
(00:18:53) comido desd 10 reservadamente para Tesao hxh: sim e o seu?
(00:19:01) Curioso hxh reservadamente para comido desd 10: Também.
(00:19:26) Curioso hxh reservadamente para Todos: E hoje em dia eles ainda te procuram?

Após a última pergunta feita, o garoto preferiu se calar e não respondeu mais.

Análise
Bom, vamos a análise das informações coletadas.
O que podemos perceber imediatamente - de acordo com os breves relatos desse adolescente de 15 anos-, é que ele sofreu intensos abusos homossexuais feitos por dois homens mais velhos, que se iniciaram quando ele tinha 10 anos de idade. Infelizmente, isso por si só já é um fato bastante grave que com certeza trouxe e ainda trará diversos traumas e prejuízos para a vida deste rapaz.
Só o fato dele entrar na sala com esse nick name (comido desd 10) já revela o quanto essa situação traumática está gravada de maneira privilegiada na sua memória, sendo algo presente em suas emoções e pensamentos. Isso sem dúvida o faz sofrer calado, pois o medo e a vergonha impede ele assumir para os pais, que vivenciou os abusos feitos por esses dois jovens mais velhos.
Ele não escolheu ser abusado, foi ameaçado, mas a partir do momento em que se cala e permite que os atos continuem, de certa forma ele faz uma escolha inconsciente. Isso ocorre porque mesmo que a princípio ele só sentisse dor, com o passar do tempo passou também a sentir prazer e gostar de forma obsessiva de manter as relações homossexuais.
Portanto, o abuso homossexual sem dúvidas é uma das causas que levam ao processo de desconstrução da heterossexualidade e a construção da “homossexualidade”. Se esse adolescente criar coragem e se abrir para seus pais, ainda está em tempo de buscar um tratamento psicológico e espiritual, para reverter esse quadro traumático e doentio adquirido, para enfim restaurar a sua identidade heterossexual.

SEGUNDO CASO
Adolescente de 13 anos foi abusado pelo primo de 22 anos.
(11:49:38) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: oi
(11:49:44) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: Qual sua idade?
(11:49:55) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: 13 a e vc
(11:50:00) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: 25 a
(11:50:04) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: O que curte?
(11:50:09) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: Você é ativo, passivo ou versátil?
(11:50:27) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: passivo 100%
(11:50:28) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: e vc
(11:50:34) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: 100% ativo
(11:50:42) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: Com quantos anos você perdeu a virgindade com outro homem?
(11:51:09) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: foi em julho (2016) meu primo me comeu a força…
(11:51:10) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: sério?
(11:51:15) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: mora onde ?
(11:51:19) Universitario hxh reservadamente para Todos: SP Capital... e você? 
(11:51:26) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: BH
(11:52:48) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: mas me fala, qual a idade do seu primo mesmo?
(11:53:06) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: 22 a
(11:53:22) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: E você ficou com raiva pelo que ele fez ou o perdoou?
(11:54:01) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: perdoei… ele me come quase todo fim de semana.
(11:54:29) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: na 1ª vez doeu e saiu sangue, chorei na rola dele…
(11:55:04) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: entendi.. mas por quanto tempo isso durou?
(11:55:36) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: a última vez que ele me comeu foi domingo…
(11:55:58) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: Sei, e você chupa a rola dele também ?
(11:56:32) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: é a 1ª coisa que ele manda eu fazer.
 (11:57:14) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: Ele vai na sua casa ou você vai na casa dele?
(11:57:52) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: ele me leva pro apartamento dele.
(11:58:59) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: quando criança você foi abusado ?
11:59:31) Dieguinhonovinpass reservadamente para Universitario hxh: Não. Foi só agora, mas eu gosto de da pro Ricardo!
(11:59:56) Universitario hxh reservadamente para Dieguinhonovinpass: sei...

Análise
Bom, este é mais um caso típico de abuso cometido por alguém próximo a família. Um primo mais velho que já vive na prática homossexual seduz e abusa de outro primo mais novo. Como são parentes, dificilmente o ocorrido será comentado com os pais. Apesar da primeira relação ter sido dolorida, percebe-se que logo o adolescente abusado se acostuma e passa a gostar da sodomia, se tornando um hábito repetitivo e compulsivo.
Antes do episódio, com certeza o adolescente não sentia atração por homens, mas depois do abuso desenvolveu uma obsessão pela prática da sodomia (sexo anal). E assim vai construindo a "homossexualidade" anti-natural que lhe foi imposta, ao mesmo tempo em que sua heterossexualidade natural é desconstruída.

TERCEIRO CASO
Neste caso um jovem compartilhou em um site (por livre vontade) um pouco do que viveu desde que era criança, com relação as suas primeiras relações homoeróticas, que eram quase sempre abusivas.

Fui um garoto desde os 6 anos de idade extremamente diferente. não pense que eu era aquele tipo que pensa ou faz coisas incomuns para minha idade. Boa parte se devia por muitas coisas que aconteciam na minha vida familiar, “morte da minha mãe e meu pai casando de novo”. Até aí já foram muitas mudanças repentinas.
Minha madrasta era muito má e batia constantemente em mim e nas minhas irmãs, me arrependo só de lembrar que eu queria ir junto pro trabalho do meu pai e deixava minhas irmãs mais velhas com aquela mulher malvada. Hoje em dia superamos essa parte de nossa infância.
Na oficina do meu pai sempre tinha pôsteres de mulheres peladas, coisa comum em oficinas.
Uma vez eu pequei um poster que tinha meu tamanho, e, quando estava sozinho, comecei a esfregar meu pintinho duro na parte sexual da mulher.
Nesse mesmo mês o filho do pintor de carros começou a ir com ele lá pra oficina “ele tinha uns 7 anos” um ano a mais que eu.
Certa vez eu, ele e um vizinho das redondezas da oficina brincamos de correr e pular muros e outras coisas de meninos. Eu me cansei exausto e fui pro galpão, onde tinha um banco grande de caminhonete e fiquei de peito pra baixo deitado fingindo estar dormindo. Eu ouvia eles dois conversando da porta algo como: “vai lá eu fico olhando”.
O filho do pintor abaixou um pouco meu short (“nessa época eu dificilmente usava cueca"), ele abaixou o short dele e começou uma espécie de tentativa de sexo, eu de peito pra baixo fingindo estar dormindo, não entendia nada e era estranho aquilo. Nunca soube nada a respeito desse tipo de brincadeira, ele tentava me penetrar mas somente roçava em mim. Aquilo era diferente, não bom, somente diferente. 

Minha cabeça estava com um milhão de perguntas e ninguém pra responder. Porque meninos daquela idade faziam isso? Porque achei que foi legal? 
Eu era apenas uma criança de 6 anos, sabia que era errado e achei algo super estranho de tudo que já brincamos.
Logo ele parou, e eu fiquei alguns minutos ainda me recuperando daquela surpresa enquanto eles estavam jogando bolinha de gude ali próximo da porta.
Certa vez horário de almoço todos foram pras suas casas e eu fiquei sozinho lá na oficina com o garoto. Me deitei em um carro grande que era bem macio e logo ele foi lá comigo e deitou por cima de minhas costas. Dessa vez ele viu que eu estava acordado, e simplesmente abaixou meu short e o dele também, e começou a esfregar de novo em mim.
Eu me fazia de estátua, ficava imóvel, como se nada estivesse acontecendo somente paralisava. Isso aconteceu mais uma vez, praticamente do mesmo jeito e nas mesma circunstâncias. Ele parou de ir na oficina e não aconteceu mais nada desse tipo por algum tempo. Mas minha vida começou a rodar pra um sentido contrário do que deveria, eu não tinha interesse em meninos nem em meninas, eu agia normalmente em casa na oficina e na escola.
Quando eu tinha 10 anos, meu pai mudou a oficina pra um lugar maior e mais longe de casa. Eu gostava de ir andando por que assim era um modo de conhecer as ruas da minha cidade. Quando fui no primeiro dia na oficina nova eu vi que o garoto (11 anos) filho do pintor estava lá também. Ele não ajudava praticamente em nada o pai dele, ficava sempre brincando com alguma coisa assim como eu fazia.
Nossa função era somente abastecer a água do freezer. Tínhamos que atravessar a rua e abastecer no estacionamento de um prédio do outro lado da rua, as garrafas e deixar o carote do bebedouro cheio, que lá o mecânico pegaria depois.
Uma vez fomos encher as garrafas e aproveitamos pra conhecermos melhor o lugar. Encontramos um depósito onde tinha várias coisas: lajotas torneiras, tintas, alguns livros..
Comecei a folhar um que parecia um caderno de desenhos. Quando de repente o garoto chega por traz de mim e se encosta. Ele lembrava muito bem daquele tempo, abaixou meu shot e começou a me encochar. Eu me fazia de estátua novamente, em pé imóvel, sem reação, enquanto ele fazia o que queria. Fizemos isso umas 3 vezes mas ele não fazia muita coisa, só esfregação.
Eu achava aquilo bom e desconcertante pra minha mente atrapalhada por essas ocasiões.
Quando eu fiz 11 anos um garoto novo começou a trabalhar na oficina como ajudante do lanterneiro, ele devia ter uns 15 anos.
Uma vez estávamos no fim da tarde o pessoal todo conversando lá na frente do galpão e eu e o rapaz sentamos no carro ouvindo a rádio, não lembro como começou a conversa, mas ele perguntou sobre pênis e coisa e tal. Sentado no banco do motorista ele tirou pra fora o dele e mostrou que tava bem duro. Eu achei uma surpresa, pois não sabia que ficava daquele tamanho. Nunca reparei nisso no filho do pintor, mas nesse rapaz não tinha como não reparar, pois era muito avantajado pra idade dele. Ele pediu pra eu mostrar o meu também e eu disse que não, e logo ele disse que devia ser pinto de bebê. Fiquei pensativo pois o meu era pequeno demais comparado ao dele e logo me vi excitado olhando o pênis grande que ele tinha, uma enorme ponta vermelha e muitos pelos em volta.
Certa vez no horário de almoço eu e ele ficamos sozinhos. Do nada ele fez a proposta de fazermos troca-troca, uma nova palavra que eu não conhecia. Ele disse que se eu deixasse ele enfiar o pinto dele em mim, ele deixaria eu enfiar o meu nele.
Como eu era novinho nunca tive opinião pra nada. Dificilmente dizia não pra alguma coisa que pediam. Eu aceitei por pressão, mas não queria nada disso. Fora que ele era maior que eu no tamanho e me via constrangido ou com medo de dizer que não.
Ele abaixou meu short, achei aquilo esquisito, mas não comentei nada pois como sempre eu somente ficava petrificado. Ele enfiava com muita dificuldade e doía demais. Eu queria dizer pra parar com aquilo, que eu não gostava, mas sempre tinha medo de dizer algo. Ele forçou ainda mais e com saliva foi de uma vez. A dor era muito forte e eu sentia que estava sendo ferido naquela situação. Aí criei coragem e disse pra ele parar. Lacrimejei e disse que não queria fazer isso nunca mais, que era dolorido. Ele viu que fiquei nervoso, chorando e disse pra mim: - tudo bem, tudo bem, ta bom, não vou fazer mais. E virou e disse que se eu quisesse eu poderia fazer o mesmo com ele. Eu não estava em condição nem de raciocinar direito com tudo aquilo que estava acontecendo e disse que não queria mais nada daquilo. Fora o fato dele ser bem maior e mais alto que eu. Fui embora para casa todo dolorido.
Ele não foi mais trabalhar na oficina depois disso e nunca mais vi ele novamente, e nada desse tipo aconteceu até eu completar meus 12 anos.
Nessa época eu me viciei em um desenho chamado Cavaleiros do Zodíaco. Eu comprava de tudo que era relacionado a esse anime. Uma vez comprei um CD que tinhas todas as musicas e sempre levava comigo quando ia pra oficina a tarde.
Eu estudava de manha e sempre depois do almoço eu ia pra oficina pra me ver livre da minha madrasta.
Entrava nos carros que não sairiam logo do conserto e ficava ouvindo as músicas do meus heróis de infância e adolescência de portas trancadas.
Nessa mesma época, um cara novo (tinha 17 anos) entrou na oficina e nem percebi que ele sempre olhava eu cantando sozinho. De repente ele bate no vidro da porta e pergunta o que eu estou ouvindo. Eu disse muito envergonhado que era música de criança, que ele nem devia conhecer. Ele disse que também gostava de músicas assim, mas no fim das contas acabei nem ligando pro que ele falou. Levantei o vidro de novo e fiquei lá ouvindo as músicas.
Uma vez no final da tarde, eu tinha ajudado a fazer uma faxina geral no depósito onde guardavam todas as ferramentas e fiquei exausto. No fim de todo trabalho, eu deitei em um banco comprido de caminhão que havia lá dentro e dormi.
Não percebi que peguei no sono e não sabia que não tinha ninguém na oficina, somente o cara novo que já de calça abaixada começou a tentar me penetrar. Eu sentia aquilo entrando e era forte e dolorido. Aquela sensação boa me invadia e o medo me dominava, pois eu imaginei que a oficina estava cheia de gente ainda.
Eu falava baixinho para ele parar, que tava doendo. E ele continuava e disse: shi, shi... pera, pera, deixa só eu gozar... (nova palavra que eu não sabia o significado) mas ele ficou muito tempo e logo parou e senti dores na região anal. Eu sai dali morrendo de medo dele e de ter alguém na oficina por perto olhando aquela situação toda.

Na minha vida aconteceram essas coisas, mas nunca foi porque eu quis e sim porque eu era usado para satisfazer esses caras - que surgiram ao longo de minha infância e adolescência. 
Sei que sou culpado, sei que sempre deveria ter dito NÃO. Mas poxa, eu era coagido a fazer essas coisas. Eu não tinha trejeitos, eu não tinha a pinta que gostava disso. Então por que sempre algum cara queria fazer sexo com um garoto?
Hoje tenho 25 anos. Queria muito desabafar e contar sobre minha vida, por mais que eu saiba que ninguém vá ler por inteiro.
Fonte: http://www.confessar.com.br/2014/12/31/meu-primeiro-troca-troca/

Análise
Bom, as experiências vividas por este rapaz demonstram que os abusadores nem sempre são cometidos por um maior de idade. Existem muitos adolescentes seduzindo e mantendo relações homoeróticas com crianças e pré-adolescentes, pois devido a ingenuidade, eles são facilmente convencidos ou dominados.
Apesar de ele considerar que fez um troca-troca, na verdade ele foi apenas passivo, pois apesar de ter tido oportunidade, por causa da dor que sentia no ânus, ele não conseguiu ter tesão e ser ativo após ser penetrado.
Uma postura de não concordar e não aceitar os abusos homossexuais, é muito importante para que a identidade heterossexual da pessoa não seja totalmente desconstruída, e, assim seus desejos heterossexuais se desenvolverão satisfatoriamente na fase da puberdade, embora em alguns momentos possam ainda existir resquícios de uma atração homossexual indesejada.
Se a pessoa passar a sentir fortes tentações, desejando a querer voltar a praticar os atos homossexuais do passado, será uma questão de escolha. Portanto, este é um sinal de que ela precisa expor o problema para uma autoridade espiritual habilitada no assunto, afim de receber oração para cura e restauração da sua identidade sexual. (1ª Coríntios 6:11; Tiago 5:14-16)
O Grande golpe sobre o pecado é confessá-lo e expô-lo. Quando expomos nossas fraquezas, pecados e vergonhas, Deus nos fará fortes, santos e de forma alguma se envergonhará de nós.
DEUS QUER CHEGAR NO PONTO ONDE NÓS NÃO QUEREMOS QUE ELE E NINGUÉM CHEGUE NAS NOSSAS VIDAS. ESTE É O PONTO DA CURA.

CONCLUSÃO
Pelos meus estudos, estimo que cerca de 80% dessa geração de adolescentes experimentarão primeiramente uma relação homossexual, e, somente depois, parte deles irão manter relações heterossexuais. Isso ocorre quando a identidade sexual é parcialmente desconstruída, não impedindo que ele desenvolva a atração por pessoas do sexo oposto. Contudo, vai existir casos em que o envolvimento com o "homossexualismo" foi tão marcante, que ele se tornará totalmente dependente das fantasias e relações homoeróticas, impedindo que seus desejos heterossexuais pudessem ser desenvolvidos. Muitos dessas crianças e pré-adolescentes, com certeza se envolverão em abusos homossexuais, e, por isso, quando crescerem tenderão a cometer também os mesmos abusos contra outras crianças.

Quero concluir informando que atualmente cerca de 1/3 dos frequentadores das salas de bate-papo na internet, são pré-adolescentes e adolescentes que têm entre 12 a 17 anos.
Portanto, dou uma dica aos pais para que eduquem seus filhos a fazerem o que vocês aprenderam e consideram o que é natural e saudável. Não terceirizem a educação sexual deles e não deixe que influências externas desconstruam a sua identidade sexual. Se os pais forem negligentes e falharem nessa educação, os filhos não saberão reagir diante de abusadores e da apologia que vem sendo feita em prol do homossexualismo/homossexualidade, pela mídia e a atual sociedade que não conhece ou respeita as leis de DEUS.


Atenciosamente,

Ney F. S. Silva
(Teólogo e orientador sexual)
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