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CÉREBRO DAS MULHERES É “TURBINADO” COM O NASCIMENTO DOS FILHOS, DIZEM NEUROCIENTISTAS

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além daindenização por dano material, moral ou à imagem;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

Estudo comprova que a necessidade evolutiva de proteger o bebê expande habilidades das mães.

Uma crença bastante disseminada por mães de primeira viagem é a de que seu raciocínio ficou mais lento depois que seus filhos nasceram. Mas pesquisadores da área de neurociências afirmam que a tese não passa de um mito e que, ao contrário, as mulheres têm o cérebro “turbinado” depois de se tornar mães.
Segundo publicado em reportagem do jornal britânico The Telegraph, o cérebro de uma mulher que acaba de dar à luz é naturalmente reconfigurado para responder à crescente necessidade de planejamento e de realização de multitarefas, dizem os especialistas.
Embora pesquisas anteriores tenham descoberto que o cérebro encolhe até 7% durante a gravidez, os cientistas descobriram que em seguida ele se expande, e as novas mães desenvolvem a habilidade de gerenciar o estresse e aperfeiçoam o pensamento estratégico, o discernimento e a empatia, tornando-se, inclusive, emocionalmente mais flexíveis.
Os experimentos também mostraram que a partir do último estágio de gravidez, as mulheres se tornam melhores em detectar medo, raiva e repugnância no rosto de outras pessoas, de forma que sejam capazes de proteger os seus filhos e detectar ameaças.




Craig Kinglsey, neurocientista da Universidade de Richmond, nos Estados Unidos, diz que está provado que “a gravidez não é um evento pequeno”, mas representa um “período de desenvolvimento tão importante quanto a puberdade”.
Uma análise dos dados publicados no periódico New Scientist conclui: “há hoje grandes evidências de que o intelecto de uma mulher não sofre dano algum após o nascimento de um filho.”
O artigo, intitulado The Real Baby Brain, nota que até 4/5 das mulheres grávidas afirmaram ter tido mais problemas para lembrar números de telefone ou pôr em ordem uma sentença complexa do que antes de engravidar. Mas o estudo sugere que o fenômeno pode simplesmente ser creditado ao condicionamento cultural e a normas sociais que influenciam as percepções da mulher sobre a sua própria capacidade cerebral.
A cientista Kelly Lambert, que contribuiu com o artigo, diz que “tornar-se mais eficiente na tomada de decisões, ser emocionalmente resiliente, talvez ser capaz de empreender diferentes estratégias para resolver um problema… Isso soa para mim como a descrição de um excelente executivo.”
Sally Adee, editora da revista científica, conta sua experiência pessoal. “Depois de voltar da maternidade, eu comecei a notar mudanças inesperadas – situações em que eu costumava ser uma pessoa muito ansiosa dificilmente mexiam comigo depois que eu tive os meus gêmeos.” E conclui. “Quando eu comecei a procurar sobre a ciência por trás disso, descobri que pesquisadores desvendaram algumas mudanças realmente surpreendentes que a maternidade ocasiona no cérebro.”
Com informações de Telegraph
Colaborou: Felipe Koller
Deus te abençoe. 
Ney. F. Silva 
(Teólogo e Orientador Sexual)

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